Perda de um Amor por Orgulho
A explicação e a verdade é a única alternativa para tentar corrigir um erro. O silêncio e a mentira é a forma mais eficiente de assumi-lo!
Tributo a um Cão.
O mais altruísta dos amigos que o homem pode ter neste
mundo egoísta, aquele que nunca o abandona e nunca mostra
ingratidão ou deslealdade, é o cão.
Senhores jurados, o cão permanece com seu dono na
prosperidade e na pobreza, na saúde e na doença. Ele
dormirá no chão frio, onde os ventos invernais sopram e a neve
se lança impetuosamente se lá seu dono estiver.
Quando somente ele estiver ao lado de seu dono, ele beijará a
mão que não tem alimento a oferecer, ele lamberá as feridas e
as dores que resultam dos encontros com a violência do
mundo. Ele guarda o sono de seu pobre dono como se fosse
um príncipe. Quando todos os amigos o abandonarem, o cão
permanecerá.
Quando a riqueza desaparece e a reputação se despedaça, ele é constante em seu amor como constante
é o sol em sua viagem através do firmamento. Se a fortuna arrasta o dono para o exílio, o desamparo e o
desabrigo, o cão fiel perde o privilégio maior de acompanhá-lo, para protegê-lo contra o perigo e para lutar
contra seus inimigos. E quando a última cena se apresenta, a morte o leva em seus braços e seu corpo é
deixado na lage fria, não importa que todos os amigos sigam o seu caminho: Lá, ao lado de sua sepultura,
se encontrará seu nobre cão, a cabeça entre as patas, os olhos tristes mas em atenta observação, fé e
confiança, mesmo à morte.
Che era apenas um revolucionário, mas terminou como herói. Nunca pare de lutar pela igualdade social, só porque há pessoas ambiciosas em seu caminho.
FASES
Todos nós passamos por fases de carências,
Carência de amigos, da família, de um namorado, de trabalho,enfim, nós sentimos falta de algo ou alguém,
E quando estamos nessa fase, ficamos muito fragilizados e sensíveis as coisas que acontecem ao nosso redor.
Quando o dia está lindo com sol brilhando, sentimos falta de nossos amigos e familiares.
Quando o dia está chuvoso e frio, sentimos falta de alguém para ficarmos bem agarradinhos,
Quando nos sentindo inúteis, sentimos falta de um trabalho,
Sempre estamos procurando algo que nos complete,mas e nem sempre temos tudo ao mesmo tempo e quando temos, não dura por muito tempo.
Com o tempo aprendi que as coisas que sentimos falta servem para darmos valor e nunca desistir de encontrar a felicidade e de conquistar nossos sonhos, mesmo que sejam os mais loucos.
Com o tempo aprendi, que a maior felicidade se encontra nas pequenas coisas e nos pequenos gestos.
Um simples sorriso representa uma grande riqueza e um grande amor torna-se algo impagável,
Temos que sempre ir em busca de nossos objetivos e nunca desistirmos quando nos sentirmos fragilizados e carentes.
A POESIA NASCEU
Certa feita um amigo me questionou donde nascera a minha poesia ou melhor, donde nasce o meu processo criativo, pois desejava se tornar um poeta.
Realmente eu nunca havia me questionado sobre isto, tampouco, havia me perguntado se algum dia eu realmente produzi algum tipo de poesia, para mim sempre foram apenas escritos. Contudo, se ele considerava o que escrevo poesia, então, eu deveria relevar sua pergunta e lhe dar uma resposta.
Pensei em lhe dizer que o meu processo nasce de um sentimento chamado paixão, de um dom que não sabemos explicar, de uma sensibilidade que vai além da nossa compreensão, mas se eu falasse isso, seria o mesmo que dizer a ele: você terá que ter paixão e sensibilidade e isto deve ir além da sua vã compreensão.
Entretanto, se ele nunca se tornasse um poeta, eu me sentiria literalmente culpada, uma vez que ele viveria a decepção de achar que sua vida era vazia de paixão e sensibilidade, seria muito insensível da minha parte dar-lhe esta resposta.
