Permanecer em Silencio
Chamado * Vocação*
Uma questão a qual tem gerado bastante o interesse da nossa mocidade moderna, é a vocação, talvez pelo fato de sentirem que vocação é dom que se faz um comprometimento, empenho e requer a aptidão de calar no sentido, acatar, sentir, pronto, à dispor, de colocar-se disponível sucedendo um engajamento de fraternidade, amor a Deus e aos irmãos. Conforme o Santo Papa Francisco, vocação é uma convocação, chamado, dom de Deus que toma a decisão e espera uma resolução livre que envolve o ser, o sentir, o pensar, o agir. Para consagrar a amizade com o Senhor é necessária atitude de escuta, que pressupõe silêncio e tempo. A lavra ou seja a cultivação à espiritualidade, que integra, inclui a vida religiosa, hábitos, padrões, devocionais e a vida em comunidade, é caminho que utiliza a alma para ouvir o que Deus quer de cada pessoa. A época ou melhor o ciclo para a súplica pessoal, acima de tudo a partir da Palavra de Deus, torna o jovens cada vez mais afeiçoados ao Cristo também começam a traduzir-se nos próprios gestos de benevolência, compaixão, fraternidade de auxílio, solidariedade de amor aos mais fracos, sem condições necessárias, daquele que o escuta, acata.
. Na escuta e na disponibilidade em servir, o Senhor revela sua determinação, propósito e a vocação específica de cada jovem.
Além do mais para identificar probabilidades, chance, é essencial, imprescindível escutar a Deus que exprime, representa e responde, como já representado. Percepção, audição e disponibilidade total se capacita, experimenta, treina. Solange Malosto
Hoje me sinto cheia... Cheia de energia, e animada sabe quando você esta apaixonado? É tipo isso, mas derrepente me sinto vazia.. Por que não tenho com quem partilhar, não tenho com quem conversar..
Eu sei parece mentira, mas é assim sim!
E toda essa energia se desfaz aos poucos... É vira nada!
O autoritarismo fica muito evidente quando percebemos que só existe uma única regra no jogo:
CARA EU GANHO E COROA VOCÊ PERDE!
Eu não sei o que responder quando me perguntam o que me define. Eu não sou um conceito. A vida é composta de múltiplas histórias. Eu não “sou”, estou constantemente “sendo”, aprendendo, vivendo. O gerúndio tem mais a ver comigo.
Em tempos não tão distantes eu buscava encolher-me, pois acreditava que a invisibilidade me protegeria das "pedras" lançadas. Hoje vejo que de nada adianta, os “granizos” virão, sempre vêm, mas quando construímos uma blindagem amparada em um autoconceito positivo e compreensão para com as nossas fragilidades, entendendo que somos seres em eterno desenvolvimento, alguns adjetivos negativos não nos machucam mais como antes. Procuro, acima de tudo, me amar, me observar, me acolher, ter paciência e perdão comigo mesma. Sou um sujeito em eterna aprendizagem, e os outros também!
Dica:
Ao lidar com um desafio, ao invés de se perguntar:
“Será que vou dar conta?”.
Pense:
"Vou fazer o melhor possível, mas serei capaz de me acolher caso algo dê errado?"
Quando acreditamos que ajudar ao outro significa resolver o problema dele, a possibilidade de nos sentirmos impotentes quando não conseguimos é bem grande.
Mas quando sabemos que nem sempre a ajuda vem na forma de resolução do problema, mas também pode vir com acolhimento, presença, abraço, validação, damos “adeus” ao sentimento de impotência e dizemos “olá” a grande potência que temos.
Eu aprendi que cada momento é o seu momento. Algumas vezes são momentos confusos, às vezes são lindos, assustadores ou simplesmente estranhos. Mas são todos seus. Valorize-os.
Viver não é fácil, mas se conseguir superar o medo e as expectativas dos outros, o prêmio é a sua vida.