Poema a Morte das Casas de Ouro Preto

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INDEFINÍVEL

⁠Não posso afirmar com certeza, que tu és indefinível, afinal defini-la como indefinível, seria um paradoxo. Mas, afirmo que tu és o ser mais lindo e mais angelical que já conheci. Tuas inseguranças, pra mim são perfeições. Embora esculpido pelo divino, não me apaixonei pelo teu corpo, e sim pela tua alma.

É inexplicável o que sinto, seria amor ? Paixão ? Desejo ? Não interessa o que seja, de qualquer forma, eu lhe venero. Teu olhar é como um abismo, onde fico tentado a cair, e aos poucos, vou me curvando, me inclinando cada vez mais, até que fico em queda livre por estes lindos olhos.

Celebro sempre que estou perto de vê-la, mas não posso cobiça-no-la, não tenho o direito de tê-la. Mas de algo podes ter certeza, se por acaso eu lhe perca, meu coração jamais vai desaprender como amá-la.

Inserida por ViniciusSC

⁠Meu Negrinho do Pastoreio,
eu só posso contar contigo
para acreditar que
ninguém pode comigo;
Sempre que eu perder
a minha fé me ajude
a encontrar em Nossa Senhora
como você acredita,
Independentemente da hora
não me deixe só nesta vida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Refeito de tudo você
virá para mim como
Jaebé empenhado
para ter a sua amada,
Viraremos pássaros
e confio que você
fará um lindo ninho
fechado igual
ao de João-de-Barro
para proteger
o futuro dos nossos
filhos de todo o mal
que existe neste mundo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio e o Beijo

O Outono beija a minha
linda cidade de Rodeio,
O amanhecer cinzento
eu pinto colorido com
todas as cores da poesia.

O beijo frio do Outono
no Médio Vale do Itajaí
não desencoraja por aqui
quem tem poesia e coração
quente para prosseguir.

O Outono que com um
único beijo me faz a deixar
para trás tudo aquilo
que rouba a minha paz.

O beijo que me traz coragem
de continuar escrevendo
poemas para que daqui
de Rodeio espalhem amor
e paz para o Brasil inteiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Morro Grande

Morro Grande adorada,
eu te reverencio
pelos teus morros,
terras férteis,
pelas tuas águas
e pelo teu povo virtuoso.

Morro Grande amada,
que das tuas raízes
originárias ainda
preservam carinhosamente
os seus vestígios,
nas intrigantes paleotocas
podem ser encontrados
poemas escondidos
e indescritíveis de tão lindos.

Vou saudosa pela antiga
Trilha dos Tropeiros
tocando na viola
envelhecida a esquecida
cantiga melosa da Serra do Pilão
que ainda fascina o coração.

Rumo ao lendário
Morro do Realengo,
porque meu amor
por ele é tremendo
para quem sabe se minhas
pernas e meu fôlego alcançam
os Campos de Cima da Serra
e dar aquele abraço nos amigos
de São José dos Ausentes
no Rio Grande do Sul.

Quem sabe se ainda der
tempo ainda não perco
a festa no Santuário
de Santa Gertrudes,
e saboreio os quitutes
da memória da infância.

Quem sabe irei na Missa do dia
seguinte na Igreja Santa Cruz
para pedir bênçãos, luz
prosperidade e inspiração
para continuar vivendo
toda a poesia Santa e Bela Catarina
e por esta nossa Morro Grande,
tesouro incalculável do Extremo Sul.

Inserida por anna_flavia_schmitt


Eu ainda lembro do seu olha quando percebi que havia acabado
Dizem as portas do coração está nos olhos e é verdade o mundo não está acostumado a sentir o olhar
Desejar o olhar
Experimentar o olhar
Expandir o olhar
Mas eu não sou qualquer uma nesse mundo
A profundeza dos olhos me cativam e me atraem como imas
Dois pólos magnéticos, chamados de pólo norte e pólo sul.
Quando te olhei nos olhos naquele dia, eu sabia que era o nosso fim.
Seu abraço me disse: fica e deixa eu ser sua morada
Seus lábios disse: saudades
Mais seu malditos olhos bonitos diziam: adeus, eu não posso ficar.
As pessoas nos olharam e festejaram dizendo que o amor e a química estava no ar
Mas em silencio o meu olhar dizia: esse é o fim.
Eu queria ter insistido para que você ficasse ou me desse alguma explicação.
Mas meu orgulho dizia que era humilhação demais
Então fui embora
Com a única resposta
O adeus do seu olhar
E a decepção do meu.

- O nosso ciclo se encerrou, mas os sentimentos ainda vivem em mim

Habilitação da vida - livro

Inserida por stefany_book

Parabéns.