Mas isso também não me bastou, por que se existe de fato um processo, então, eu preciso de ritos, de atos, e admitir que paixão e sensibilidade por si só são fatores necessários e suficientes para a composição da poesia, seria o mesmo que negar o processo.
Foi aí então que eu recorri as minhas lembranças e voltei a minha infância. Bem me lembro que na segunda série do primário minha mãe foi chamada na escola após a realização da minha primeira redação.
Acredite, mesmo antes de se dirigir até a escola e falar com a minha professora apanhei uma surra da minha mama, por que se minha mama havia sido chamada na escola, sinal de que boa coisa eu não tinha feito, pois bem, antes mesmo de dar-me a chance de defesa, minha mama negou-me o contraditório e me aplicou a pena ( a surra).
Chegando na escola minha professora perguntou a minha mama quem havia feito a redação que ela, a professora, havia dado como lição de casa. Minha mãe pegou o escrito, leu, assegurou a professora que não havia sido ela, a escritora, mas que iria descobrir quem havia feito a lição por mim, afinal de contas uma criança com 7 anos de idade não teria capacidade de escrever daquela forma.
Já em casa fui questionada acerca da redação pela minha mama, eu jurei que tinha sido eu que havia produzido, mas ela não acreditou em mim e me deu outra surra, por achar que eu estava mentindo.
Noutro dia, chegando à sala de aula, minha professora pediu que eu me dirigisse até a secretária, uma vez que ela tinha uma tarefa para mim. Simplesmente a bendita professora me deu um tema e pediu que eu escrevesse sobre ele, e ainda ordenou que a secretária da instituição ficasse me observando. Finda a redação e após lê-la, a maldita pediu que eu chamasse minha mama novamente no colégio.
Por óbvio que no dia seguinte disse a professora que meus pais estavam muito ocupados e que não poderiam comparecer. Claro, seria eu uma tola se avisasse meus pais de que estavam chamando-os no colégio, certamente outra surra levaria.
Daquele dia em diante parei de escrever, fui inibida prematuramente pelo medo e pela desconfiança daquelas duas mulheres.
Mais tarde na quinta série e já mais grandinha comecei a produzir meus textos, e, inclusive, vende-los para outros alunos que desejavam tirar boas notas em redação. Dali em diante ganhei todos os campeonatos literários produzidos no colégio e na cidade, seja recitando poesia ou escrevendo redações.
Já na faculdade eu me anulei completamente, trabalhando, mal conseguia estudar assuntos técnicos, quem dera escrever poesias, Sim, eu fiquei Sete anos sem sequer produzir um texto.
Contudo, eu me deparei com outro Dom, o de fotografar, sim, eu pegava qualquer máquina fotográfica e tirava fotos muito interessantes, a ponto de me perguntarem onde eu havia comprado as benditas máquinas fotográficas com as quais eu tirava as fotos.Acontece que eu nunca tive uma máquina fotográfica e continuo não tendo, eu simplesmente pegava a máquina dos outros e capturava cenas de pessoas,ambientes, animais e da natureza de uma forma diferente.
Sim, as fotos ficavam lindas. Mas tinha um detalhe que quase ninguém sabia, quase invisível para os olhos alheios, eu era cega e sou cega de um dos olhos, nasci com uma doença chamada síndrome de Leber, que provoca cegueira, doença congênita.
Contei todas estas histórias para dizer que encontrei a resposta através delas. sei donde nasce a poesia, não só a minha, mas a de todos os poetas.
Primeira constatação, é que inexoravelmente é preciso ter um dom especial e através de um processo desenvolve-lo. Imaginem você se Mozart nunca tivesse tido contato com um piano, nunca tivesse estudado música, certamente, jamais teria a chance de compor.
Primeiro ingrediente do processo: É preciso gostar de poesia e se alimentar dela. Você não se torna um poeta se gosta mais de produzir poesia do que de apreciá-la. Sim, é preciso ter desprendimento e admirar e amar a poesia produzida pelo outro, mais do que a sua própria.
