Platao - Apologia de Socrates
Eu fui legal com você, fui legal até quando não devia. Só que agora cansei. Porque nem todo mundo merece os meus sorrisos e brincadeiras. Quiçá o meu amor.
Eu havia dito que a partir de hoje tentaria te esquecer. Só que sei lá, mê deu uma vontade de lutar por você mais um pouquinho.
Leticia Lima.
Você sabe que a pessoa não gosta de você, porém você continua insistindo, só porque não tem nada de melhor para fazer.
Queria estar ae com vc agora...
Olhar nos teus olhos e dizer o quanto vc é linda...
Tocar suavemente seu rosto e beijar seus lábios...
Como se não existisse mais nada...
Como se não existisse mais ninguem...
só eu e você.
Era uma vez um príncipe chamado "P"
um lindo botão chamado "S"
um monstrinho "B"
e um gênio "L"
Era uma vez uma guerreira,
uma guerreira mãe,
uma mãe "IZA"
Era uma vez coração,
coração apareceu de repente , e
assim tão de repente quanto sua aparição foram os olhares.
Eu olhei para coração
Não sei bem se coração me olhou
Talvez sim, talvez não...
Era uma vez uma garota,
não frágil , não dócil,
não bruxa, nem fada.
Era uma vez um escudo
e era uma vez ALINE.
O Amor de hoje esta sintetizando-se... amam o corpo e esquecem d'alma! A eternidade esta durando uma vida e estão trocando tudo isso, por um momento!
Cristiano de Campos
"Hoje eu só quero que o sol, que nasce tímido, aqueça de vida a ternura, bem devagar, que é para sentir a presença de colo, de afago, de carinho. Sentir que o amor se manifesta todos os dias."
QUANDO EU ESTIVER ORANDO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Quando eu estiver orando
quero que minha concentração cale,
convertendo o barulho em silêncio.
e o nirvana se instale.
E a prece baixa que meus lábios clamam.
Seja a exatidão do sentimento.
Para eu ouvir a resposta de Deus,
na segunda voz, que é o meu pensamento.
Quero recebê-lo, senti-lo.
E como filho,
receber o afago do pai.
Da atmosfera que me envolve com a leveza da paz.
Quando eu estiver orando
Que meus olhos umedeçam
Brotando um sorriso chorando
germinado pelo Espírito Santo.
E a graça seja recebida.
Porque quando eu estiver orando.
Que o silêncio e a luz me fale.
POEMA TRISTE. (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ondas em rochedos.
Canção do mar.
Brisa no rosto a acariciar.
Por que de todo peso.
A leveza ao avistar.
O mar, o céu, um beijo.
E o horizonte o encontrar.
Expirar, botar pra fora.
Deixar o ar sustentar.
Repentino vento sopra.
E os problemas a dissipar.
Num vai e vem incessante.
Uma onda grande a formar.
Forte, bate no rochedo.
Formando gotas no ar.
Só pra me banhar.
Pra me lavar.
E a natureza me curando.
Sabendo o meu necessitar.
As pedras sem arestas que avisto.
Polidas pelo oceano num confrontar.
Eram pontiagudas, com cantos vivos.
Mas se sucumbiram e vivem a se moldar.
Pela persistência do mar, a força do mar
No meu observar.
Eu na pedra sozinho.
E os sinais da paisagem a me ensinar.
FELIZ CONSIGO MESMO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ser feliz consigo, de forma simples,
sem dependências....
Apenas ser porque está vivo.
Com aquela alegria que vem de dentro.
Movimentando e sustentando a felicidade:
apenas ela, a sua luz e você.
Que você não divida a felicidade: Apenas multiplique.
E caso perca este múltiplo.
Não fique pela metade.
A felicidade tem que ser sua.
Construída por você, zelada por você.
Originalmente, pertencente, branca, paz, sua...
Não dê ela a ninguém.
Apenas use-a para despertar a felicidade do outro,
fazendo-o descobrir que é possível ser feliz.
Mas não com a sua presença e sim com ele mesmo.
E se um dia sofrer: Chore!
Deixe a água sair com aquele gosto de soro.
Limpando, suavizando o espírito e o corpo.
Será apenas a sua felicidade precisando ser lavada.
JOSÈ WILKER (Autor: Henrique R. de Oliveira).
E de repente a luz se apagou
A plateia se calou
E a cortina fechou.
Sem prenuncio
De surpresa
Sem rima para seu sobrenome
Na poesia sem graça
E agora José; disse Drummond
Viu que é verdade
Viu que acabou
Wilker e Viu que.....
José se foi.
CONTEMPORÂNEO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Lá se vai o suor proveniente do desgaste.
Vai a luta molhando a face.
Porque a vida não é fácil.
E de ferro finge a carne.
Porque preocupação é um vírus
E em excesso abate.
Manifesta no semblante.
E adoece a alma.
Pesado viver contemporâneo.
E na multidão caminhar sozinho.
Enferma sociedade.
Com psicológico em desalinhos.
MARIA E A PRECE ( Autor: Henrique R. de Oliveira).
Maria com voz baixa
faz uma prece...
pra chegar ao céu,
mas dispersa ao vento...
No tempo que fez do seu dia,
a boca clamar
o corpo curvar
e a alma doendo.
E apressa a prece.
Se apresse prece!
E a solução não atende.
Maria desconhece
que algumas turbulências,
tem um significado
lá na frente.
Mãos postas, joelho e chão: Maria.
Rosto molhado, pele e suor: vida fria.
E de todo amor e fé,lábios quentes.
Quarto fechado,cotovelo apoiado
no lençol estampado ardia.
A ardência, Maria....
Que te fez assim neste dia.
Curvar-se em prece.
pra verticalizar a alma
que desenha a face abatida.
Criando forças, embora prostrada
pra enganar a armadilha.
Do laço nos pés e desatar fugindo.
enganando o falso destino.
Que te puseram p/ lhe desviar do caminho...
E você fingindo um óbito da vitória,
mostrando derrota pra vencer.
Porque para o inimigo, curvar-se é perder,
sofrer, entregar-se e ceder .
Mas a força do gesto é mais forte que a prece
E só o céu entende.....
Maria e a prece no quarto fechado.
Desata o nó p/ vida à frente.
Coisas de Maria.....
FILHO ADOTIVO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
A poesia me adotou desde criança.
E como filho
na rebeldia ou comportadamente
descrevo.
Todo meu apego
nas palavras que me amamentam dia a dia.
E repousam no berço de papel os versos da poesia.
Onde engatinho até aprender caminhar.
Transfigurando no tempo a face até ficar senil.
Fiel acompanho os pais adotivos,
até a inercia das mãos, fim.
E que se eternizem os poemas vindos de mim.
A CHUVA (HRO)
a chuva
pra matar a saudade.
Só a saudade.
A chuva
pra inundar a vontade.
Só a vontade.
A chuva
pra transbordar de felicidade o agricultor.
Só a felicidade.
Uma chuva precisa.
Como o povo precisa:
nutrindo a terra
e encontrando o rio.
Sem danos.
SOM DE GAITA ( Autor: Henrique R. de Oliveira).
O som da gaita é triste
na boca riste que toca
arrancando a nota
e a melodia existe.
Como Stevie Wonder
onde seus olhos escondem
e a sua musica responde
o sentimento expelido.
No sentimento do sopro
se dissipa a melodia
e o que não existia
O som da gaita exibe.
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