Pessoas Sérias
Já acreditei em pessoas perfeitas.
Já descobri que elas não existem...
Já amei pessoas que me decepcionaram.
Já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho
tentando descobrir quem sou.
Já tive tanta certeza de mim
ao ponto de querer sumir.
Já escondi um pouco com medo de tudo perdê-lo.
Já perdi um tudo por um pouco escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por estar com medo.
Já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida.
Já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono.
Já fui dormir tão feliz
ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Não me convidem a ser igual,
porque sinceramente sou diferente.
Não sei amar pela metade.
Não sei viver de mentiras.
Não sei voar com os pés no chão...
Sou sempre a mesma.
Mas com certeza não serei a mesma sempre!
De todos os tipos de pessoas que conheci e passaram pela minha vida, eu sempre gostei mais daquelas que sabem nos tocar sem nem precisar encostar um dedo. Das que entram inteiras quando a gente já se acostumou com metades.
"Eu me interesso por pessoas boas em situações ruins, pessoas comuns em situações extraordinárias".
"As pessoas ficam desapontadas com minha aparência. Dizem:'Você não é um monstro'".
"Não tenho muitos amigos. Meu ponto de vista é como o de Mark Twain: tirando uma por uma, as pessoas são legais".
"Filme de terror é um gênero fora-da-lei".
"Para muitos produtores e diretores, o material que escrevo é extremamente visual. Eles resolvem filmá-lo achando que não precisam trabalhar duro na construção dos filmes. Para eles, é só uma questão de elenco. Quando fazem os filmes, eles se concentram nos momentos em que um monstro aparece movimentando suas presas. Não acho que as pessoas estejam interessadas nisso."
Depois de Clive Barker ter escrito Hellraiser, King disse: "Eu vi o futuro do terror, seu nome é Clive Barker".
"Se eu gosto de assustar as pessoas? Sim, eu gosto".
"...alguém sempre levanta e me faz essa pergunta: Por que você escolheu escrever sobre assuntos tão medonhos? Eu geralmente respondo essa com uma outra pergunta: Por que você acha que eu tenho escolha?"
"Já matei árvores demais no mundo." (supostamente anunciando que não escreverá mais e com isso economizará papel, poupando as árvores.)
"O meu trabalho se resume em duas coisas: prestar atenção em como as pessoas reais se comportam e então contar a verdade sobre o que você vê."
"Esforce-se para viver ou esforce-se para morrer!"
"As pessoas me perguntam por que eu escrevo coisas tão brutas. Gosto de dizer que tenho um coração de menino - está guardado num vidro em cima da minha escrivaninha".
Cuidado para que algumas pessoas não te desanimem na conquista de seus objetivos. E olha que aparecem muitas, principalmente aquelas que nunca conseguiram nada.
Eu já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.
Eu já caí de bicicleta.
Eu já me marquei por um nome.
Eu já servi de consolo.
Eu já brinquei de Barbie.
Eu já brinquei de carrinho.
Eu já viajei sozinha.
Eu já chorei ao ver amigos partindo, mas depois descobri que logo chegam novos e que a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Eu já cortei meu cabelo mais do que eu queria.
Eu já chorei por um menino.
Eu já ri de de várias pessoas.
Eu já viajei com meus amigos.
Eu já abracei com ódio.
Eu já fui estúpida.
Eu já tive cólicas.
Eu já inventei desculpas pra faltar algum compromisso.
Eu já tomei banho de chuva.
Eu já briguei com meus pais.
Eu já prometi e não cumpri.
Eu já chorei por um brinquedo.
Eu já sei o valor do que se perde.
Eu já perdi amigos por besteira.
Eu já me queimei na panela.
Eu já ri pra não chorar.
Eu já me cortei.
Eu já ignorei.
Eu já me senti ignorada.
Eu já sei o que é certo e o que não é.
Eu já sei que nem sempre eu faço o certo.
Eu já peguei conchinhas na praia.
Eu já dormi chorando.
Eu quase tirei um zero.
Eu já brinquei de ser feliz.
Eu já me fiz de vítima.
Eu já tive gripes de ficar de cama.
Eu já tive momentos secretos.
Eu já rolei na grama.
Eu já comi demais por estar angustiada.
Eu já precisei de atenção.
Eu já condenei sem ter autoridade.
Eu já me chateei por telefonemas.
Eu já tentei ser o que eu não sou.
Eu já achei que tudo era pra sempre.
Mas descobri que o "pra sempre" sempre acaba.
Em meio a tudo isso, e a despeito de tudo isso, Eddie adorava o pai, porque os filhos adoram seus pais, independentemente do mal que eles lhes possam causar. É assim que aprendem a devoção. Antes de se devotar a Deus ou a uma mulher, um menino se devotará ao seu pai, por mais insensato e inexplicável que isto possa ser.