Segundo fator, é preciso enxergar além, sim, é preciso capturar a cena. é necessário enxergar a beleza onde as pessoas só observam a névoa. É preciso encontrar o amor onde só existe dor. Faz-se necessário se desprender do próprio ego e observar tudo que lhe rodeia.
O que ninguém sabe é que o processo criativo surge exatamente de todas as coisas, de tudo que sentimos por estas coisas. Só somos capazes de produzir poesias, se formos capazes de encontrar ternura e delicadeza nas coisas simples produzidas pela natureza, seja a natureza humana ou de qualquer outra espécie. Só produziremos poesia se amarmos ou odiarmos alguém, algo ou alguma coisa. Sim, o processo criativo de um poeta deriva daquilo que ele é, do que sente e inexoravelmente depende do outro.
Todas as riquezas do mundo não valem o preço de sua amizade.
Descobri em um simples abraço todo o valor desse sentimento, não foi preciso um ano de conversa pra conquistar meu respeito e meu carinho, com sua dignidade você despertou em mim qualidades que não percebia, mais em um simples gesto você conseguiu ganhar toda a minha admiração.
A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação.
Toda a arte começa na insatisfação física (ou na tortura) da solidão e da parcialidade.
Muitos dos nossos sentimentos de satisfação ou insatisfação vêm do fato de nos compararmos com as outras pessoas.
Não prometas nada que vá além da próxima primavera. Nenhuma fidelidade resiste à insatisfação humana, se assim o fosse, Adão estaria até hoje no Éden, fiel às promessas de Deus.
Hoje eu sei, que nada é como ja foi um dia.
Mas saiba que em nenhum lugar desse mundo, eu irei encontrar alguém como você. Esse alguém tão especial e importante.
Alguém com quem eu pude compartilhar ABSOLUTAMENTE EM TUDO, alguém que me ensinou (da maneira mais dificil) que as pessoas erram e que possuem seus defeitos, já que ninguém é perfeito.
Penso em todas as coisas que a gente viveu e tudo que a gente fazia, era tão bom =)
Uma amizade que me faz falta, porque mesmo que eu tente substituir, não consiguirei.
Porque nossa cumplicidade era visível, nossa união era maior do qualquer força que tentasse destruí-la.
És uma das poucas pessoas a quem realmente confio e sei que se importa comigo.
Já me provou o quanto sua amizade é verdadeira e merece a minha confiança.
Parecia noite de verão
Muito calor e ferveção
Nada me faz esquecer o que vi em você
Tinha um caminhar diferente
Seus passos eram combinados
Não dançava deslizava
lembro
Cheiro bom que lindo batom
Verdes olhos mel
Um sorriso teu me deixou no céu
Fala simples engraçada
Também adora dar risada
Moça linda prendada
Que tem ciúmes se é namorada
A carência te faz temer
Pois não deseja sofrer
A simpatia a maneira como
Ama a família
Atrai quem quer ti conhecer
Embora aquariana sempre difícil
Se quer, da o braço a torcer
Mesmo que o medo ronde você.
Acredita em seu coração.
A escuridão ofuscava os nossos olhos. Nada de via, e o próprio som de um silêncio da escuridão parecia adivinhar o triste desespero.
Na luz as grades predominavam como se de uma prisão de tratasse, sem deixar sequer sair um sentimento por pequeno e ínfimo que este fosse.
As grades rodeavam sem sequer deixar respirar como quem corta todas as liberdades. Com isto uma sensação de limites que cerca o próprio Homem e que come a sua própria essência, e o reduz a um nível que nem os próprios vermes e tristes animais que olham mas não vêem conseguem atingir. Um nível tão baixo e tão pequeno que o torna grande e o torna diferente mas ao mesmo tempo um ser impotente.
A luz já não se via e predominava a escuridão que os nossos olhos não vêem nem sequer querem ver. Ando, ando mas sem saber para onde fica a saída de algo que nos prende e que nós não vemos. Caminhamos à procura de um novo horizonte que brilhe nos nossos olhos mas a bendita escuridão que nos afoga e nos restringe todos os sentimentos é mais forte e não nos deixa ter outra sensação que não seja a do modo de que lá nunca mais pudéssemos sair. Assim andamos devagar com as mãos à procura e não sei do quê, à procura de não sei sequer de quem em que o sentimento é forte.
