Pessoas duas Caras

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''Ser banido significa ir pra longe, muito longe. Pra um lugar onde as pessoas foram conscientes demais...''

As pessoas boas quando você as faz sofrer, elas não gritam.
Mas elas arquivam.
Elas se afastam devagar; sem ruído, para então nunca mais voltar.
Elas continuam sendo boas, mais sem confiar.
E é nesse exato momento que elas tiram você da vida dela.
Elas não te apoiarão mais.
Elas não confiaram mais em você...

As pessoas que vivem preocupadas com as novelas da vida, se desgastam com pessoas que nem conhecem. Não é fácil compreender o território humano.

Existem pessoas que à medida que vamos conhecendo, se vão tornando cada vez mais interessantes. Depois há aquelas em que o que acontece é precisamente o contrário, à medida que vamos conhecendo vão perdendo todo e qualquer encanto.
E eu... cada vez tenho mais a certeza, de que há pessoas que prefiro "conhecer" apenas superficialmente...

⁠O mundo está cheio de pessoas talentosas que fracassaram. Talento não é tão importante. O que realmente importa é o quão dedicado você é ao seu ofício. Ser disciplinado é uma coisa, mas ser dedicado é um jogo diferente.

Tomar a favela de traficante é fácil, tomar o poder das pessoas erradas que te roubam de um jeito bem pior que é difícil, político que rouba da saúde mata mais do que quem aperta o gatilho, e a culpa é nossa, porque parece que a lei não funciona pra quem cria ela.

Na minha vida até agora, descobri que na verdade só há dois tipos de pessoas: aqueles que estão com você, e aqueles que estão contra você. Aprenda a reconhecê-los, pois eles são frequentemente e facilmente confundidos um com o outro.

Não se desapega de pessoas, a gente se desapega é do sentimento que temos, é das expectativas que criamos sobre elas, é da confiança que depositamos nelas e os afastamentos acontecem . São doídos , mas também surpreendentes, porque passamos a enxergar a nudez de um coração, a frieza do sentir e a sua alma transparente , sem maquiagem alguma.

Quanto mais eu observo e analiso as pessoas, menos eu confio, a noite: ninguém é de ninguém. De dia: Santas e meigas.

Por mais que a amizade, o amor e o casamento unam as pessoas, no fim, cada um é «inteiramente sincero» apenas consigo mesmo e, quando muito, com o próprio filho.

As pessoas sempre questionam se estão mesmo felizes, mas sempre tem certeza quando estão tristes.

Existem pessoas que só aparecem para dar opiniões interesseiras, se aproveitando da sabedoria de quem trabalha.

Às vezes dizemos "para sempre" para as pessoas, porque é mais fácil falar, mas nem sempre é fácil fazer.

O mundo gira,
o tempo passa,
pessoas nascem,
pessoas morrem.
Nesta vida estamos de passagem,
e nessa viagem tente ser o melhor,
não pra ser lembrado,
mas para jamais ser esquecido.

"Faço o possível, aceito o improvável e duvido da certeza. Insisto... na vida, nas pessoas, nesse mundo, no amor! Invento minha história, vou vivendo, aprendendo, crescendo... Aprendi que quando se perde se ganha, que pra rir tem que chorar, que a vida tem dessas coisas e que viver é mesmo isso! Sou precisamente entre doce e salgada, como lágrima. Às vezes de sol, às vezes de lua, mas com luz necessária para iluminar-me pra dentro! Aspirante à vida, tenho a alma lilás! Eu não caibo aqui, eu nem caibo em mim..."

Que mundo estranho. As pessoas tem tanto a dizer e tão pouco tempo pra escutar. Ninguém entende, e ninguém se da o trabalho de entender. É tudo sem explicação, todo mundo quer ser entendido, mas ninguém quer entender. Dizem que parecem viver em um mundo de cegos, mas não fazem questão de enxergar. Reclamam quando tudo vai mal e não encontram alguém - mas também ninguém os encontra quando tudo vai mal. Que mundo estranho, as pessoas esperam atitudes que nem elas tem.

Quantas vezes vamos ter que brigar assim? Você não está cansada disso? Eles dizem que as pessoas continuam brigando pelos mesmo motivos até que isso as separe. E você quer saber? Já chegamos a isso.

A desonestidade une as pessoas...

E não desista, porque é isso que as pessoas querem que você faça.

