Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
É absurdo pensar que o único meio de saber se um poema é imortal seja aguardar que ele perdure.
Quem sabe ler um bom poema deve poder dizer, no momento em que é por ele atingido, se recebeu ou não um golpe de que nunca mais se curará.
Significa isto que a perenidade em poesia, como no amor, apreende-se instantaneamente; não necessita de ser provada pelo tempo.
A verdadeira prova de um poema não reside no facto de nunca o havermos esquecido, mas de nos apercebermos imediatamente de que jamais poderemos esquecê-lo.
Morena, toma esse poema...
Meu canto de seriema, meu doce de buriti...
Morena, minha vida é tua...
Prometo te dar a lua, se a lua tu me pedir...
Há muita morte escondida atrás de xícaras de café.
Planos ardilosos e muita mentira se misturam entre
xícaras e mais xícaras de café nas casas daqueles
que só sabem fofocar.
Aprendi que 50% das pessoas são falsas e as outras 50 não se pode confiar 100%.
Alice: Chapeleiro, você me acha louca?
Chapeleiro: Louca, louquinha! Mas vou te contar um segredo: as melhores pessoas são.
Você não deve viver a vida como outras pessoas esperam que você viva; tem que ser sua escolha, pois quando estiver lutando, você estará sozinho...
Ficou ali sentada, os olhos fechados, e quase acreditou estar no País das Maravilhas, embora soubesse que bastaria abri-los e tudo se transformaria em insípida realidade…
O segredo, querida Alice, é rodear-se de pessoas que te façam sorrir o coração. É então, e só então, que você estará no País das Maravilhas.
Meu Deus, meu Deus! Como tudo é esquisito hoje! E ontem tudo era exatamente como de costume. Será que fui eu que mudei à noite? Deixe-me pensar: eu era a mesma quando me levantei hoje de manhã? Estou quase achando que posso me lembrar de me sentir um pouco diferente. Mas se eu não sou a mesma, a próxima pergunta é: "Quem é que eu sou?". Ah, essa é a grande charada!
“Quem é você?”, perguntou a Lagarta.
Não era uma maneira encorajadora de iniciar uma conversa. Alice retrucou, bastante timidamente: “Eu — eu não sei muito bem, Senhora, no presente momento — pelo menos eu sei quem eu era quando levantei esta manhã, mas acho que tenho mudado muitas vezes desde então.”
Às vezes, a verdade não é boa o bastante. Às vezes, as pessoas merecem mais. Às vezes, merecem ter toda a sua fé recompensada.
Bão demais da conta!
Ouro preto, BH, Caparaó...
Igrejinha da Pampulha e Nossa Senhora do Ó...
Acabou a broa, aí que dó...
Uai quéde meu currião, tá com Maria de Filó...
Cafezim, fogão a lenha e um prozeiro...
Torresmo, pão de queijo, feijão tropeiro...
Tem reza, tem baile, povo ordeiro...
Saudade docê meu trem bão mineiro...
VIAJAR
Mais tarde eu volto, para te contar sobre as janelas magnificas de Ouro Preto: são grandes iguais as suas subidas de descidas.
