Perda de um Amor por Orgulho
Pode até ser que eu mude de opinião, mas em relação a isso, acho que não. A religião é uma porcaria, muitas pessoas usam dela apenas para se esconder (cada um usa a religião para o que lhe convém)
Eu acredito em Deus e na bíblia, porque Deus não é religião, ele é amor, e eu acredito que a bíblia tem ensinamentos valiosos para as nossas vidas, acredito que ela foi escrita por homens, mas inspirada por Deus, e que ela é um manual de Deus para as nossas vidas, assim como quando compramos algo novo e vem com um manual.
E claro a bíblia é um livro histórico, porque ela conta isso, "histórias" que aconteceram ao longo do tempo, histórias essas que eu acredito não precisarem de uma religião específica para serem contadas.
E só para lembrar →→ Deus é AMOR, mas é JUSTIÇA também.
"Tem um ditado que diz que o amor é cego. É justamente o contrário. Quando você ama de verdade, é capaz de ver coisas que ninguém consegue. Falam que você não consegue enxergar os defeitos, pura mentira também! Você vê, estão todos lá. Mas vê também algo que só você pode, como lidar com eles e contorná-los. Então, o amor não é cego, ele é a maior lente de aumento que já inventaram."
Vida eterna
Que na terra onde vivo em meu pequeno mundo, um amor veio em meu ser, ser que na terra meramente mortal, onde você o encontrou, acaso? Mera distração talvez, a terra onde viva nada sou nada sei, sabe que o amor que sinto por ti possa acabar mais quando na terra eu jamais estiver perto de ti por que não viver e nem ter a vida, virar uma mera alma a espera de ti para a eternidade!
Eu procurava um amor, ideal, perfeito, diferente, que complete que reflete...
Que reflita minha alegria de te ver a cada momento,
Que reflita o brilho dos seus olhos em meus olhas sem tormento,
Que reflita a nossa vontade de amar, que não seja ciumento,
Que reflita nossa força, que transforme nossa vida, sem esquecimento,
Que reflita o gosto, gostoso, de beijar sua boca,
Que reflita o toque leal, anormal, informal, talvez animal de tocar meu corpo...
Enfim que reflita você, eu, nós... Que nos faça diferente que a felicidade seja latente, e com todas as armas em mãos, o amor, a fidelidade, o carinho, o respeito, a cumplicidade... Até mesmo a informalidade de nos amar, de se querer, de se abraçar, de rolarmos abraçados pelo chão, de curtir a natureza, de contemplar sua beleza... Enfim eu e você... Com o mesmo objetivo, fazer do nosso amor, uma flecha, onde o alvo é a nossa felicidade...
Te amar é poesia.
Te amar é a mais pura demonstração de arte, da mais bela arte.
Te amar é uma dadiva divina, baby.
Você é a unica pessoa que me fez traçar planos para o futuro. E eu sei que o nosso futuro não vale só a pena, vale o galinheiro inteiro.
Você dança dentro do meu peito, onde ninguém te vê. E assim vai acompanhando o ritmo do coração enquanto ele te ama.
Quando eu te conheci era inverno, você me acolheu em seus braços, aqueceu meu coração e dançou ao som das suas batidas.
Ele era o Astro da Sofrência. Agora tem aí esse estádio lotado de fãs à espera desse show que seria inesquecível. Tá meio difícil, né? Como ele costumava dizer: “Tá doído demais”.
Quando eu cheguei nessa cidade, tudo parecia ser feito de música. E agora tá tudo tão em silêncio.
Nos dias de hoje, cada vez mais, acentua-se a necessidade de ser forte. Mas não há uma fórmula mágica que nos faça chegar à força sem que antes tenhamos provado a fraqueza.
E foi então que apareceu a raposa:
– Bom dia, disse a raposa.
– Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
– Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
– Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
– Sou uma raposa, disse a raposa.
– Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
– Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda.
– Ah! desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
– Que quer dizer "cativar"?
– Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
– Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"?
– Os homens, disse a raposa, têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que eles fazem. Tu procuras galinhas?
– Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
– É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços".
– Criar laços?
– Exatamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
– Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... Eu creio que ela me cativou...
– É possível, disse a raposa. Vê-se tanta coisa na Terra...
– Oh! Não foi na Terra, disse o principezinho.
A raposa pareceu intrigada:
– Num outro planeta?
– Sim.
– Há caçadores nesse planeta?
– Não.
– Que bom. E galinhas?
– Também não.
– Nada é perfeito, suspirou a raposa.
Mas a raposa voltou à sua ideia:
– Minha vida é monótona. Eu caço galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
– Por favor... cativa-me! disse ela.
– Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
– A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
– Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
– É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei para o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
– Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!