Você realmente me conquistou!
Agora me diz: o que eu fui pra você?
Um desafio a ser ganho ou uma necessidade a ser suprida?
Não, não, melhor eu não saber.
Melhor eu te perguntar outra coisa:
Foi atração, paixão ou amor?
Porque pra mim foi tudo junto, uma erupção de sentimentos que me deixava inquieta pela manhã, animada pela tarde, agonia pela tarde e ansiosa pela madrugada.
Aaah, era muito sentimento.
Era a primeira vez que eu sentia tudo isso!

E você?
Se não sentia nada, por que deixou chegarmos tão longe assim?
És uma dúvida que nem você sabe responder.
O tempo correu e deixamos rolar sem grande expectativa.

Pelo menos eu descobri que não sei deixar a vida correr assim. Infelizmente, me agarro na expectativa e penso além do presente vivido.

Você foi mais uma das pessoas que se foram, mas de forma diferente. As outras pessoas não tiveram escolha, a morte as levaram.

- Mas você... Você escolheu partir. E resolver partir meu coração também.

Livro: Habilitação da vida
Autora: Stefany Carvalho

Inserida por stefany_book

⁠Pirata de Sonhos

Sou um pirata de sonhos
Navegando pelos meus pensamentos
Pelas águas de devaneios
Pelas angustias e anseios
Pelo mar revolto de tormentos.

Içando as velas brancas de paz
Segurando firme no leme de madeira
Atravesso o mar de tal maneira
De uma forma que ninguém mais faz.

Por que meus sonhos são apenas meus
São águas que somente eu tenho conhecimento
Não preciso navegar contra o vento
Pois nesse mar sou como deus.

No entanto, o mar nem sempre é calmo
Há tempos em que as tempestades dominam o céu
Em que a angustia me envolve com seu véu
E só me resta continuar navegando para ficar a salvo.

Aí me lembro de que sou um pirata de sonhos
E de que tudo é apenas ilusão
Então me seguro novamente e sigo a direção
A direção de um mundo novo
Que se choca como ovo
E se aconchega em meu coração.

A esperança renasce quando o céu fica mais claro
Agora no meu pequeno barco, me sento à mesa
Com palavras eu moldo meus sonhos com destreza
Como estátua de pedra, escultura de barro.

Nesse tempo de sonhar
Me questiono
Se é melhor o mundo governar
Ou de mim mesmo ser o dono
Independência ou morte
Paz ou guerra
Me prendo à minha sorte
E me atiro nesse mar sem terra.

Inserida por LuigiGo

⁠O Saci é meu amigo
e como reconhecido
Guardião da Floresta,
nós dois temos
um pacto antigo,
Comigo ele também
anda sem que por
você seja percebido.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Morando aqui em Rodeio

Poetisa do Vale Europeu,
trocando o meu peito
amorosamente pelo seu.

Vou capturando nas flores
inspiradoras do tempo
a profética e a poética.

Morando aqui em Rodeio
neste verdejante Vale
com gratificante liberdade.

Em plena segunda-feira
que me leva para tomar
café e me ergue com toda
e gentil necessária coragem.

Daqui do Vale Europeu
a poetisa de sempre sou eu,
O meu amor é só seu,
e o seu coração é todo meu.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Morro Grande Poético

Morro Grande poético
do Extremo Sul
da nossa Santa Catarina,
Por ti morro de amores
e morro de orgulho,
Nos teus rios com
piscinas naturais
de águas cristalinas
tenho mergulhado
em busca de mim
e levado à tona
todos os dias
um novo tesouro.

Morro Grande poético,
digo sempre sim
a esta terra aos rios
que nascem amorosos
na serra escrevendo poemas
desde as encostas
nos cânions altivos,
alegres vales,
nas grotas misteriosas
e que deu assim origem
as cachoeiras de amor
da minha eternidade.

Meu Morro Grande poético,
é na Cachoeira do Bizungo
que me aprofundo,
e na Cachoeira Queda do Risco
me abraço com o destino;
Na Cachoeira do Rio Pilão,
tomo banho de magia
para encantar teu coração,
e na Cachoeira da Pedra Branca,
peço para não perder o essencial
e tudo aquilo que a alma não cansa.

Meu Morro Grande poético,
é na Cachoeira Toca do Tatu
que tenho o meu esconderijo,
e Cachoeira do Arco-Íris
busco sempre o caminho
que me leve a outro melhor
que te coloque no meu amor,
e nas Quedas do Rio Saltinho
agradeço o Criador por ter
feito esta cidade o meu pendor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Celebrando a Dança dos Engenhos,
dançando a Dança do Bangüê
festejo os teus doces trejeitos.

Vamos dançando até o chão
um seduzindo o outro,
estamos presos pelo coração.

No final de tudo como já
sabíamos sempre foi eu e você
dançando a Dança do Bangüê.

Com todas as tuas manias,
eu te louvando com olhar
e foi te cobrindo de poesias
que você passou a me amar.

No ritmo da vida e dos engenhos
não há como contestar,
tu és a minha música favorita
que eu escolhi dançar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Enquanto a música tocava,
eu dançava a Chula Marajoara
com as moças da cidade,
o meu coração você encantava
com a sua flauta mágica,
o amor sublime nos guiava,
o seu olhar tonto e fixo
no rodopiar da minha saia
escrevia o destino que nenhum
dos dois imaginava que
a intuição com o teu primeiro
sopro doce me antecipou.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Toca o Sino da Igreja Matriz
São Francisco de Assis
rompendo com o silêncio
desta manhãzinha fria
daqui da cidade de Rodeio,
o amor para toda a vida
por aqui ainda não veio.

O galo canta a terça-feira
e como poetisa deste
Vale Europeu Catarinense
poesia tenho sempre feito.

Morar em Rodeio é motivo
de orgulho que neste
poemário tenho o feito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

VIDA VIVA


A vida e' uma forma agonizante de temer...
⁠A vida seria toda uma agonia,
não fosse o recepcionar de mais um ser.
Va'! Sirva-se do tempo com ou sem poesia.

Ao nascer algo magico acontece
No fulgor de ser desabrocha uma luz
O tempo e' como um mosaico que padece
Um bolo de canduras esmaece e reluz

A vida seria toda uma agonia,
não pudesse o vento, o sol, a lua,
por mais uma vez sentir... eu iria
Pra Deus clamar: _Que vida flua!

Inserida por andre_gomes_6

⁠A Crimeia é a Pátria
sagrada dos tártaros,
que por fraternidade
histórica e territorial
pertence a Ucrânia,
A Crimeia tem a sua
própria Cultura,
a sua Língua eReligião,
A Independência
Nacional da Crimeia
também é reconhecida
sob o conhecido guião
do artigo 4° da Constituição,
e tem gente que finge que não vê:

"A prevalência do direitos humanos,
a autodeterminação dos povos,
a não-intervenção,
a igualdade entre os Estados,
a defesa da paz
e a solução pacífica dos conflitos",
e mais tantas outras coisas
que deveriam fazer a diferença.

O quê nos colocava no topo do mundo
e nós concedia grande pendor
foram deixados para trás
porque o quê tem valido é tudo
aquilo que derrete o cérebro, envenena a língua e para o teclado
ultimamente tem escorrido;
Só sei que até o passaporte
para o absurdo tem sido o imperativo,
e se ali não for aceito a prisão
é destino certo e dê graças
a Deus por ainda não ter morrido.

[Longe de mim fazer discurso de ódio,
a guerra e a ocupação colonial
proporcionam tudo isso,
intoxicam até quem não
tem nada a ver com o ocorrido,
e eu não calo o quê deve ser dito].

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Com a garrafa equilibrando
na cabeça lembrando
da garrafa de canjinjim
do passado que um dia
nunca mais se repita,
Fui dançar com as moças
da cidade a Dança do Chorado,
Você passou na minha frente
distraído e permaneci
com o coração calado,
Porque quando você
passar de novo e estivermos lado
você não vai responder por você,
eu não vou responder mim
e vamos responder por nós
dois aos beijos mais apaixonados.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Que não me seja um tanto ridículo
Ou curto de tempo o amor,
Porque sei que passa,
E o que fica?
Um doce ninar!
Talvez um sorriso em lembranças ?
Talvez um gesto de herança?
Talvez tantos prazeres?
Ou quem sabe um banquete de frustrações?
E que no fim, com tantas dúvidas,
Eu tenha a certeza de nova paixão ,
Várias possibilidades,
E possa receber com a mesma intensidade do primeiro
Um novo amor

Inserida por Lupaganini

⁠Não precisa ser Quaresma
para o Cavalo Invisível surgir,
Fazendo você ouvir
e sentir de outra maneira,
Ele faz da sua consciência
a casa para continuar
a galopar sem parar
e suas ideias inquietar;
Quem vive para desacreditar,
para assombrar e para caçoar,
Sem esforço sobrenatural
acaba assombrado
pelo próprio galope,
Pode ter certeza e esperar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Um Inferno de Metáforas


Eu era um anjo, mas me tornei caído
Da noite para o dia me tornei demônio
Caminhei pelo paraíso de ilusões

Atravessei purgatórios em meio solo inconsolável
Os pensamentos conturbados que definham a alma, com gritos de demônios que um dia humanos foram.

Assim atravessei o inferno de perturbados, que se perderam na cega mentira de um paraíso.

Que os pássaros cantem em meio paraíso denominado terra, que tanto se assemelha ao inferno.
Que minhas asas sejam arrancadas pela ilusão de um céu ou submundo, e que queime toda a minha mente que mais se parece com um inferno de Metáforas.

Inserida por Poeta_falho

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