Perda de um Filho
Filho, cabe a ti agir para que, no dia do teu julgamento, a trilha sonora seja Stairway to Heaven e não Highway to Hell.
Colo 1. A parte do corpo humano formada pelo pescoço e ombros. 2. Local onde o filho se sente protegido pela mãe. 3. Abrigo (de amigo) 4. Refúgio para as horas tristes.
Os seres humanos não nasceram para viverem sozinhos, não a toa, são uma das únicas especies animais, em que a cria depende exclusivamente do auxilio da mãe, por um longo periodo de tempo, seja por proteção, alimentação e aprendizado. Por viverem juntos, acabam por criar laços, vincúlos e relações especiais. Laços esses, que às vezes, se tornam uma dependencia estranha.
Para cada ser humano, existem pessoas que são especiais, não por terem algo especial, apenas porque elas são o ‘colo’ desse ser humano. Comumente, essas pessoas são as mães, os pais, irmãos, ou alguém da familia, e às vezes, alguém de fora, que você conheceu por conhecer, pelo destino mesmo, esses são os amigos, os amores…
O colo de uma pessoa especial, nada mais é que o local onde nos sentimos mais seguros, onde derrubamos algumas, senão todas as máscaras, onde confiamos nossas verdades e mentiras, nossos defeitos e virtudes, tudo que vier a cabeça, sem ter medo do julgamento que virá, pois confiamos nesse julgamento.
Algumas espécies de aves, tem um local para voltar a cada nova estação, é lá que se sentem seguras para perpetuar a espécie, são os chamados ninhos. Para nós, seres humanos, os nossos ninhos, são um abraço apertado dessa pessoa especial, que nos aquece, protege, encoraja, fortalece e alegra.
O incrivel, é que tem vezes que o nosso abrigo some, o local que cativamos tão bem, simplesmente some, e aí como ficamos? Para onde correr?
Por serem humanos, assim como nós, nosso ‘colo’, é instável, e vulnerável, que acaba por fugir, ou desaparecer, nas horas que mais precisamos, ou em horas que nem precisamos, mas que nós queriamos que estivessem ali, de reserva, esperando por nós. Isso porque somos egoístas, e sujeitos a esse sentimento, acreditamos que dividir o abrigo, poderia nos fazer perdê-lo, e aí temos ciúmes, bobos ou não. Porque o abrigo é nosso, queremos que ele sempre esteja ali, esperando para nos atender, nos ajudar, nos levantar, mas não é assim. Seres humanos são um ninho, que precisam de outro ninho, e assim por diante, porque somos carentes, ou seja, às vezes o colo é recíproco, porém, por existirem pessoas defeituosas, nem sempre a reciprocidade garante segurança desses ninhos.
Havia aquele garota, que dizia não sentir, conquistava dizendo não querer, e na verdade sempre queria. Ela era egoísta o bastante, para gostar de ver vários garotos atrás dela. Não que ela consumasse as conquistas, apenas, os enebriava com seu charme, e os fazia ‘seus’, suas reservas, seus abrigos, as amigas dela até reclamavam, que ela tinha mais amigos, que amigas.
Só que também existia esse garoto, despreocupado e livre, que acabou por ser cativado por ela, e respondeu com carinho, ela o colocou no banco, e ele não se importou, continuou sua vida. Isso a intrigou, a fez correr atrás dele, e consumar o sentimento, desaparecendo logo depois. Ele ligou algumas vezes, mais para saber noticias dela, do que para tentar continuar a consumar o sentimento, mas ela o esnobou.
Ele seguiu sua vida, fluindo mais uma vez, e ela ficou ofendida, no começo, depois foi atrás. E aí eles seguiram, se perpetuando um ao outro, a um relacionamento estranho. Em que ele sabia que ela nunca seria dele, e ela sabia que ele não iria parar sua vida para tentar suprir as falhas emocionais dela. Eram o ninho um do outro, porque cada tampa tem sua panela, mesmo que ela não se encaixe perfeitamente, só de tampar, já estava de bom tamanho.
Independente da diferença, dos defeitos, das falhas. Era onde se sentiam seguros, e onde iriam procurar abrigo, quando tudo o mais falhasse.