O sentimento esmagamos em toda a sua grandiosidade e é aí que se vê que não somos nada, apenas somos um ser muito pequeno no negro do Universo em que as estrelas parecem querer iluminá-lo, mas que são tão pequenas que parecem desaparecer com toda a sua impotência contra essa força negra. Andamos devagar, cerca de duas horas e nada se avista, apenas alguns obstáculos que não sabemos o que são mas que nos fazem cair. No entanto, o desejo de liberdade é Maios do que tudo e faz-nos parecer um gigante que nos encobre como se de uma tempestade em norte de nevoeiro se tratasse.
De repente, e depois de muito andar acabamos por cair, mas desta vez de uma forma que nunca tivemos. Assim, além do medo causado pela escuridão que ofuscava os nossos olhos juntasse o medo provocado pelo facto de estarmos a cair indefinidamente e sem nunca parar no mudo do próprio Universo. Assim tentamo-nos agarrar a qualquer coisa mas este elevador do Universo não pára, acabando por descer com uma maior velocidade quanto mais resistimos. Tentamos estender os braços e as pernas para ver se esta bola de neve negra pára ou abranda mas sem nenhum resultado.
A escuridão deste poço sem fundo não pára de aumentar e nós caímos, caímos, caímos…
Os minutos passam a uma velocidade redutora e à medida que o tempo vai avançando o relógio vai entrando em contagem decrescente. Este relógio de uma vida que naquele momento parece toda perdida não pára e inicia uma contagem que avança rapidamente para um fim que parece anunciado. Os metros são contados um a um e os centímetros são vindos como se fossem os últimos perdidos sem nada fazer numa triste mas emocional escuridão. De repente caímos com estrondo no chão e o nosso corpo parece que se separa da nossa alma em que nos tornamos dois. Estes dois que eram apenas um antes daquele ciclo de escuridão tornar um separadamente.
O nome coração parece saltar como que se estivesse tudo acabado e bate com toda a sua força como antes nunca tinha acontecido. Este bate com toda a sua força como se fosse as últimas batidas que daria.
Então é que se acorda perto de um rio onde nós mal o conseguimos ver devido à diferença de luz existente então. À nossa volta tudo parece calmo mas predominava uma areia negra parca em vegetação, que ninguém vê. Tristes solos estes que não dão o fruto que um dia deram e que agora permanecem esquecidos.
Assim aproximamo-nos do rio de sua textura negra para pelo menos perceber porque é que naquelas águas turvas de um rio que não existe não fertilizam aquela maldita e contaminada terra. Todos sofrem mas que parecemos aguentar, e é nessa altura que quem mais sofre são os animais. Estes que dizem que não têm sentimentos mas que sentem, e parecem sentir mais do que nós.
É assim que quando nos aproximamos daquele rio em que a margem era turva e o seu leito era ou pelo menos parecia de terra, que caímos sem que ninguém estivesse para nos segurar. É nesse momento em que aquele rio que tudo parece dar-nos parecia tirar nada, um nada que é tudo pois apesar do nada ter ainda acontecido existiria muito ainda para acontecer.
É nessa altura que parece que estamos na bendita recta final de um rio de águas turvas que nos parece querer engolir nas suas tristes, lamecenses e asfixiantes tentáculos.
Tentamos agarrar-nos à pouca vegetação que sobrevive nessa luta, enquanto descemos para quem sabe de um fundo em que nos parecem querer tapar. As plantas parecem sorrir nesse curto momento e dizendo que não se vão desprender daquele solo, que um dia nos conseguiu enganar e levar ao triste desespero de uma morte lenta e dolorosa.
Estranhamente algo luta contra essa força que nos quer submergir e engolir naquela maldita escuridão e traz-nos em fim à terra. Quem será que terá tais poderes que conseguiram vencer a escuridão e trazer-nos em segurança para o leito daquele falso rio e permite-nos salvar do que um dia parecia inevitável. Quando saímos tudo parece mais belo e mais efémero e como nos ajudaram nessa situação de aflição, também nós temos o dever de ajudar quem está em aflição.
