Pessoas duas Caras

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Mesmo que minha vida seja uma triste lembrança como muitas vezes foi, mesmo que as pessoas que me amaram sempre deixaram somente lembranças, mesmo que o sofrimento nunca acabe e oque vem para o próximo dia seja uma luta ainda maior, mesmo que continue sempre me deparando com morte e dor, mesmo sem entender a filosofia do tempo e o silencio de Deus, mesmo que minha labuta aumente e eu não saiba quando vai ter fim, mesmo tendo como unica convicção perfeita a morte saiba que... TE AMO MUITO MEU Deus e ainda vou cantar naquele coral!

New York City, para algumas pessoas, este nome é mágico.

Sejamos Todos Humildes Com As Pessoas. - Deus Se Alegra Com Isso.

Não gostaria de ser igual a essas pessoas que acreditam no amor como uma forma de sobrevivência e procuram de qualquer maneira encontrar o que lhes falta. Eles não sabem o que é amor próprio.

Tem pessoas cuja simples lembrança nos faz bem.

Tavaki milenbranu docê.
Tomy cintinu tãobem...

Não gosto de desacreditar nas pessoas. Graças a isso já mudei meu conceito sobre algumas delas, mas, putzgrila: tem gente que é causa perdida!
Aff!

"CALE-SE DIANTE DE PESSOAS QUE FALAM DEMAIS"

Que eu possa fazer feliz as pessoas assim, como meu Deus me faz.

Não são as pessoas que mudam ao terem o poder em suas mãos; apenas as máscaras que não duram por toda vida e cada um mostra a sua face real.

E tem pessoas que simplesmente são cheias de encantos. Trazem consigo tanta energia boa, tanta luz no olhar e no sorriso...
Trazem aconchego no abraço.
Vem e vão de um jeito que, quando chegam preenchem a nossa vida de uma paz inexplicável
E quando saem, deixam doçura em cada pedacinho nosso...
E sempre voltam.
E mesmo que nada seja pra sempre
A gente quer sempre esse tipo de gente na vida da gente!!!"

As pessoas inseguras vivem dominadas pelo medo.

Só porque várias pessoas fazem aquilo não quer dizer que eu vou fazer, é só eu observar como está a vida dela e me perguntar, "Eu quero mesmo essa vida?"

Muitas pessoas irão passar
por nossa vida, mas, somente
alguns deixarão marcas como
amigo.

Se as pessoas fossem um pouco mais ignorantes, a astrologia floresceria. Se as pessoas fossem um pouco mais esclarecidas, a religião pereceria.

Sabe... Pessoas podem falar que "ah foi apenas um amor jovem, isso logo passa" deve ser por isso que dói tanto, deve ser por isso que essa dor não passa, espero que seja como as pessoas falam... Que passe logo.

Eu não tenho ideia de quantas vezes eu confiei em pessoas erradas.

Tem pessoas que entram na nossa vida e que por mais que a gente tente se afastar, que por mais que a gente fique sem se falar, sem se ver, nos da uma sensação de acalento, quando pensamos nela. E por mais que a gente não queria acreditar a gente sempre acaba abaixando a guarda e se entregando, é uma ligação forte, mais do que um carinho é uma ligação de alma que por mais que o tempo passe, parece que estão ligadas para sempre...

"VIVER É A COISA MAIS RARA DO MUNDO. A MAIORIA DAS PESSOAS APENAS EXISTE"

Felicidade não tem segredo. Mas só sente quem está vivo. E não quem finge, como grande parte dos indivíduos. Oscar Wilde profetizava que “viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe”. Algumas felicidades são tão compridas que não cabem na boca. Nem nos sonhos.

Sabe aquele bombom recheado com mousse e licor, foi abocanhado pela gula. O sorvete de cerejas com nata, escorrendo sem vergonha casquinha afora, evaporou. O por do sol multicor todo oferecido, esticando os últimos raios, pra seduzir quem o observava pasmo, foi dormir no meio de alguma nuvem vestida de edredom.