- Que você morreu? - disse a velha senhora, sorrindo. - Faleceu? Partiu? Foi falar com Deus?
- Morri - ele disse, suspirando. - E isso é tudo o que eu lembro. Depois a senhora, os outros, tudo isso. A gente não devia ter paz quando morre?
- Temos paz - disse a mulher - quando estamos em paz com nós mesmos.
As pessoas dizem que "encontram" o amor, como se o amor fosse um objeto escondido atrás de uma pedra. Mas o amor assume muitas formas, e nunca é o mesmo para cada homem e cada mulher. O que as pessoas encontram, então, é um certo tipo de amor. E Eddie achou um certo tipo de amor com Marguerite, um amor agradecido, um amor profundo apesar de silencioso, o amor que ele conhecia, acima de tudo, insubstituível. Depois que ela se foi, seus dias perderam o viço. Ele fez seu coração adormecer...
E nesta fila um velho de suíças, com um boné de pano e um nariz adunco, esperava, num lugar chamado Concha Acústica Chão de Estrelas, para partilhar a sua parte do segredo do céu: que cada vida afeta a outra, e a outra afeta a seguinte, e que o mundo está cheio de histórias, mas todas as histórias são uma só.
Nenhuma historia existe isoladamente. As historias as vezes se justapõem como azulejos numa parede, as vezes se justapõem umas as outras como pedras no leito de um rio.
“Os clientes estão mais poderosos do que nunca e reinam absolutos, conscientes de seus direitos. Quando descontentes com uma empresa, divulgam suas experiências em sites, blogs e redes sociais ou procuram seus direitos nos órgãos de defesa do consumidor. Por isso, precisamos saber o que devemos ou não fazer para que nossa maneira de atender seja única e conquiste a confiança das pessoas que atendemos.”
Uma lição muito importante para a vida , é se dar conta que as pessoas não são mágicas , e que elas não podem adivinhar o que você está sentindo , então , pare de sofrer calado e diga o que realmente você sente em seu coração.
Intimidade
As pessoas vivem toda a sua vida a acreditar no que os outros dizem, dependentes dos outros. É por isso que têm tanto medo da opinião dos outros. Se eles pensam que você é mau, torna-se mau. Se o condenam, começa a condenar-se. Se dizem que é pecador, começa a sentir-se culpado. E, como depende da opinião deles, é obrigado a conformar-se constantemente com as suas opiniões; senão eles mudarão de opinião. Ora isso cria uma escravidão, uma escravidão muito subtil. Se quiser ser considerado bom, digno, belo, inteligente, tem de fazer concessões, tem de se comprometer continuamente com as pessoas de quem depende.
E levanta-se um outro problema. Como há muitas pessoas, elas estão sempre a alimentar a sua mente com diferentes tipos de opiniões — opiniões conflituosas, ainda por cima. Uma opinião a contradizer outra opinião — daí que exista uma grande confusão dentro de si. Uma pessoa diz que você é muito inteligente, outra pessoa diz-lhe que é estúpido. Como decidir? Então fica dividido. Fica com dúvidas sobre si próprio, sobre quem é... uma ondulação. E a complexidade é muito grande, porque há milhares de pessoas à sua volta.
Você está em contato com muitas pessoas e cada uma delas mete a sua ideia na sua mente. E ninguém o conhece — nem você mesmo se conhece —, pelo que toda essa coleção se amontoa dentro de si. É uma situação de enlouquecer. Tem muitas vozes dentro de si. Sempre que se pergunta quem é, surgem muitas respostas.
Algumas dessas respostas serão da sua mãe, outras serão do seu pai, outras ainda do professor, e assim por diante e assim sucessivamente, e é impossível decidir qual delas é a resposta certa. Como decidir? Qual o critério? É aqui que o homem se perde. Chama-se a isto ignorância de si próprio.
Mas como depende dos outros, tem medo de entrar na solidão — porque no momento em que começar a entrar na solidão começará a ter muito medo de se perder. Em primeiro lugar, você não se tem a si próprio, mas, qualquer que seja o eu que criou a partir da opinião dos outros, tem de o deixar para trás. Daí que seja muito assustador interiorizar-se. Quanto mais fundo for, menos saberá quem é. É por isso que quando procura conhecer-se realmente a si próprio, antes de o conseguir terá de abandonar todas as ideias que tem sobre o seu eu. Haverá um hiato, haverá uma espécie de coisa nenhuma. Tornar-se-á uma não-entidade. Sentir-se-á completamente perdido, porque tudo o que conhece deixará de ser relevante e aquilo que é relevante ainda não conhece.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp