Podia ser Pior
Na Superfície do Ser
William Contraponto
Vivemos tempos em que a superfície parece suficiente. Alguns permanecem nela por alienação: distraídos, anestesiados pelo cotidiano, pelos hábitos repetidos, pelo brilho falso das conveniências sociais. Seus olhos não enxergam além do espelho que lhes é oferecido; caminham sobre o mundo como quem atravessa um lago congelado, sem perceber a profundidade das águas abaixo.
Outros permanecem na superfície por escolha — ou melhor, para alienar. Criam ilusões, distorcem verdades, constroem muros de banalidade que escondem o abismo da realidade. Manipulam, distraem, desorientam. Mantêm os outros na superfície para preservar seu próprio conforto, sua própria sensação de controle, sua própria fuga do que é essencial.
Entre os que se deixam levar e os que conduzem, há a fratura do pensamento: a consciência, quando desperta, percebe o vão que separa a vida plena da vida aparente. E é nesse vão que reside a urgência do questionamento — da busca por profundidade, da recusa em aceitar o mundo tal como nos é apresentado.
Viver é decidir entre ser superfície ou mergulhar. Mas talvez o maior risco seja descobrir que, mesmo mergulhando, a superfície nunca desaparece: ela nos observa, sempre pronta a nos chamar de volta.
Acho que nunca vi um sorriso lindo assim, seu sorriso é doce! Sua presença. Me faz querer ser sempre o melhor para você.
"O Amor Eros é a força motriz que nos move, mas só se torna digno de ser vivido quando o seu desejo é uma consequência do respeito, e não a causa do caos. É o fogo alimentado pela Quietude."
O mar é criação divina,
mas a precaução e a responsabilidade ao mergulhar nele, deve ser sua.
Sendo assim, tome atenção em cada tomada de decisão,para não correr o risco de colocar a culpa na teoria da conspiração.
Todo ser humano sofre por algo na vida, e isso devia ser algo bom, pois viver sem sentido, sem meta, sem objetivo é a mesma coisa que morrer sem ter vivido.
Força é ser gentil.
Inteligência é saber calar.
Felicidade é viver sem precisar provar nada.
Quem é grande não precisa anunciar.
Quem tem poder não precisa de palco.
Se você precisa chamar atenção o tempo todo,
talvez o poder que busca ainda não esteja em você.
Ser decepcionado por alguém é uma experiência que todos enfrentam em algum momento da vida. A primeira vez costuma ser inesperada, quase como um choque. A decepção chega de surpresa, porque ainda acreditamos na imagem que criamos da pessoa. Na segunda vez, já não há o mesmo espanto: é um aviso. Um sinal claro de que algo não está em equilíbrio. Porém, quando a mesma situação se repete mais de duas vezes, já não estamos mais diante de um simples erro do outro, mas diante de uma escolha nossa.
É duro admitir, mas a insistência em permanecer em um ciclo de decepções revela mais sobre o que aceitamos do que sobre o que nos fazem. Quando alguém mostra repetidamente quem é e ainda assim escolhemos ficar, a dor que sentimos deixa de ser apenas consequência do comportamento alheio. Passa a ser também o resultado de nossa permissão silenciosa. Nesse ponto, não se trata mais apenas do outro, mas do limite que colocamos , ou não colocamos em nossa vida.
Decepções que se repetem são lições não aprendidas. Elas carregam a mensagem de que precisamos olhar para dentro de nós mesmos, identificar o porquê de tolerarmos atitudes que ferem, e entender que não merecemos menos do que respeito e verdade. Continuar em um vínculo que machuca é como insistir em uma porta que já demonstrou estar fechada. A cada tentativa, a frustração aumenta, e o coração se desgasta.
É natural querer acreditar que as pessoas mudarão, mas a transformação não acontece pelo nosso desejo. Cada um só muda quando reconhece a própria necessidade. Enquanto isso não ocorre, a escolha de permanecer se torna um fardo que carregamos sozinhos. Por isso, compreender o valor do “basta” é um ato de coragem. Ele não representa desistência, mas sim a defesa da própria dignidade.
