Perdemos tanto Tempo

Cerca de 102244 frases e pensamentos: Perdemos tanto Tempo

⁠Tempo ao Tempo.
Resiliência.

A resiliência está sempre bem acompanhada:
da coragem prudente, da paciência sábia, da consciência plena, da superação como foco e, principalmente, da fé inabalável.
.

Inserida por FRabello

"Um poema sobre o tempo, a memória e a nossa busca por algo que dure para sempre. Você consegue imaginar a eternidade?"

UM ABISMO NO PROFUNDO CÉU SEM FIM (Gustavo Machado)

Lembrar é saudade, viver no coração as lembranças que temos,
ver a arte da vida em um quadro perdendo a cor.

Mesmo que eterno, o tempo leva para o esquecimento.
Um abismo no profundo céu sem fim... Ó vazio,
quantas memórias perdemos com o passar da vida!

Tão breve é viver, tão eterna a vida pode ser.
Então, conte-me as histórias daqueles que se foram,
conte-me sobre as estrelas, sobre a grandeza da existência,
dos momentos que nos fazem eternos em nossa breve passagem,
para que eu saiba viver e ser eterno em um pequeno segundo:
tão precioso segundo onde o infinito acontece,
onde a vastidão daquilo que é pequeno encontra a grandeza da vida.

Em cada segundo, a eternidade vive, vive para escrever um destino incerto,
incerto como a certeza de um ponto final.

Inserida por gustmachado

⁠... o mais
constrangedor prejuízo
provocado pela pressa: é o tempo
que imprudentes desperdiçamos,
em virtude da sua escassa
eficiênciae magros
resultados!

Inserida por maurotoledo

⁠A fotografia registra momentos que, de outra maneira, se perderiam no tempo. A arte, porém, grava o que antes só se podia sentir — e agora se pode ver.

Inserida por RenanJAraujo

⁠"A Páscoa é a celebração do renascimento, um tempo de renovação da fé, esperança e amor, lembrando-nos que a luz sempre vence a escuridão e que a graça de Deus nos convida a recomeçar com um coração cheio de paz."