Já repararam nas músicas sobre felicidade? “Tristeza não tem fim; felicidade sim.” “A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar.” “Felicidade foi embora e a saudade no meu peito ainda mora.” É felicidade que não acaba mais, se multiplicando nas letras da MPB.

A publicidade de um refrigerante todo esfuziante bota pra cantar em seu slogan e música. “Abra a felicidade, vem curtir comigo o dia já vem.” Marcas em profusão alardeiam a propriedade com firma reconhecida deste sentimento que, junto com a paz, é um dos mais cobiçados nesta vida.

Felicidade é êxtase. Paraíso. Levitação. Ir embora para Pasárgada e se esquecer de voltar. Mergulhar os pés depois de andar pela areia quente num abraço de mar, fresco e generoso. Ver o bebê arrotando, finalmente, depois de tomar com gosto a mamadeira dos deuses.

Reflexão espinhosa: dá pra ser feliz assim, com a alma nua e crua, andando sem pressa pelas estradas do acaso, apenas de mãos dadas com tão acalentador sentimento. Você consegue?

A inspirada escritora Adriana Falcão jura que “felicidade é um agora quer não tem pressa nenhuma”. Então, para com o reboliço, fica quieto, sente as vibrações em torno, apenas curtindo esse estado de nirvana explícito. Será que a ansiedade aguenta? — há controvérsias.

O filósofo Nietzsche atira seus dardos: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez”. Fernando Pessoa revela “Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido”. Por sua vez, Drummond rasga o verbo e arremata: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”.

Pronto, ferrou. Precisava o Drummond nos colocar contra a parede das nossas aflições, fixar bem nos nossos olhos e dizer de um novo modo, conforme a parodia a seguir. Será que você consegue ser feliz à toa? Dono e proprietário exclusivo daquela felicidade virgem de carências, satisfeita só por constar nos experientes e folheados dicionários de lexicógrafos. Tem resposta pra isso, ou não?

Antônio Houaiss, mestre Aurélio, dentre outros dicionaristas sagazes nunca desistiram de correr atrás, como crianças caçando borboletas, da semântica dos vocábulos.

O que é mesmo ser feliz, hein? Ir a festas, bares, baladas, tomar todas, ficar com todas e todos, mexer o corpo até o sol raiar e o sono apertar. Que noitada, rapaziada. A cabeça mais inchada que a mitológica hidra, jura se vingar por todas as ressacas a que é submetida várias vezes durante a semana.

Transar enlouquecidamente é tudo de divino, selvagem e maravilhoso, vai discordar. E aquela bala hightech, puro ecstasy, que te ofereceram na semana passada. Tudo blue, Adão e Eva no paraíso, as visões grávidas de estrelas, cujas tonalidades nunca existiram no espectro solar. Vai entender.

A felicidade também é se agarrar com uma “branquinha” enrolar uma “verdinha” em forma de canudo e aspirar à onipotência de existir sobre todas as criaturas. Quanta inteligência repentina. E o cheirador fala sobre todos os assuntos, com imensa desenvoltura, como se tivesse passado dois anos de jejum absoluto, só ruminando bibliotecas direto do imponente e austero móvel do avô.

Haja sabedoria rodando na barriga, disputando espaço com as já irritadas alças do cólon intestinal. Felicidade é uma calça jeans azul e desbotada, berra um jovem idealista lá dos anos 1980. Banho de cachoeira mineira. Caminhada ecológica sobre feno dourado. Namoro esparramado de frente pra lua, mais redonda impossível. O primeiro beijo, o primeiro sutiã a gente nunca esquece. A primeira surra também. Aí costuramos uma infindável fileira de momentos virginais, feito rosário de novena, em ocasiões distintas do nosso dia a dia.

Passar no vestibular. Oh yeah. Formar-se na faculdade, ostentando a beca e o canudo na maior moral. Conhecer paisagens exóticas, horizontes intocados, aconchegar uma panda contra o peito, imitar passarinhos pra eles comerem alpiste direto na concha da nossa mão.