O caso é que o navegante filho de deuses marinhos
Traçou no mar um caminho pra chegar no Oriente
Zarpou e foi em frente naqueles mares bravios
Topou o desafio: outras terras, outras gentes
Lá, laia, laia, outras terras, outras gentes
Cruzou com feras tamanhas e heróis da mitologia
Provou sua valentia em grandiosas façanhas
Comprou e fez barganhas na busca de especiarias
Com ondas e maresia o mar é um perde e ganha
Mas a viagem valeu. Eis o Oriente afinal!
O seu feito monumental muitos outros feitos rendeu
Pra sua glórias e de seu lindo Portugal, tão legal
E a saga que escreveu inspirou Cabral
Lá, lá, laia, Vasco!
Lá, lá, laia, Vasco!
Diz que foi por acaso que aportou na Bahia
Ventos ou calmaria, hoje isso não vê ao caso
Dois mil, mil e quinhentos, quinhentos anos de história
Brasil chegou sua hora!
Vamos soprar puros ventos
Lá, laia, laia, vamos soprar outros ventos
Graças aos navegantes, o Vasco depois o Pedro
E até aos réus de degredo, mandados pra tão distante
Depois naus e galeras nos pés de alto almirante
E a cruz emocionante. . . virou esfera das feras
Como o Gama que o batizou, se afirmou nas regatas
Pôs negros na Cruz de Malta, e fez uma revolução
Salve Nossa Senhora das Vitórias e os milagres de São Januário!
Nossa bandeira é o Santo sudário
E o Vasco é religião.
Saiba que emntir e omitir são a mesma coisa, e não desmembre o sentido ao pedir que seu filho omita, para livrá-lo.
Não importa pra onde corras deus e o diabo estão sempre em você, um por que você é filho, e outro por que voce é irmão. Agora é você quem escolhe a quem quer ouvir.
Diante do Universo...
Pai, o sol é maior que a terra?
Sim, filho, é maior, bem maior.
Que tamanho? Quanto, papai?
Que tal buscarmos na internet?
E a incrível máquina em ação:
Aparecem dezenas de imagens
Belíssimas, lembrando o quanto
Somos minúsculos, pequenos...
Meu Deus, o sol é grande, pai!
E é apenas mais uma estrela...
Dentre incomensuráveis outras.
Como é, pai? Income... o que?
O que é difícil de contar, filho.
Como nossos dias, esperanças...
Chega de Miséria?...
Passeava com meu filho.
Tomávamos sorvetes...
De longe, vi você sentar.
E na calçada se abancou.
Ao passarmos por você,
Nos olhamos nos olhos.
Mas os seus eram vazios.
Ou melhor, estavam secos.
Sedentos por alguma luz...
Corpo e alma num deserto.
Sem esperanças aparentes.
Qual a razão da sua miséria?
Não importa... O que espanta
É a indiferença. Quer um teco?
Quem nunca teve um filho para amar não sabe como é amar um filho, pois se olha para uma criança verás que a vida ela nos dar momentos lindo de amar e ser amado.
Sou feliz por ser pai e amar meu filho que é minha semente, que é minha semelhança pois da mesma forma o amor e recipro de pai para filho.
Qdo amamos um filho, amamos o q é extensão de nós mesmos...isto explica a dor imensa q sentimos ao vê-lo sofrer...[:o]
Havia numa aldeia o filho de um comerciante chamado Jirnadama, que depois de despender loucamente toda a sua fortuna pensou em ir para outro lugar.
Porque bem se diz que:
“Não tem dignidade aquele que, tendo gozado de toda sorte de satisfação em sua aldeia e em seu país enquanto foi rico, nela ou nele continua de arruinado”.
Tinha o rapaz, em sua casa, uma grande balança de ferro que seus antepassados haviam comprado. Ao partir, deixou-a depositada na casa de um comerciante e tomou o caminho de outro país. Durante muito tempo viajou por estranhas terras, e quando regressou à sua aldeia procurou o depositário da balança, perguntou-lhe:
- Queres dar-me a balança que deixei em tua casa?
O outro respondeu:
- Tua balança já não existe. Os ratos comeram-na.