O coração pede, em silêncio: “me escolha desta vez”. Escolher-se significa priorizar a própria paz, mesmo que isso implique deixar para trás quem gostaríamos que tivesse ficado. É doloroso, mas também libertador. Quando aceitamos que não temos controle sobre os atos do outro, mas temos total controle sobre o que permitimos em nossa vida, damos um passo rumo ao amadurecimento.
A repetição da decepção serve como um espelho. Mostra-nos nossas próprias fragilidades, nossos medos de estar só, nossas esperanças insistentes. Mas também nos convida a romper o ciclo, a reescrever a história a partir de uma decisão consciente. Afinal, permanecer onde não há reciprocidade é se condenar a reviver a mesma dor inúmeras vezes.
Aprender a se escolher é, portanto, uma prática de amor-próprio. É entender que a verdadeira lealdade deve começar dentro de nós. Quando decidimos dar prioridade ao que nos faz bem, abrimos espaço para relações mais saudáveis, autênticas e respeitosas.
Ser decepcionado não é o fim. É um chamado para enxergar a verdade, para aprender sobre limites e para crescer. A vida não se resume àqueles que nos ferem. Pelo contrário, ela se expande quando entendemos que merecemos vínculos mais sinceros. E, quando escolhemos a nós mesmos, não perdemos , ganhamos de volta a liberdade de viver em paz.
Por André Luiz Santiago Eleuterio.
No meu Rio Grande é tudo tri legal,
chimarrão, churrasco e calor fraternal.
Ser gaúcho é mais que tradição,
é viver com alma e coração!
Bah, que alegria sem igual,
chimarrão na roda, churrasco no quintal!
Ser gaúcho é viver sorrindo,
com coração sempre aplaudindo.
Xará, Herdei seu nome e por ser seu neto talvez a sua ignorância, Desde que penso que me conheço O senhor sempre reclamava do paraíso e transformava no inferno, A sua imprudência de humilhar quem haja de estar presente na sua própria insegurança.
Talvez um dia você agradeça por tudo
Porque pra mim você irá partir com ódio e duvida de que podia ter feito dif
Achar um culpado e fugir de sentir. Por que ser um mártire de mim mesmo, se não vivo mais os erros que cometi? Fique pra trás o que se foi. Por que encontrar um lugar pra apontar meu dedo pelo o roteiro idealizado que escrevi não ter seguido minhas próprias palavras? Essa é a vida, ensinando que somos nós quem devemos aprender a dançar essa música e não ela quem se curva aos nossos passos.
Saiba de uma vez por todas que a pessoa que zomba, tira sarro e ri do outro é um ser humano extremamente covarde. Muitos não reconhecem isso como uma agressão, mas é e configura uma das mais cruéis. Pior que isso são os outros ao redor que acabam endossando esse comportamento, por medo de também serem atingidos (se nao pode com eles, junte-se a eles), na busca por pertencimento, como se o zombador tivesse algum tipo de poder. Isso só piora as coisas pois dá ao tirador de sarro um sentimento de aprovação e status. A auto confiança é importante para desestabilizar esse ciclo insano de todos os lados. Não endossar, não concordar e reconhecer que a pessoa que se diverte as custas da humilhação alheia precisa ser ignorada na totalidade. Enquanto ela ri é preciso silenciar os ouvidos e a mente e entender que atitudes como essas dizem sobre ela e nao sobre o outro.
Recuse-se a ser apenas um espectador da sua jornada. O roteiro da sua felicidade está em suas mãos, e o papel principal sempre foi seu.
"Portanto, deseje, sim, ser feliz. Comece com um sorriso. A ausência dele — ou aquele riso contido — muitas vezes revela uma fé marcada por dor e amargura. Estou convencido de que a verdadeira inteligência emocional também se expressa em elegância e no bom humor."
Livro "A Inteligência emocional de Jesus aplicada ao Aconselhamento" - autor: Markos Costa
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