Platao - Apologia de Socrates
Na boa? Já vivi o suficiente para compreender que este mundo não passa de um efêmero estágio. Há uma eternidade de vida pela frente.
A vida é mestre em nos pregar peças; mas ha dias que os nossos sentimentos parecem não ser suficientemente fortes para enfrenta-la.
Ha coisas que hoje são muito sem sentido e até mesmo sem respostas, mas nada como o tempo para esclarecer todas as perguntas que fazemos hoje.
A dor desse sentimento é algo incomodo, profundo e dilacerante, E não há nada que possa de imediato o aliviar, querer arrancar com as próprias mãos essa é a intensão; mas a dor é apenas a consequência de uma grande transformação que infelizmente estamos sujeitos a passar.
O que nos consola é saber que podemos chorar, e cada lagrima derramada traduz uma sensação incrível de liberdade, de estar tirando as algemas que hoje nos aprisionam.
Paixão sentimento incrível que nos leva a querer mergulhar profundamente e sem medo em um mar desconhecido e agitado. Onde grandes e perfeitas ondas nos atraem por sua estonteante beleza, produzindo uma espécie de hipnose, e tendo por efeito intensa proximidade.
“Se eu pudesse descrever a beleza e a quantidade de alegria que contém no coração de cada um de vocês e ainda pudesse quantificar a força e o amor que existe dentro dele... vocês diriam: o poeta exagera! Mas o Pai sabe exatamente o que digo.”
VEJA O BRILHO DA VIDA SINTA O FRESCOR DAS MANHÃS
E OUÇA O CANTICO DOS PASSAROS
E VEJA O BALANÇO DAS ARVORES OLHO PARA AS MARGENS DOS RIOS
VEJA O HORIZONTE E OS MORROS
EU VEJO E SINTO EU OUÇO EU CREIO EM TI O DEUS
PORQUE SEI QUE TU EXISTE
MAIS SEI QUE NÃO POSSO VER A SUA FACE COMO ELA É POR HORA,
MAIS EU SINTO O SEU PODER PELA SUA CRIAÇÃO E PELO SEU AMOR
OH QUÃO GRANDE BEM AVENTURANÇA TU TENS ME PRIVILEGIADO Ó GRANDE DEUS!
"E ainda terás que conviver com a sombra
que ainda habita teu coração
e fingir que a razão está no comando
como se de pés estivesse ao chão."
"Quisera eu
ter o poder de manipular os sentimentos,
de manusear as paixões,
de controlar os desejos
se isso fosse possível
por certo manejaria com pureza
todas as imaginações e os sonhos,
que residem submersos
em mim mesmo."
"Nunca se rejubile com a desgraça de ninguém - nem mesmo de seus inimigos. O amanhã é uma página ainda não lida."
A sociedade sugere que se viva numa camisa de força. Muitos aceitam sem questionar. Outros reclamam, mas acabam se aprisionando. Poucos têm a ousadia e a liberdade de usar uma vestimenta própria que não oprima seus movimentos.
Uma coisa que raríssimos brasileiros sabem fazer é distinguir as ocasiões de DISCUTIR e de NEGOCIAR. Em assuntos da vida prática, discutir é quase sempre inútil e só serve para transformar dificuldades em hostilidades. Discutir faz-se com ARGUMENTOS, numa gama que vai das demonstrações lógicas aos insultos e acusações. Negociar faz-se com REIVINDICAÇÕES, CONCESSÕES E CÁLCULO DE VANTAGENS MÚTUAS. É totalmente diferente de discutir.
Canto do sábia
Meras palavras
conjugadas,
erradas!
Trazidas e levadas…
perpetuadas!
Palavras arremessadas,
amordaçadas!
Sintaxe amedrontada!
Fonte sem fim!
Enclausurada...
Desenfreadas sentenças…
breves desavenças…
Martírio da doença,
palavras destroçadas!
Por fim reescritas,
retomadas!
Mais um leque!
Mais uma alvorada!
Ditas então,
como métricas sábias!
As novas sentenças
emolduradas…
Que se venha então
o encanto!
Canto dos sabiás...
Para Lucas Tenório
Que fazes aqui? Mestre dos cânticos perdidos… porque parou? Esteve aqui todo este tempo?
Olhei por ti a cada momento... e espelhava a mão da sua euforia…
Por que andas só velho amigo?
Onde está teu rumo? Teu destino?
Não ouço mais teu suplício, nem teu cantar, nem teu sorriso…
Porque se escondeste? Temes ao que? E quem? Onde está Tenório, que em tempos de lei, seguia e redigia o bem?
Para onde foi a glória, a revolta de se revoltar… para onde foi a poesia, e a poetisa em seu altar?
Onde Tenório? Onde tu se escondes? Mesmo te vendo, não te recordo, nem te comento… e o soneto que fizeste a tanto tempo?
Onde estão as palavras e versos, a métrica, a fôrma, o inverso? E o desafio Tenório?
Onde está o sufrágio do tempo? A cadeia que liga o homem ao tormento? Ao sentimento...
Não deixes se levar pela chuva… não encontre na enchente a penumbra…
Reescreva a alvorada Tenório! Refaça seus versos! Me mostre seu credo! Seu paradigma, seu paradoxo…
Então mestre dos cânticos… te peço de volta o som do silêncio… o absoluto após tanto tempo! Te peço somente, escreva novamente…
"Ao buscar combinar a minha personalidade com o meu visual, eu posso estar muito distante da moda, mas estou sendo fiel ao meu estilo."
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