Jirnadama comentou, então:
- Se foi assim, não tens culpa. Tal é o mundo: aqui nada existe que seja eterno. Vou tomar banho no rio; deixa que teu filho venha comigo para ajuda-me a levar os utensílios de banho.
O depositário, temendo algo por parte do outro, disse a seu filho:
- Querido, teu tio vai banhar-se no rio. Acompanha-o para levar-lhe os utensílios.
O menino pegou os objetos que devia levar e acompanhou o recém-chegado. Feito isso, Jirnadama, depois de banha-se, fechou o menino numa gruta que havia junto do rio, cobrindo a entrada com uma grande pedra. Então voltando correndo para casa, onde o comerciante, ao vê-lo só, exclamou:
- Onde está meu filho?
- Um Falcão carregou-o da beira do rio – respondeu o outro.
- Embusteiro! – disse o depositário. – Como pode um falcão carregar um menino? Responde-me e devolve-me meu filho, do contrario irei denunciar-te à Justiça.
Disse o outro:
- É verdade: se os falcões não podem carregar um menino, também os ratos não podem comer uma grande balança de ferro. Devolva-me pois, a minha balança em troca de teu filho.
Assim disputando, chegaram à Casa da Justiça, onde o depositário bradou a altas vozes:
- Um crime! Um crime! Este ladrão roubou meu filho!
Então os juízes disseram a Jirnadama:
- Devolve o filho deste homem.
- Mas como posso fazer tal coisa? Um Falcão carregou levou-o da beira do rio.
Ao ouvir aquilo os juízes bradaram:
- Não dizes a verdade! Como pode um falcão carregar um menino?
E Jirnadama disse:
- Senhores, ouvi o que vou dizer: Onde os ratos comem uma balança de mil libras de ferro, que há de estranho no fato de um falcão levar consigo um menino?
Um Belo Dia Meus pais chegou pra Mim e Disse em poucas Palavras!!!
* Filho Quando Tiverdes Uma Amizade Lembre-se Que:
> Devemos Encostar em Árvores Que nos dar Sombra.
> No Mesmo Estante Entendi o Que Meu Pais Disseram. Obrigado Pai e Mãe.
Senhora do meu destino
Da beleza pura criou um filho
Nada melhor que sentir seu abraço
Mas errado que eu esteja ela consegue manter um laço.
A beleza divina de qualquer mulher, nada chaga, mas perto do que ela é.
O conforto que me da ninguém nunca dará.
Vem dela o amor que nunca vai acaba.
Nada e pra sempre, mas nunca espero seu fim, antes eu morra.
Do que não ver a senhora aqui.
(Mãe te amo, mas que a senhora imagina)
Cwta Cyfarwydd, de Glamorgan, tinha um filho chamado Howel, que educara com todos os conhecimentos honrosos e com a melhor instrução. Quando Howel se fez adulto, desejou procurar a fortuna pelo mundo. Ao se pôr a caminho, seu pai deu-lhe um conselho:
- Nunca passes por alguém que esteja pregando a palavra de Deus sem te deres para ouvir.
Assim, Howel partiu. Depois de caminhar por muito tempo chegou à beira do mar onde a estrada passava por um trecho longo, plano e liso da praia. Howel, com a ponta de seu bastão, escreveu na areia um velho provérbio:
“Quem deseja mal ao seu próximo contra si mesmo verá volta-se esse mal.”
Quando assim escrevia, um fidalgo poderoso passou por ele, e, lendo aquelas bonitas palavras, viu logo que Howel não era um rústico qualquer; perguntou-lhe então de onde vinha, quem era e para onde ia.
Com toda a delicadeza Howel deu-lhe as respostas a tudo isso, e o fidalgo tomando de admiração, convidou-o a ir morar em sua casa, como seu secretário, a fim de tratar de tudo quanto se referisse a conhecimento e estudos.
Howel concordou, pois o salário oferecido era alto, e foi morar na casa do fidalgo. Todos os demais fidalgos e cavalheiros ficaram estupefatos com sua sensatez e conhecimento, e tal maneira puseram-se a gabá-lo que o patrão se tomou de ciúmes, ao ver Howel ultrapassá-lo tanto em sabedoria, estudos e bom nascimento
A fama de Howel crescia diariamente, e assim crescia a inveja do fidalgo que o empregara. Um dia este queixou-se à esposa de que Howel se mostrara desrespeitoso e causara-lhe grande prejuízo, o que não era verdade. Assim, aconselho-se com ela sobre a possibilidade de se livrar do moço.
