Pés
Quão difícil é para os pés caminharem quando a mente dá ordem de derrota para o corpo na busca de seus talentos e habilidades.
"Não saí do lugar só manter os pés no chão"
Se foi significativo?
Quem sabe se ainda vai ser.
Fui em muitos lugares em pensamento por isso devo estar cansada
Portas Brancas
Meus pés estão tão cansados, que não vejo mais seus passos
Mais sua voz ainda me guia (enquanto eu pude ouvir não vou para)
Problemas do mundo, podem nos ter afastado
Isso só me mostrou o tanto que eu te amo
Lembra quando éramos jovens, que nosso maior objetivo
Era passar maior parte do tempo juntos
Piadas sem graças, sorrisos encantadores e seu olhar que me fazia calar
Se soubesse como fosse o futuro, ficaria pra sempre no passado.
Pois foi a época que vive e não só seguir com a maré.
Agora existir a FALTA, que ela nunca me deixar esquecer.
Talvez as portas brancas, não foram necessárias!
Pés nos sonhos
Pés alados
A mente voa
O tempo para
A alma enlaça
A alma amada
Os olhos dizem: muito prazer
O espírito sorri ao rever
"Há quanto tempo....."
Águas passadas.
Heráclito estava errado
Nem tudo passa, nem tudo sempre passará
As coisas voltam
Num ciclo eterno do ir e vir. ..
"As águas que passam pelas minhas mãos neste rio do tempo, poderão de quando em quando ser as mesmas sim.
Eis de novo você aí."
Caminhando na areia, a água batendo nos meus pés, o vento vindo veloz, esvoaçando os meus cabelos, o sol de fim de tarde o horizonte ao longe, céu e mar, me faz ter a certeza que a vida é um poema moldado pelas mãos de Deus que só temos o que agradecer.
Profª Lourdes Duarte
Vago disrítmico
... Amigo poeta aonde vai com esse zumbido?...
Se te prosas aos meus pés me consolas,
não serias a vós que deveria ter consolado?!...
Se me encantas provação entre o tempo,
não te moves coração no triste anseio?...
... Sim; aquelas viagens que iludam idade,
termo em raridade são tuas poesias, canções,
talvez repletas de ritmo, falte pouca ilusão,
motivo aquele dos apaixonados em reação,
seus corpos não coincidem com tais zunidos...
... Lhe provoco sem rimas ao luar eu pasmo,
cansados nos gritos rente ao peito estrelado,
vagueia um vaga-lume solitário e cansado,
por vez aquelas frases ditam muita escassez,
palidez duma amizade, que tempos não desfez...
Amar é viver um sonho acordado, que nós permite voar sem tirar os pés do chão. É viver uma vida a dois, mesmo estando só, é ter tudo, e ao mesmo tempo nada, é sorrir querendo chorar, é ser fraco fingindo-se de forte. Por fim, amar é não saber amar
Eles são dois.
Dois corpos, duas bocas. Eles e suas mãos, pés, cabelos, olhos.
Eles e seus olhos, é aí que tudo muda.
Ela o olha tão sincera. Consegue transmitir um abraço, um afago, um cafuné só por olhar.
Mas ele, bem ali na frente dela - justo dela, não significa nada de olhos abertos; e quando os fecha: vê outra.
Eles são vários.
Ela é quem sente e quem finge não sentir. Ele é quem não sabe quem é e quem finge ser outro alguém um tanto bem melhor. Ela sente tanto e ele sente diferente.
Conforme as horas passam, os dias voam e as semanas mudam, tudo é (re)descoberto.
Eles são vagos.
Não são um para o outro (e ele até pensa que não é pra ninguém).
Aonde os dois vão? Porque andando assim ninguém enxerga os tumultos internos, e para o mundo são só dois que se combinam.
Ela até se pergunta:
Se eles se jogassem no mundo sem mais nada, o que poderiam ser?
Eu te guardei como se guarda um tesouro,
fiz dos teus pés o meu caminho,
engoli orgulho pra que plantasses os teus sonhos nos meus
e guardasses o meu olhar.
Se eu pudesse ser a tua vontade,
eu dormia e acordava na minha pele,
pois a minha virou a tua.
Bastou o teu olhar no meu
e nossos segredos se entrelaçaram,
como almas que se encontram nos olhos.
No meu colo tu te achavas
e nós ficávamos fora do mundo.
Não precisas mentir o teu amor
se o dizes sem dizer a toda hora,
sei bem que a palavra nunca te foi íntima
quando te escondes no forno do silêncio.
Veio o tempo e nos mudou de estação,
tenho fome no corpo e sede no olhar
quando me vem à boca o teu nome.
Realidade te muda e te planta onde não chego,
mas ainda hoje eu te costurei em mim,
como detalhe em segredo de um só.
As chamas já lambem meus pés
o medo de queimar, se foi
veio com ela
o desejo de ir
ao invés de embora
o de ficar na vida, agora
Nunca uma dor foi tão bela
nem vai
minha agenda que nunca foi minha
escrevia sozinha
o nome dela
Hoje sou poeta
me tornei pela dor
do amor
que nunca senti
mas vivi
dos olhares
que ao me julgarem
amaram alguém
Ironia
um poeta que nunca amou
talvez de dia
nunca amei
à noite
meu pássaro canta
se encanta
das dores que deixei
Nunca aprendi a poetizar
só pensei num dia
que na noite fria
eu queria uma companhia
para amar
Amei
a poesia
e amo
de noite
de dia
principalmente na madrugada
que ela vem embriagada
e eu também
Eu também
amo ela
A poesia
e a menina que cuida dela.
Talvez a mudança esteja em mim, mas a inocência não me deixa saber da verdade, então digo que as pessoas já não são as mesmas...
SONHO
» As ondas do mar afagam
- Os meus pés descalços
Seguem a maresia enquanto tu não chegas
» Como eu desejava amor
- Que chegasses antes do anoitecer
Neste mar que eu já tanto amei
» No desejo de um grito, de uma palavra
- Afinal na areia da praia, esta o meu sonho
& Talvez já adormecido «
" Se tiver que se humilhar pra alguém, que seja pra Deus e em seus pés, abaixo dele apenas o respeito já basta, homem, Status e dinheiro não é Deus, aprenda isso ." .
Um pouco de dignidade nunca fez mal a ninguém..
Não andes nas nuvens,podes cair
Assenta os pés no chão,mas não com demasiada força
Podes ficar colado.
Liberdade...
Caminhe com teus pés
pense com teu cérebro
e livre,
descobrirás
que a liberdade
é o teu único bem
a ser preservado.
by/erotildes vittoria
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