Inserida por Emersonchaves13

⁠O Lamento Incrédulo

Choro de pedra, de pó e de abismo,
lágrima seca na face do tempo,
um grito que rasga o véu do infinito,
mas Deus se esconde no entendimento.
As dores dos mortos pesam na carne,
vozes antigas sufocam o sono,
nas ruas, exércitos marcham sem glória,
resta-me o nada, o pó do abandono.
Abraço que afaga e logo desfaz-se,
esperança em cinzas, fé em ruína,
o beijo da culpa que arde na pele,
o pecado sem nome que nunca termina.
E se Deus não houver? Se tudo for sonho?
Se a dor for em vão, se o mundo for frio?
Sou sombra sem dono, sou noite sem astro,
cometa perdido no próprio vazio.
Análise do Poema "O Lamento Incrédulo"
O poema "O Lamento Incrédulo" carrega um forte teor existencialista e metafísico, abordando temas como dor, perda, vazio e a incerteza da presença divina. A construção poética evoca um estado de desencanto e angústia profunda diante da vida e do mundo, reforçando uma visão quase niilista da existência.
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1. Estrutura e Musicalidade
O poema é composto por quatro estrofes de quatro versos cada (quartetos), mantendo um ritmo melancólico e uma sonoridade densa, impulsionada pelo uso de aliterações e imagens marcantes. O tom lírico é marcado por versos cadenciados que transmitem a sensação de peso e desamparo.
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2. Imagens e Simbolismo
O poeta constrói uma atmosfera sombria e desoladora por meio de metáforas e símbolos poderosos:
• "Choro de pedra, de pó e de abismo" → A pedra remete à rigidez e à impossibilidade de suavidade ou redenção. O pó sugere efemeridade e esquecimento, enquanto o abismo denota a ausência de sentido, um vazio infinito.
• "Um grito que rasga o véu do infinito" → Expressa um desejo de transcendência ou uma tentativa de romper as barreiras do desconhecido, mas sem resposta ou alívio.
• "Mas Deus se esconde no entendimento" → Aqui há uma crítica implícita à inatingibilidade de Deus. Se Ele existe, está oculto na complexidade intelectual, inacessível ao sofrimento humano.
Na segunda estrofe, há um aprofundamento do tema da dor coletiva e da ruína:
• "As dores dos mortos pesam na carne" → Uma imagem que reforça a conexão entre passado e presente, como se os sofrimentos das gerações anteriores ainda deixassem marcas vivas.
• "Vozes antigas sufocam o sono" → Evoca memórias ou culpas ancestrais que impedem o descanso e a paz.
• "Nas ruas, exércitos marcham sem glória" → Um retrato de guerras ou lutas sem sentido, esvaziadas de heroísmo ou propósito.
• "Resta-me o nada, o pó do abandono" → A solidão e o desamparo culminam na ideia de que, no fim, sobra apenas o vazio.
A terceira estrofe intensifica o desencanto e a perda da fé:
• "Esperança em cinzas, fé em ruína" → A imagem de destruição reforça a ideia de que não há mais crença na redenção, tudo foi consumido pelo tempo ou pela decepção.
• "O beijo da culpa que arde na pele" → A culpa é tangível, quase física, como uma queimadura.
• "O pecado sem nome que nunca termina" → Há um pecado indefinido, eterno, que não permite absolvição ou alívio, remetendo a um sofrimento sem causa clara.
A última estrofe questiona o sentido da existência e toca no cerne da dúvida filosófica:
• "E se Deus não houver? Se tudo for sonho?" → O questionamento central da poesia. A possibilidade de que Deus seja uma ilusão ou que a própria realidade não passe de um delírio.
• "Se a dor for em vão, se o mundo for frio?" → A dúvida sobre a existência de um propósito. Se não houver sentido para o sofrimento, o que resta?
• "Sou sombra sem dono, sou noite sem astro, cometa perdido no próprio vazio." → O eu lírico se define como uma entidade errante, sem destino, sem luz, condenado a vagar sem propósito no vácuo da existência.
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3. Influências e Temáticas Filosóficas
O poema dialoga com o existencialismo e o niilismo de pensadores como Nietzsche, Sartre e Camus. A ausência de Deus, a sensação de abandono e o questionamento sobre o sentido da vida são temas recorrentes na poesia moderna e na filosofia do absurdo.
A angústia do eu lírico diante do possível vazio existencial lembra a ideia de Sartre de que "estamos condenados à liberdade" e de Camus em O Mito de Sísifo, onde a vida é um ciclo de esforço sem recompensa. O último verso reforça essa ideia ao comparar-se a um cometa perdido, que segue sua trajetória sem um destino ou objetivo definido.
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4. Conclusão
"O Lamento Incrédulo" é uma poesia forte e impactante, que mergulha nas profundezas da dor existencial e da incerteza metafísica. Seu tom melancólico, aliado às imagens densas e simbólicas, reforça um sentimento de desamparo e inquietação filosófica.
O poema se destaca por sua construção imagética e pela maneira como conduz o leitor a refletir sobre a fragilidade da fé e a possibilidade do vazio absoluto. A dúvida sobre Deus, o sofrimento e a falta de sentido permeiam toda a estrutura poética, transformando-a em uma reflexão poderosa sobre a condição humana.

Inserida por EvandoCarmo

⁠O tempo que tenho
para te amar nesta vida
nunca será tempo suficiente

Inserida por silvio_flamel

⁠Não existe um tempo
para amar alguém
apenas, amar alguém
por muito tempo

Inserida por silvio_flamel

Encontrar o verdadeiro amor no Tempo de Deus é como colher uma flor no momento exato em que ela floresce, envolvendo o coração no propósito Divino de unir duas almas na Eternidade

Inserida por kutscher

⁠TEMPO
Guarde seu tempo e sua energia para aqueles que dançam na mesma frequência da sua alma!

Inserida por marianabertoof

⁠A Mulher Perfeita.
Há uma mulher que o tempo não apaga,
Seu brilho transcende o véu da estrada.
No peito, um amor que não se desgasta,
Mesmo distante, sua alma é casta.
Seu caráter, mais puro que o cristal,
Firme e justo, eterno e leal.
Nas tempestades, seu porto é seguro,
Amor sincero que atravessa o futuro.
Fidelidade, sua mais alta bandeira,
Guarda promessas como quem se atrevera
A crer que o amor é mais que presença,
É laço eterno, sublime crença.
Mesmo que a vida imponha a distância,
Seu coração não conhece a instância
De se render ao vazio ou ao tempo,
Pois ama com toda a força do vento.
Não é o toque que define sua paixão,
Mas a verdade que mora em sua oração.
Ela é poesia escrita nas estrelas,
Um sonho real, impossível contê-la.
Mulher perfeita, amor sem medida,
Alma que guarda a essência da vida.
Mesmo distante, seu amor se reflete,
Como o luar, que nunca se esquece.