Obrigada meu Deus.
Até logo...
Demoro, mas o dia chegou!
O dia em que um abraço é pouco.
O dia em que um beijo não basta.
O dia em que “tchau” não sai da boca.
O dia em que as lágrimas não são contidas.
O dia que a saudade vem antes da partida.
Demorou, mas esse dia chegou!
Um dia jamais esquecido.
Um dia de sono perdido.
Um dia de despedida, muita sofrida.
Demorou, mas o dia raiou!
Raiou o dia seguinte!
Um dia ainda triste,
Que além da saudade,
Restam o amor e a amizade.
Guardados a sete chaves.
Demorou, mas esse dia chegou!
O dia de ansiedade...
Para matar a saudade...
O dia do reencontro!
O dia mais esperado do ano!
O dia que te ouvirei dizer de novo:
Te amo! Te amo! Te amo!
Por quem sempre te esperou!
Para quem sempre te amou!
25/12/2006
NO INSTANTE DE UM IMPULSO
No instante de um impulso
Sempre haverá um grito, um gemido,
um riso, um olhar... não há inécia...
Há intensidade, não intenÇão
Uma porta que se fecha,
Ou outra a se abrir
Alegria, ou tristeza,
Felicidade ou lamento...
O impulso é o que nos move,
O que nos leva, ..encoraja,
movimenta...
Arruína, ou constrói...
Desmancha, ou desabrocha
O impulso é ação pela emoção,
É fala, é ato, é momento...
Deixando estragos, ou paixões...
Liga, ou repulsa
Nos leva a morte ou a vida...
A descoberta ou a loucura...
No instante de um impulso
O coração pulsa mais rápido,
A visão cega, o olhar esconde...
Gela ou queima,
Morde, ou assopra....
Voa ou cai em queda livre
No instante de um impulso,
Perde-se ou ganha...
Atravessa...
Abstrai ou absorve
Sempre haverá o que impulsione,
Do contrário, já estaremos “mortos”.
Vida é o pulsar do coração...
No instante de um impulso, ....eu sorri,
Meu coração bateu mais rápido,
E você chegou à mim...
Assim, ...cá eu estou a escrever
o que me trouxe até aqui, em ti...
Amo impulsivamente !!!!
O sertão nordestino era como um colírio para os meus olhos, sempre pronto alimentar a minha alma. O povo humilde e sempre bem disposto, que a fim da tarde se sentavam nas esplanadas dos bares para beberem e rirem das suas vidas tão sofridas.
DIA 24/25 DE DEZEMBRO
Que época mais propícia para extravasar o Ego que existe dentro de cada um…
A noite dos exageros… mesas a abarrotar de tudo que lá possa caber e nem sempre consumido cujo destino é o lixo.
Árvores engalanadas (símbolo pagão) artificiais, mas o Presépio o verdadeiro símbolo do Natal não existe.
A hipocrisia anda á solta e sem rédeas que a segure.
Vive-se na excitação da troca de prendas, mas quem dá pensa sempre que deu mais do que recebeu e de imediato a noite ruiu todas as expectativas.
Lá se foi o “ espírito do natal “…
Quantas zangas… quantas mágoas advêm depois de passada essa noite que deveria ser de Paz…Harmonia… e porque não de recolhimento?
Não pretendo enegrecer e muito menos desmistificar o que para muitos ainda representa esta época, mas apenas por uns minutos pensem…
Povos em guerra… (por quase todo o Planeta)
Desemprego… (realidade incontestada)
Velhos abandonados… (o que nos espera mais tarde ou mais cedo)
Fome… (aumenta dia após dia)
Miséria… (a pior, a que está escondida)
E a corrida ás compras?
Para uns é terapia, para outros é vício e outros apenas obrigação.
Deixem ficar na vossa lista de compras apenas o que sentem vontade de dar e ela quase que desaparece.
Vivemos o Natal sim, mas com os pés bem assentes na terra para não sofrermos dissabores.
Pensem…Apenas por uns minutos
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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