Pessoas duas Caras
Felicidade é uma busca indispensavel q buscamos tanto ao torno de nós quanto a as pessoas em nossa volta
Buscar a felicidade he dificil n pela causa dela ficar longe
E sim polos caminhos q tomamos para chegar até ele..
Se seguirmos um caminho sem obstaculos he o mesmo q ganhar pronto as coisas.
Temos q batalhar pelo q queremos tanto ao q queremos tantos oq nos he oferesido
Tudo q vem dificil vai dificil
Tudo q vem com força com força ira ir em bora..
Quer ver o medo no rosto das pessoas liberte-se da hipocrisia e diga o que sente e pensa, mas cuidado a palavra uma vez liberta nunca mais poderá ser aprisionada novamente
O incrivel da vida não é como ela
aproxima as pessoas que desejamos
conosco estar.
E sim como ela tráz inevitávelmente
aquelas que aprendemos á verdadeiramente
amar
É engraçado como as pessoas,
um dia são só pessoas, comuns, normais.
Mas derrepente passam á fazer parte de nossas vidas.
E quando se vão, deixam um vazio no coração.
Se perde uma parte de nós, nos resta á esperança.
E as pessoas normais, deixam de se tornar comuns,
para se transformar em lembraças.
1 a 10
um amor
Duas pessoas
Tais amantes
Quanto amigos
Sinto o toque
Sei que sinto
Se te quero?
Oi, to falando!
Novela ou romance?
Desespero, acabou.
[PERSPICAZ]
Às vezes as pessoas são bestas, estão tão confusas ou displicentes (falta de atenção) que não percebem que o olhar diz tudo, não só ele como os gestos que são simples, é uma linguagem que poucos entendem. Alguns até tentam só não conseguem, ao meu ver porque seus olhos estão com lentes de preconceito.
Estamos enganando a nós mesmos, tentando provar para as outras pessoas que somos então diferentes de todos, somos mais bonzinhos. Até que ponto vai essa diferença? Como você pretende provar que é diferente?
Com o "muito falar"? Ou com os seus atos? Quais tens sido suas escolhas?
As pessoas só vêem aquilo que você mostra, no entanto, Deus conhece o mais íntimo do teu coração!
...Você é de mentira ou de verdade?
O vazio das pessoas preenchidos com idolos da mídia e carência afetiva, se torna insuportavel quando expressado.
Gosto de pessoas que analisam o meu interior, que não veja apenas o que eu tenho ou o que aparento ter.
Nem sempre é verdadeiro o sorriso de meu rosto. Nem sempre quero ir embora quando digo TCHAU!
O mundo pode acabar,o tempo
passar,as pessoas podem mudar...
só que o nosso amor continuará!
ter você do meu lado me faz a pessoa
...mais feliz do mundo...
A maioria das pessoas internaliza a frase dita no altar: prometo ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença… Até que a morte nos separe.
Pronto! Está feito um juramento e muitas das mulheres, passam a vida mais morta que viva, nas relações, esperando a morte física chegar. Não nos damos conta de que muitas mortes existem nas nossas relações que independem da morte física de um dos parceiros. Com o tempo, sem os devidos cuidados exigidos pela relação, vamos enterrando o afeto, o carinho, a cumplicidade, o companheirismo, a entrega e a espontaneidade.
O amor já morreu e , ás vezes, não percebemos e continuamos como fantasmas relacionais a procura de algo que nos façaa creditar que teremos que a relação até o fim, até a morte.
Será que já paramos para nalisar o conceito da palavra morte?
Pode ser finitude, fim, final, término, final de um ciclo. Como tudo na vida acontece em ciclos, a morte também se faz presente nas relações, apesar da vida física de homens e mulheres.
No entanto, o juramento se torna mais forte pela própria representação religiosa. Finalizar a relação é pecado? Ou o fim coincide com o fim da própria vida?
Deixo você pensar a respeito… Agora, analise bem sua relação. Ela tem sido nutritiva, equilibrada, saudável, recíproca?
Que tipo de relacionamento você tem vivido ou prefere esperar de forma passiva que ele aconteça?
Relação é uma construção diária e precisamos, usando tijolo a tijolo, erguer a grande obra _ a relação. Se bem alicerçada, maior a possibilidade de duração. Se o material for de segunda, com o passar do tempo começam a surgir rachaduras, infiltrações e corremos o risco de ver nossa casa relacional ruir.
Não podemos e não devemos desperdiçar nossa vida para a infelicidade. Somos os arquitetos e construtores do nosso próprio mundo. Cabe a nós fazer as opções de forma assertiva e de acordo com nosso coração. Ficarmos presos a palavras é o mesmo que nos escravisarmos. Afinal a comunicação depende da interpretação e isso é bem individual, bem singular.
Realmente, devemos seguir a expressão: “até que a morte nos separe” até quando for possível. Sabemos que o fim é circunstancial, atemporal e cabe a nós determiná-lo.
Por isso, não se enterre em relações adoecidas e pouco nutritivas. Viver é muito preciso para ser desperdiçado. Não desperdiçe o seu tempo, independente da idade que você tenha 20,30,50,70 anos. Afinal como diz Gilberto Gil, a vida se reinaugura a cada instante em que vivemos. Portanto, você está nascendo e se reinaugurando a cada segundo.
Isso é motivo suficiente para você aproveitar e ser feliz.
O vazio de quem se foi e de nós que fomos.
Quando as pessoas se vão, os lugares ficam vazios. Não vazios fisicamente, é um vazio imaterial, um vazio interno e ao mesmo tempo um vazio externo.
É como se as falas, os cheiros, os olhares, o modo de respirarem e de se expressarem estivessem presentes.
Lapsos tomam os que ficaram e que por segundos acreditam que seus pares não se foram.. Que por segundos, ouvem-nas, sentem-nas perto.
Segundos que poderiam durar mais, mas que se vão assim como os que foram.
Os segundos deixam a sensação do vazio. O fim dos segundos nos deixa frente a frente com a realidade.
Realidade doída, realidade sem cor, sem borboletas, sem estrelas e nem luar.
Mas de repente nos damos conta de que quem se foi não foram os outros, fomos nós.
A pior saudade que podemos sentir é saudade de nós mesmos. Uma saudade que nunca será sanada, nunca mais seremos o que fomos.
Nunca mais nossas falas terão a mesma entonação, mesma leveza e ingenuidade.
Nossos cheiros, antes simples, cheiro de doce, cheiro de fruta e de flores deram lugar aos cheiros rebuscados, cheiro complicados, cheiros bons, porém, sem essência do que somos.
Nossos olhares não têm a mesma sublimidade, serenidade, inocência e curiosidade.
A respiração não se ofega pelo simples chegar daquela pessoa especial, daquela noite de sexta-feira de verão ou do domingo na praia.
O Natal há muito não só perdeu o encanto para nós, mas perdeu a essência, se juntar à família não é mais tão bom, não tem mais intuito, tem obrigação.
Nos perdermos naquilo que queríamos nos tornar. Esquecemos do quanto é perigoso ser o que queremos ser. Costumamos ver somente um lado da moeda naquilo que almejamos. Tornamos-nos sempre o que queremos, isso nos ensinaram. Só não nos ensinaram a lidar com a dor de perder os que nos rodeavam e, principalmente, não nos ensinaram a lidar com a dor de nos perder e a lidar com a dor de irmos embora de nós mesmos.
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