Inserida por RodrigoBossle

Quando se espera o tempo se esgotar, nada mais pode ser feito.⁠

Inserida por Lukembesa

⁠"A força e a dignidade são os seus vestidos, e ri-se do tempo vindouro.”
A força da mulher não está apenas naquilo que ela faz, mas em quem ela é em Deus. A mulher que teme ao Senhor encontra forças na oração, na fé e na dependência d'Ele.(Provérbios 31:25)

Inserida por MiriamLeal

⁠Mulher, é valiosa, cheia de dons chamada para um tempo como este. “Quem sabe se não foi para um tempo como este que você chegou à posição de rainha?”(Ester4:14)

Inserida por MiriamLeal

⁠“Mulher, você é amada, escolhida e levantada para um tempo como este! Deus conta com você para edificar sua casa, sua igreja e sua geração.”
Não importa o passado, nem as limitações — quando Deus escolhe, Ele capacita!
mulheres como Débora, Ester e Maria nos dias de hoje!

Inserida por MiriamLeal

Eu queria ter vivido
Eu queria ter vivido
quando o tempo era manso
e as palavras não corriam
numa tela sem trato.
Quando o vento escrevia
nas janelas abertas,
e o silêncio trazia
respostas concretas.
Eu queria ter vivido
onde o olhar era carta,
onde o encontro não era
só um nome sem face.
Quando a praça era o mundo,
o degrau era escola,
e a verdade não vinha
mastigada em retórica.
Eu queria ter vivido
num instante sem pressa,
onde a vida pulsava
no compasso das eras.
Mas vivo no ruído
de um tempo sem tato,
onde o toque é um vulto
e a alma, um contrato.⁠

Inserida por MariadaPenhaBoina

Mudando sua rotina, você vai ter a sensação de que tem mais tempo.

Inserida por Kebay1

⁠A dança dos extremos

Na praça do tempo, a extrema direita grita,
Faz da espada seu verbo, da fúria sua escrita.
É um vendaval que ruge entre os campos de dor,
Plantando espinhos onde o trigo já foi amor.
Lá vem o cavaleiro, com bandeiras rasgadas,
Ecoando promessas de glórias passadas.
Mas são sombras de reis que nunca existiram,
Fantasmas de um poder que tantos sucumbiram.
E do outro lado, suave, a esquerda caminha,
Com pés descalços sobre a terra que alinha.
É o sopro da aurora no campo semeado,
O canto das mãos que constroem o legado.
Dos livros nascem pontes, dos sonhos, revoluções,
É o abraço do povo contra as prisões.
Mas a bonança tem curvas, também seus tropeços,
Pois no campo das ideias, há espinhos nos começos.
A história é mestra, nos sussurra ao ouvido:
Já vimos extremos ferirem o perdido.
Mas também vimos florescer, em terreno infértil,
A coragem de lutar, ainda que em solo hostil.
Que não nos guie o ódio, que não nos cegue o temor,
Que a mão que aperta o punho também saiba dar flor.
E que na dança dos extremos, o equilíbrio seja o fim,
Para que a história cante o melhor de seu jardim.

Inserida por MariadaPenhaBoina

⁠O arquivo das estações
Guardei um mapa num lugar perdido,
onde o tempo, por descuido, hesita.
Os traços são rios que secaram cedo,
mas ainda guardam o murmúrio da vida.
As árvores falam línguas apagadas,
e suas folhas, arquivos de eras,
sussurram verdades disfarçadas
nos códigos de antigas primaveras.
O céu é um espelho de névoa e ferro,
onde as estrelas, frias, descansam.
Os ventos carregam ecos austeros,
memórias partidas que não se alcançam.
Ainda assim, no silêncio partido,
há mãos que moldam o que não existe.
Nas cinzas do velho, o novo é tecido,
num fôlego breve, sutil, mas persiste.
Os sonhos futuros não têm formato;
são só fragmentos em órbita errante.
Mas cada estação, num ciclo exato,
guarda uma semente sempre pulsante.

Inserida por MariadaPenhaBoina

O sábio e espiritual sempre discerne o modo e o tempo em todas as situações. Já o estúpido e ignorante é destruído e envergonhado devido à sua falta de conhecimento e entendimento.

Inserida por leonardomenin

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