Nossos espaços

Sempre tive a seguinte filosofia: as pessoas vão até onde a gente deixa. Sou eu que coloco os limites. É você que diz até onde a outra pessoa pode ir. Ninguém pode forçar a barra ou uma situação. Ninguém pode forçar amizade, cumplicidade ou intimidade. As coisas precisam ser naturais, simples, saudáveis, afinal, todo mundo está aqui para ser feliz, para conquistar todo dia alguma serenidade. É ou não é?
Percebo que hoje em dia tudo anda meio sem limites. Um se mete na vida do outro, o outro se mete na vida do um. Assim, sem a menor cerimônia, sem pedir licença. E não gosto. Sabe por quê? Sou reservada. Quem me vê por aí dizendo nas redes sociais hoje-comi-risoto-de-aspargos ou essa-é-a-Junoca ou estou-de-férias ou estou-na-Jamaica ou olha-que-linda-minha-sapatilha ou qualquer outra coisa não me conhece. Isso não é me conhecer. Para você ter uma ideia, não é todo mundo que convido para ir na minha casa. Acredito naquele lance de energia. Gosto que sente no meu sofá quem tem energia boa. Gosto que conheça minha intimidade quem eu quero.
Apesar de escrever tanto e sobre as coisas de dentro, me revelo para poucos. E acho, de verdade, que a internet dá margem para as pessoas acharem que conhecem as outras. Só pelo que falam. Só pelo que tuitam. Ninguém se dá conta que o "conhecer" é olho no olho, é tom de voz, é muito mais do que um bando de palavras perambulando por aí. Mesmo porque na internet todo mundo é lindo e feliz. Ou é chato e reclamão. Essas duas categorias são as que mais se destacam: o que reclama de tudo ou o que diz que tudo é lindo e maravilhoso. Extremos.
Quer saber um fato curioso? Fiz aniversário na segunda-feira. Recebi muito carinho e vários parabéns. Mas sabe quantas pessoas ligaram? Poucas. Poucas mesmo. A maioria usou a internet (Facebook, Twitter, email, MSN) ou mensagens no celular. Fiquei feliz com tantas felicitações, não estou reclamando, apenas fazendo uma observação: pouca gente ligou. Pouca gente ouviu minha voz. Antigamente, o telefone era o maior meio de comunicação. Você atendia e do outro lado alguém cantava "parabéns pra você". Você atendia e tinha uma telemensagem (lembra?). Hoje em dia a internet deixa tudo mais rápido. E mais impessoal. Desculpa, mas eu acho. Adoro cartão, carta, bilhete. Toque. Fico pensando como vai ser no futuro.
A internet aproxima e afasta, já falei sobre isso uma vez. É prática, sim. Mas até que ponto é realmente um meio de aproximação? Em um email você não sente a pessoa. Em uma carta, sim. Vê a letra, sente a emoção. Palavras digitadas são frequentemente mal interpretadas. Dia desses aconteceu isso comigo. Facebook. Falei uma coisa, uma pessoa interpretou errado e veio dando voadora. Feio. Não entendeu o que quis dizer. Mas como diz minha mãe "explicação a gente dá para porteiro".
Quem me conhece sabe exatamente como sou. E não tenho, mesmo, que me explicar para ninguém. Mesmo porque as pessoas juram que nos conhecem. Acham que podem sair palpitando a torto e a direito na nossa vida, nas nossas coisas. Quer um exemplo? Ontem, do nada, uma pessoa me chamou no MSN. Uma pessoa que eu não conheço e não fazia a menor ideia de como tinha meu MSN, afinal, uso ele para trabalho. Pouca gente tem, apenas amigos, colegas e família. Então, era de manhã, eu estava bem atrapalhada trabalhando e resolvendo pepinos gigantes. A pessoa chegou sem bater na porta, perguntei quem era, ela se apresentou e perguntou "é difícil publicar um livro?". Falei que sim, é. E ela automaticamente (por eu não ter dado atenção ou explicado melhor a dificuldade, talvez) disse "você parece menos seca nos seus textos". Como assim? Percebe o absurdo? Eu estou TRABALHANDO. Chega uma pessoa do além, que nem sei como tem meu MSN, faz uma pergunta e quer que eu ofereça um chá com biscoitos?
Insisto no seguinte: todo mundo tem que ter noção. De espaço. Aqui termina o meu, ali começa o seu. Não sou seca, pelo contrário. Só não gosto - e nunca gostei - de invasão, você gosta? A gente não consegue nada forçando as coisas. Ninguém vai gostar de mim se eu forçar uma situação. Mas você vai gostar (ou não) de mim se eu for natural, verdadeira, honesta. Se eu for exatamente como a vida é: simples.