Perder Pessoas
Pessoas boas não se importam com o que você veste, mas se importam com o que você diz, se importam com os seus sonhos, com seus desejos e como ela pode te ajudar. Pessoas boas envolvem sua vida de ternura, doçura, te dão inspiração para sorrir, te ensinam, te mimam, se importam com cada lágrima. Pessoas boas vencem, o melhor, te incentivam a vencer junto com elas. Pessoas boas não te veem como um concorrente, mas como um futuro colega. Pessoas boas se aproximam para te conhecer e não para te conquistar, porque isso é inevitável, elas simplesmente são apaixonantes. Por mais adjetivos que componham alguém, por mais bens que possuas, jamais vai superar a felicidade de alguém que aprendeu a amar as estrelas, se inspirar com um sorriso, a ouvir o chilreio dos grilos e o tilintar das gotas da chuva. Por mais valioso que seja ser popular, a pessoa boa encontrou a real compreensão de valioso "viver pelo seu coração".
Não perca o tempo da sua juventude procurando amores para a vida inteira. Porque seu amor espera, sua vida não.
Não há tortura maior que viver entre pessoas que não estão satisfeitas com suas próprias vidas e querem que também sejamos insatisfeitos com as nossas.
Não posso te perder
Neste momento em que sinto que muita coisa boa se perdeu.
Onde a minha paciência se esgotou e as forças sumiram.
Chego a conclusão que tenho andado por caminhos errados.
Forçando situações que eu acreditava serem boas.
Amei quem não me amou.
Trabalhei para quem não me valorizou.
Ajudei quem não soube entender.
Procurei pessoas erradas, lobos em pele de cordeiro.
Cai em ciladas que eu mesmo armei para o meu coração.
Viciei-me na dor e não percebi o quanto sofria.
Até que acordei…
Hoje, recomeço minha caminhada,
com uma fé que não conhecia.
Pensei que a havia perdido.
E hoje, no meio dos meus escombros,
no túnel escuro brilha uma luz.
Descobri que posso perder tudo,
menos o amor de Jesus.
Recomece sim, quantas vezes precisar.
Só não se deixe julgar,
pela lente desastrosa da culpa.
Todos nós estamos em processo de aprendizado.
Errar, acertar, cair e levantar,
faz parte da nossa jornada de evolução.
Fique bem, fique em paz no seu coração.
Na receita de mulher há de se conquistar, não vencer. Sucumbir, não perder. Não chorar, se afogar em pranto. Não rir, gargalhar! E nunca, jamais ir embora, talvez, partir…
Quero saber o que mais, ao perder, eu ganhei. Por enquanto não sei: só ao me reviver é que vou viver.
Natural é encontrar. Natural é perder.
Linhas paralelas se encontram no infinito.
O infinito não acaba. O infinito é nunca.
Ou sempre.
A vida me ensinou a nunca desistir
Nem ganhar, nem perder mas procurar evoluir
Podem me tirar tudo que tenho
Só não podem me tirar as coisas boas
Que eu já fiz pra quem eu amo
Hoje dou valor de verdade
Pra minha saúde, pra minha liberdade
Por isso eu canto minha vida com orgulho
Com melodia, alegria e barulho
Hoje dou valor de verdade
Pra minha saúde, pra minha liberdade
Eu aprendi a ter
Tudo o que sempre quis
Só não aprendi a perder
E eu que tive um começo feliz...
Do resto não sei dizer
Por um momento eu tive medo de perder o teu sorriso,
e vir a seguir a passos solitários e sem destino,
pela simples necessidade de ter que aprender
a viver uma vida sem sonhos,
uma vida sem motivo...
Existem derrotas. Mas ninguém escapa delas. Por isso, é melhor perder alguns combates na luta por seus sonhos, que ser derrotado sem sequer saber por que você está lutando.
Você precisa formatar esse homem que você quer. Parar de se perder pelo meio do caminho com gente que não tem nada a ver com você.
Vem você e me trata tão bem. Estraga tudo. Mania de ser bom moço, coisa chata.
E quanto mais e maiores motivos para não sentir, ele e a vida me dão... adivinhem? Sim, o amor cresce. Irresponsável, sem alimento, sem esperança e de uma burrice enorme.
“Doeu perder você. Passados quatro anos, ainda me lembro. É uma dor tão recorrente na vida de tantas mulheres e tantos homens, é assunto tão reprisado em revistas, é um sofrimento tão clássico e tão narrado em livros, filmes e canções, que
mesmo que eu não lembrasse, lembrariam por mim. É uma dor que se externa. Uma dor que se chora, que se berra, que se reclama. Uma dor que tentamos compreender
em voz alta, uma dor que levamos para os consultórios dos analistas, uma dor que carregamos para mesas de bar, para o escuro do quarto, onde permitimos que ela transborde sem domínio e sem verbo. A dor massacrante do abandono, da falta de telefonemas, da falta de beijos, da falta de confidências.”
Porque (...) se sendo gente eu consigo ir, por que haveria de perder essa capacidade ao me tornar mais gente?
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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