Uma criança outro dia contou bem baixinho pra sua mãe que gostava de ajudar pessoas sem nome, os meninos e meninas, atulhados de balas e doces, oferecidos na beira dos sinais vermelhos. Guloseimas que juram tornar mais leve a vida dos motoristas. A mãe ouviu e ficou preocupada, com o inesperado despojamento do garoto, que fugiu à cartilha dos ensinamentos paternos e resolveu abrir os afetos para perigosos estranhos. Todos do lado de fora da sua casa.

Walter D.Ehlers, herói de guerra americano, avisava sem alardear: “O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você”. Acontece que a gente não aguenta né. Não basta admirar a rosa que se expõe irresistível na roseira. É preciso arrancá-la de lá. O passarinho, verde que nem uma folha será um periquito? Direto pra gaiola, já. Condenado a enfeitar na varanda nossas pequenas e esgarçadas alegrias.

Aristóteles sentenciava que “a felicidade é para quem se basta a si próprio”.

No filme “A Felicidade Não se Compra” de 1946, Frank Capra, James Stewart, Dona Reed, se imiscuem nas mensagens que permeiam a obra — cada um de nós é importante sobre a terra. Em “As Duas Faces da Felicidade” (Le Bonheur, 1965) de Agnès Varda, o enredo passeia entre imagens belíssimas e as contradições inerentes ao próprio sentimento, tantas vezes dúbio.

Um campo de girassóis explode em nossos olhos, uma ofuscante sensação se exibe sem culpas nem pudor. Então, dá pra ser feliz escancaradamente, sem achar que está, nos escuros cantos do coração, roubando de alguém uma farta porção de felicidade? Se deliciar longamente, em festas de aniversário, devorando pedaços de bolo com creme, esquecendo-se dos outros convivas.

Egoísmo incomoda como um calo no sapato. O bem-estar e as decorrentes fruições atiçam raiva e inveja em muita gente. Porque riqueza de espírito é algo que não se amealha, nem acumula, como gordas poupanças e investimentos bancários. A felicidade cresce e se anuncia dentro do peito, sem pressa e sem ruído.

O que se faz, entretanto, quando o voraz capitalismo e a publicidade teimam em plantar entre nossos desejos, inimagináveis e avassaladoras necessidades? A grande conquista é ter. Tenho, logo sou. Possuo, logo existo — ecoa a máxima nas luxuosas sociedades.

Uma dúvida: felicidade será irmã gêmea da alegria. Cordão umbilical da satisfação plena. Coro residual de gargalhada altissonante? Vai ver que não. Ela pode ser bem quieta. Discreta, mesmo. Deslocar-se pé ante pé no cotidiano. Deslumbrar-se em silêncio com o húmus das plantas amanhecidas. Os ovos do bem te vi, guardados com cautela, à espera de eclodir.

Felicidade pode ser assim também: uma felicidaaade larga toda a vida, que não cabe na boca, nas mãos. Não se acomoda nos seios, circunda as manhas do ventre, envolve as promessas delirantes das inquietas coxas. Sempre inquietas, essas coxas. Ahhh. Quem aguenta?

Graça Taguti

Nota: Crônica publicada na Revista Bula.

"Não tenho dificuldade em amar as pessoas e dizer que amo. Tenho dificuldade para discernir quem merece isso."

Existem pessoas que passam por nossas vidas que deixam marcas de presença, ausência ou até mesmo indiferença. Algumas são cometas e brilham pelo momento necessário. Outras são furacões que deixam um turbilhão de emoções por algum tempo. Outras são como sóis que iluminam de alguma forma nosso caminho. A conclusão parece ser óbvia. Não desperdice energia com gente que não se importa com você. Saiba como você é, valorize o que tem de melhor. Saiba que é bem maior do que pensa ser. Essa é única certeza que pode ter.

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