Platao - Apologia de Socrates

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Cemitério é um campo sagrado e santo, nele não há acepção de pessoas, portanto, viva intensamente, mas não perca a essência, afi-
nal estamos, nada somos.

A questão, da frontalidade não está em ser mais, em saber ser porque muitos são mas não sabem ser.

Os que dizem impossível são os que desistem. Os que continuam com fé e determinação alcançam a vitória.

emoções rasas, memoria que não tive / portuguesa


" Aquela ao meu lado
Nunca serei abandonado
És minha amiga
De simpatia é rica


Nesse campo
De tantas pequenas flores
Mesmo com nas minhas dores
Você é minha clematis
Resiste as nossas nevascas
Persiste em suas carícias


Seu apoio
Meu suporte
Nossa amizade
Ombro amigo
Amiga Portuguesa
Q nossa amizade cresça"

Em geral, boas oportunidades vêm e vão em um lapso.

Outra forma de dizer o popular ditado: Cavalo selado não passa duas vezes.

Recomeçar é um ato de coragem.
É olhar para as próprias cicatrizes
e escolher não parar nelas.


É dar um passo de cada vez
mesmo quando o chão parece novo demais.
É permitir que a alma se renove
e que o coração volte a acreditar.


Recomeço é lembrar que a vida
é generosa com quem insiste em florescer
mesmo depois do inverno.


E, no fundo, é confiar que Deus
sempre sabe por onde nos guiar.


— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna

"Mendigando:




o direito a paz;

a direito de viver;

o direito de amar;

o direito de opinar;

o direito de sugerir;

o direito à atenção;

o direito de pensar;

o direito de sonhar;

o direito de consumir;

o direito a sentir raiva;

o direito a ficar calado;

o direito de ser ouvido;

o direito de ter espaço;

o direito a compreensão;

o direito a fuga emocional;

o direito de visitar a família;

o direito de NÃO ser subjugado;

o direito de NÃO ser condenado;

o direito de NÃO ser manipulado;

o direito de cuidar da saúde física;

o direito de vestir a roupa preferida;

o direito de otimizar a saúde espiritual;

o direito de exercer os próprios direitos;

o direito a preservar a saúde emocional."




(Ronne Paulo de Magalhães)

Deixei, a comida queimar.
Ficou, com cheiro de queimado.
Um cheiro horrível.
A vizinha, sentiu o cheiro.
Eu estava, com fome.

Fui, na Rua.
Esqueci,
o guarda-chuva.
Tomei, um banho.

"todos os dias a mais são uma forma de despedida,encontre motivos por mais pequenos que sejam para celebrar sua vida,celebrar os amigos,celebrar a familia,celebrar hoje.

Motive o outro a se amar como você deseja ser amado, e não a se odiar como você não deseja ser odiado.

Que possamos ser paz nos dias de conflitos nas lágrimas de alguém.

Motive o outro a se amar
e não a se odiar.

Não julgue quem está passando pela prova.
Quando é com o outro
Tudo é fácil, até que se prove o contrário e até que seja você a estar passando pela mesma dor.

A sorte é o farol que só ilumina o navio que já zarpou, e não aquele que permaneceu parado no porto.

A dor é uma constante lembrança de algo que insistimos em querer esquecer: a vida é dura, cíclica, complexa e incerta.

Caminharei por suas flores e espinhos.

A dor está sempre presente. Ainda que algumas coisas melhorem, aparentemente outras permanecerão como estão.

Levo em consideração dados, fatos que sempre acontecem e se repetem. Ainda que eu seja tentado a acreditar de uma maneira diferente.

Por isso, não devo fugir dela. Se está sempre presente, o único caminho é ter que passar por ela, senti-la, sofrê-la.

O ambiente contribui significativamente para a sua atenuação ou aumento.

Só posso ir até onde sei.

Descansar, respirar.

Não vale mais a pena gastar energia mental se eu já entendi como a vida funciona.

Chegou a hora de seguir, de tirar seu nome do meu abraço, parar de procurar, em flores, pelo seu perfume. Eu ainda grito: — Não vá! Por favor. Mas aprendi a interpretar também suas costas. Vá ser feliz, meu amor, mesmo que seja longe. E, eventualmente, também me sentirei bem quando não mais significarmos.

O sorriso torto, foi o vento quem fez. As marcas no rosto, também. As pessoas que estão aqui hoje, todas, eu as fiz. Sejam os filhos, netos, bisnetos, sejam os irmãos, os amigos. Todos os que me mantêm viva, em lembranças, pensamentos, no DNA. São todos parte minha, e eu, agora, sou parte de tudo.

O pipoqueiro, com suas pipocas coloridas, todo domingo 'tá ali, colorindo dentes, colorindo o chão. Infância, idades meias e inteiras, pais, filhos — o que os difere agora? Apenas o tamanho da mão. O pipoqueiro, com suas pipocas coloridas, deveria aparecer todos os dias, para colorir ainda mais vidas.

Tenho sido morto! E são tantas as formas que têm escolhido para me matar. Os olhos continuam abertos, o coração continua a bater. Incompetência de quem me mata? Não. Crueldade! Me matam em alma, em espírito, e deixam bem o corpo.