Pessoas Superficiais
Deixe as pessoas pensarem que são tão inteligentes quanto você, isso não é fingimento é ação de proteção. Para isso crie uma cerca com o silêncio capaz de proteger os seus conhecimentos.
"Grandes gestores cuidam dos números.
Grandes líderes cuidam das pessoas.
O desafio é ser gestor e líder ao mesmo tempo."
Palavras, ofensas e falta de paciência com pessoas idosas e com limitações ferem mais que uma flecha, tudo isso magoa e dói no coração ❤ ❤!
Não podem ser pessoas boas
aquelas que fazem parte do 1% da população
que detém mais de 90% da riqueza mundial.
Pessoas que acumulam até o final de suas vidas
uma fortuna que elas nunca serão capazes de consumir,
enquanto bilhões de pessoas passam por dificuldades financeiras,
passam fome, adoecem e morrem.
Tais pessoas extremamente ricas
são a mais completa expressão do egoísmo humano.
São culpadas, ainda que involuntariamente,
da maior parte dos males do mundo.
Em cada pedaço de filé que consomem,
degustam a fome de crianças raquíticas ávidas por um pedaço de pão.
Em cada taça de vinho ou de champanhe que tomam,
bebem o sangue daqueles que adoeceram e morreram
por falta de um tratamento médico adequado.
Em cada dia de lazer do qual desfrutam em lugares paradisíacos,
desfrutam da dor e do terror daqueles que sofrem
a violência urbana ou nas regiões de conflito.
Não há o que admirar na saga de quem tanto acumula.
Não são mais do que vermes que chafurdam em prazeres pagos
às custas da miséria da civilização humana.
Você, que ficava brava
Com pessoas desmatando,
Cortou a nossa árvore
E foi embora feliz pelo seu ato.
Pedi aos deuses que eu matei,
Asas para eu sobrevoar
As pessoas que fizeram eu me
Sentir menor, que arrancaram
Pedaços de mim, que me
Machucaram e não ajudaram
Na recuperação.
Quero sobrevoar seus corpos
Só para ver como elas
São pequenas, frágeis
E inócuas.
E eu, aqui de cima,
Grandiosa, incrível
E importante.
Parecer
Eu nunca quis ser igual à minha mãe, porque sinto que ela se doa demais para as pessoas (coisa que eu deveria admirar), mas, como vejo, é uma forma de autodestruição. Ela dá mais do que recebe, e isso acaba sobrecarregando-a ao ponto de descontar em terceiros. Um tempo atrás, eu me vi nela, me doando ao máximo para as pessoas que amo (de uma forma ruim). Às vezes, as pessoas não têm muito a nos dar ou só não acham que valemos a pena, e tudo bem…
Nunca quis ser igual ao meu pai, porque ele sente demais e faz coisas imprevisíveis. Outra vez digo aqui: eu me vi nele.
E é frustrante, pois tudo que vejo de fraqueza neles, eu tenho inteiramente no meu ser. Não queria ser feita de boba ou ficar na defensiva toda hora por não confiar em nada e nem em ninguém.
O jeito doce e gentil, eu herdei dela. A forma de tentar entender o lado de quem me machuca também. Até mesmo o jeito de guardar tudo para mim, chorar sozinha e fingir que nada aconteceu. Mas a raiva… a raiva eu herdei dele. A explosão depois do acúmulo de sentimentos ou a tentativa de parecer forte para o mundo (porque eu tenho que ser o porto seguro de todos) — isso tudo veio dele.
Não queria me parecer com nenhum dos dois. Às vezes, acho que não tenho escolha a não ser aceitar meu destino, mas acabei percebendo que o que eles me ensinaram não é lei e que eu sou um ser humano diferente deles. Então digo para mim mesma que não me pareço nada com eles. Afinal de contas, nenhum dos dois escreve sobre sentimentos por aí.
P.S.: Você é única.
No Brasil, a quantidade exata de pessoas diagnosticadas com Transtorno do Espectro Austista (TEA) ainda é incerta. Estima-se que haja dois milhões de pessoas com esse diagnóstico. O TEA, é definido como um transtorno do neurodesenvolvimento, que afeta de forma persistente a comunicação e a interação social do indivíduo, associado a padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. É fundamental, desmistificar a exigência de características específicas para que uma pessoa seja considerada plenamente humana. Nesse contexto, a mobilização social e a compreensão da diversidade corporal são fundamentais para enfrentar os desafios da inclusão de pessoas autistas na sociedade. Dessa forma, essas ações podem contribuir para a redução da desigualdade social que recai sobre essas pessoas.
Primeiramente, a mobilização social em torno do autismo é importante para promover uma mudança de mentalidade coletiva, possibilitando o reconhecimento da pluralidade e do respeito que devem ser conferidos a cada pessoa, incluindo aquelas que estão dentro do espectro autista. Compreender que essas pessoas são capazes de produzir, amar e se sentir desejado é um passo importante para a redução da discriminação. Ao valorizar a individualidade e os direitos de cada um, independentemente de suas limitações, criamos um ambiente mais inclusivo.
Além disso, a compreensão da diversidade corporal também desempenha um papel significativo na diminuição do preconceito, que muitas vezes se baseia na ideia de que existe uma norma a ser seguida em relação à aparência e ao funcionamento do corpo humano. Essa visão restritiva gera barreiras que dificultam a aproximação de pessoas com TEA, aumentando o isolamento social e perpetuando o estigma. Embora a linguagem e os movimentos das pessoas com TEA exijam uma sensibilidade maior, isso não altera o valor pertencente de cada ser humano.
Logo, a inclusão de pessoas com o Transtorno do Espectro Autista no Brasil representa um desafio que exige a desmistificação do que é necessário para que alguém seja considerado humano, além de uma mobilização social efetiva. Ao adotar essas medidas, estaremos contribuindo para a construção de uma sociedade inclusiva, na qual o diagnóstico de TEA não seja motivo para julgamento, mas sim um ato de empatia e um reconhecimento das potencialidades de cada indivíduo, com suas particularidades.
"O ambiente reflete a alma das pessoas que nele vivem; uma lar acolhedor nasce de corações acolhedores, uma cidade fraterna é o fruto de almas que semeiam a fraternidade."
(Jaime Cruz - Vinhedo/SP)
As pessoas estão prontas pra ir até você, na hora que sabe é seu leito de morte, e vai saber com qual sentimento.
Inveja e Família
As pessoas falam de inveja como se ela fosse um monstro que devora. Como se só coubesse em carros, casas, viagens ou móveis planejados. Mas ninguém fala sobre a inveja mais silenciosa, aquela que não grita, só aperta. A inveja de quem tem o que o dinheiro nunca vai comprar.
Eu não invejo mansões. Eu invejo mesas cheias. Eu invejo quem almoça junto todos os dias, rindo, brigando, mas junto. Invejo a casa que nunca fica vazia, que tem vozes, discussões e reconciliações. Eu invejo os abraços dados sem motivo, as palavras ditas para consertar os cacos antes que eles cortem. Invejo a união de quem, mesmo nos piores dias, não solta a mão.
Eu tenho saudade de algo que nunca mais terei. Saudade do passado, do que eu chamava de lar. Daquele amor que era tão natural que nem parecia especial — até ele ir embora. Eu sinto falta de me sentir amado sem precisar merecer. Sinto falta do acolhimento que não cobrava nada em troca. Do cheiro de café no fim da tarde e das risadas que ecoavam sem esforço. Sinto falta dos olhares que me diziam “você pertence aqui”.
E agora? Agora o Natal é só mais um dia. O Ano Novo é só um relógio marcando um tempo que não traz nada de volta. Esses dias que deveriam ser feitos de alegria são só lembretes do que eu perdi. Sentado entre os poucos familiares que restam, eu me pergunto: é isso? É assim que se vive agora? Esse vazio que ninguém preenche, essas cadeiras vazias que gritam mais alto que qualquer música?
Eu queria que fosse diferente. Queria que minha família fosse como aquelas que vejo de longe, que enfrentam os problemas juntas, que comemoram vitórias como se fossem de todos. Mas não é.
E, enquanto todos olham para o futuro, eu me prendo ao passado. Às memórias que machucam porque são lindas demais para serem esquecidas. E talvez seja isso que rasga o peito: o contraste entre o que foi e o que é. Entre o lar que me amava e o silêncio que me resta.
Eu invejo famílias. Não as perfeitas — porque sei que elas não existem. Eu invejo as que têm coragem de tentar. As que não desistem. As que ainda são um lar. E essa inveja não é raiva. É só um buraco dentro de mim, onde a saudade mora e o amor antigo ainda respira, sufocado pelo tempo.
Introvertidos não odeiam pessoas, eles odeiam drama. Tudo o que vem para consumir sua energia. É por isso que eles não discutem, não conversam muito. É por isso que eles mantêm seu ciclo pequeno e a vida privada. Eles são pessoas simples. E tudo o que eles querem é paz.
Introvertidos conseguem ler as pessoas como um livro. Suas palavras, seu tom, sua energia, sua linguagem corporal. Até mesmo aquele arranhão nervoso no rosto quando você está mentindo. Eles notam tudo. Você pode pensar que eles são tímidos ou algo assim, mas acredite, tudo o que elas estão fazendo é proteger sua própria paz.
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