A esposa do patrão, amando muito o marido, deliberou resolver para ele o tal caso. Na propriedade estavam uns caieiros, queimando cal, e a senhora, indo ter com eles, deu-lhes grande soma de moedas de ouro com a condição de que atirassem ao forno de cal a primeira pessoa que deles se aproximasse levando uma bilha de hidromel. Os homens prometeram obedecer.
Voltando para casa a esposa contou ao fidalgo o plano que pusera em prática. Encheram uma grande bilha com hidromel e mandaram que Howel fosse levá-la aos caieiros. Howel, tomando a bilha, encaminhou-se para o forno, mas no caminho ouviu a voz de um homem que, em sua casa, lia piedosamente o Evangelho. Entrou na casa e ficou ouvindo durante muito tempo à palavra de Deus segundo o conselho que recebera do pai.
O fidalgo, vendo que havia transcorrido prazo suficiente para a realização do plano estabelecido, foi pessoalmente levar uma bilha de hidromel aos caieiros, a título de recompensa. Quando se aproximou do forno os homens, que não o conheciam, agarram-no e atiraram-no ao fogo que alimentava o forno, e ali ele foi queimado.
Diálogo entre Pai e Filho
(Ivan Teorilang)
Estilo do autor: Tercetos sonoros, livres.
Com 46 caracteres (c/ espaço) para cada verso.
Meu Pai, por que motivo me desamparaste assim?
Passam-se os séculos, e a humanidade continua,
crucificando-me, com este desrespeito sem fim.
Por que em Tua sapiência, Teu filho me fizeste
mas, privaste-me de toda Tua infinita bondade,
tiraste-me até na infância, da morada celeste?
Qualquer pai terreno tem mais amor em sua cria
defendendo-a do mal, e salvando-a dos perigos
além de protegê-la sempre de qualquer agonia.
Criaste-me como a todos, pela luz da gestação,
mas reservastes para mim o mal fadado e cruel,
destino sombrio e doloroso, da incompreensão.
Permitiste que fosse perseguido pelos romanos
apesar de minha bondade com todos meus irmãos,
colocando-os na especial condição, de humanos.
Abandonaste-me quando eu de Ti mais precisava,
Viste-me ser açoitado, mas não me defendestes,
ignorou quando o centurião na cruz me pregava.
Ainda hoje pelo mundo impera tanta ingratidão.
Sofri morri por todos, mas tem até quem evita,
meu nome por falta de crença, até por aversão.
Que glória inglória esta meu queridíssimo Pai,
sendo, teu filho unigênito, tenho menos valor?
Peço, humildemente, que minha alma, apaziguai.
Meu amabilíssimo filho não existe neste mundo,
criatura mais querida, importante, e especial,
meu sentimento por você, sempre será profundo.
Minha existência, junto com a sua se completa,
a humanidade certamente sem mim, não existiria
e sem você ela vagaria sem rumo neste planeta.
Nosso sacrifício empenhado, fora sobre-humano,
para que seu povo consciência adequada tivesse
pois só assim faríamos dele um povo, soberano.
O meu sacrifício foi usar meu filho unigênito,
a ser por todos imolado e crucificado, em vão,
a humanidade, não poderia vagar, sem espírito.
O teu sacrifício todos acreditam que conhecem,
mas maior, foi sofrer esta grande ingratidão,
agonizaste por todos, mas relevam isto também.
Se ainda lamentas tanto por ter te abandonado,
imagine qual o tamanho desta minha frustração,
causei-te tanto sofrimento e és desacreditado.
Entendeste, se caso meu plano fosse diferente,
dando-te, amplos poderes, proteção e regalias?
julgar-me-iam agora, por prepotência aparente.
Preferi passar a eles, o sentido da humildade,
pois para todos proporcionei a mesma essência,
não poderia caber-lhes, a invenção da vaidade.
Mãe preguntou a filho a repeito da fachina diária.
_Sim , tu não lavou o pano!
Ele respondeu :
_Lavei , mas só que ele ficou com manchas de sujo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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