Pequeno

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Estou cansada desse laço
Isso que une a gente
Esse minúsculo espaço
Entre
Que de pequeno não tem nada
Sufoca
Acho melhor mesmo de vez você ir
Pode deixar que eu me viro por aqui
Dou adeus antes que isso se desfaça

Cumplicidade
é dividir um guarda-chuva pequeno
num dia de garoa
e achar engraçado os dois
meio secos,
meio molhados.

Estamos a um pequeno passo da Inteligência Artificial e a outro da Idade das Cavernas.

Quem sou eu?
sou um vazio no nada,
sou um pequeno perdido na escuridão,
quem sou eu? eu não sei!
Mas para descobrir quem sou
terei que parar de procurar a resposta
e viver. Pois quem sou não importa,
e sim o que posso fazer,as decisões que
tomarei,isso é o que vira me definir.
viva não para si,
pois Deus não está preocupado com quem é, e sim com quem ele quer que se torne.Viva para DEUS e assim saberá quem realmente é!
Então quem é você?

Quando eu era pequeno pensava que de um momento para outro eu cairia para fora do mundo.

Clarice Lispector

Nota: Nota escrita por Clarice em um dos parágrafos do livro "A hora da estrela".

⁠Ser pequeno na vida me ensinou que podia ser grande no futebol. Ser o melhor não é levar o meu orgulho pelo mundo, é me sentir orgulhoso da minha camisa, da minha perseverança e da minha glória.

Toda a obra literária leva uma pessoa dentro, que é o autor. O autor é um pequeno mundo entre outros pequenos mundos

As borboletas

Num pequeno espaço
Um simples verme transforma-se
Passando por mudanças
Dentre elas a metamorfose

Um processo duradouro de beleza
Que para alguns pode durar dias
E para outros meses ou ate mesmo anos
Dependendo da força da natureza

Passado esse tempo
É hora de voar
Sair de seu casulo para respirar este novo sentido
E também para procriar

Com asas lindas e corpo macio
Não tem mais o velho aspecto mórbido
Agora torna-se símbolo de beleza
E delicadeza sem mais aparecia hostil.

Borboletas não vivem muito
Então é melhor correr
Vencer as adversidades do tempo
Para poder continuar a exercer

Copulando com varias outras
Vai deixando sua marca na terra
Para que possam continuar o ciclo
Sempre e sempre como aquelas

Concluindo sua jornada
Chega ao final de sua vida
Cumprindo seu destino
Caindo leve e já adormecida.

By: Leoninha Diva (30/ 05/ 2009)

A questão a ser considerada não é se você é um grande ou pequeno pecador, se você é eleito ou não, se você é convertido ou não. A questão é simplesmente essa: “Você sente e odeia seus pecados?”. Você se sente pesado e oprimido? Você está disposto a colocar sua vida nas mãos de Deus? Se esse é o caso, então a porta se abrirá para você. Venha hoje. Por que você permanece aí fora?

A porta voou aberta. Jocelyn deu um pequeno grito. “Jesus!”, Luke exclamou. “Realmente, sou só eu”, Simon disse. “Embora eu tenha sido informado que semelhança é surpreendente”.

(Os Instrumentos Mortais 01 - Cidade dos Ossos)

Girassol

Aquele pequeno girassol, me lembra aquela grande garota
Ela é o sol da minha vida.
Ela é a luz da minha escuridão.
Ela é a coisa boa que há em mim.
Aquele Girassol me lembra das nossas boas lembranças.
Me lembra dos seus cabelos longos.
Do seu perfume cheiroso.
Garotas como ela, são surreais.
São como diamantes, raras e valiosas.
Ela é uma estrela passageira.
Ilumina e vai embora.
Ela é o paraíso do meu inferno.
Por ela, eu iria de carro até a Bahia.
Por ela, eu escalaria o pico mais alto do mundo.
Ela é completamente irresistível.
Articulada e interessante.
Aquele Girassol me lembra do seu sorriso.
Dos seus olhos castanhos.
Ela é como leão.
Sabe onde pisa e como pisa.
Ela não é daquelas que briga.
Ela prefere o silêncio, essa é sua maior defesa.
Sua autoestima incomoda todos à sua volta.
Eu não sou de muitos
Mas hoje eu serei dela.

Nada é tão grande que não possa ser alcançado e nada é tão pequeno que não seja importante.

Alegria é quando um pequeno gesto tira o seu coração dos trilhos.

Costura tua alma com linhas de amor e verás que tudo mais é pequeno.

Vida eterna

Que na terra onde vivo em meu pequeno mundo, um amor veio em meu ser, ser que na terra meramente mortal, onde você o encontrou, acaso? Mera distração talvez, a terra onde viva nada sou nada sei, sabe que o amor que sinto por ti possa acabar mais quando na terra eu jamais estiver perto de ti por que não viver e nem ter a vida, virar uma mera alma a espera de ti para a eternidade!

Na vida há sempre alguém querendo que você se sinta pequeno, menor e inferior...
Mas erga a cabeça, olhe pra frente e reconheça o seu valor... pois quem não se respeita não merece nenhum amor!

Deixe que o amor lhe toque, sinta esse sentimento, como um nome tão pequeno pode ter uma força tão grande, que pode mudar coisas e pessoas, é uma coisa tão boa, é um sentimento que veio de Deus, e foi ele que mostrou o verdadeiro amor, a partir disso devemos espalhar o amor pelo mundo, ame como se nunca tivesse se machucado, porque o que faz depende do amor, você tem que ter amor pelo que faz, e principalmente tenha amor em todos os momentos, ame todos e todas, mas ame em especial uma pessoa, e que seja esse pessoa não a mais linda do mundo, mas a que faz seu mundo mais lindo.

Amar é fazer de um pequeno istante um grande momento, é por isso que quando estou um pequeno istante do teu lado transformo-o em um grande momento em minha vida te amo.

A ausência é para o amor o que o vento é para o fogo: ele extingue o pequeno, mas inflama o grande.

O Pequeno Passarinho

O passarinho quereria voar para o Sol brilhante que lhe fascina o olhar;

quereria imitar as Águias, suas irmãs, que vê elevarem-se até ao fogo divino da Santíssima Trindade... Pobre dele! tudo quanto pode fazer é agitar as suas pequenas asas; mas levantar voo, isso não está no seu pequeno poder! Que será dele? Morrerá de desgosto, ao ver-se impotente?... Oh, não! o passarinho nem sequer se vai afligir. Com um audacioso abandono, quer ficar a fixar o seu divino Sol. Nada seria capaz de o assustar, nem o vento nem a chuva; e se nuvens sombrias chegam a esconder o Astro do Amor, o passarinho não muda de lugar, pois sabe que para além das nuvens o seu Sol brilha sempre, e que o seu brilho não se poderia eclipsar nem por um instante sequer.

É verdade que às vezes o coração do passarinho se vê acometido pela tempestade; parece-lhe não acreditar que existe outra coisa, a não ser as nuvens que o envolvem. É então o momento da alegria perfeita para a pobre e débil criaturinha. Que felicidade para ela, permanecer ali, apesar de tudo, e fixar a luz invisível que se esconde à sua fé!!!...

Jesus, até agora compreendo o teu amor para com o passarinho pois ele não se afasta de Ti. Mas eu sei, e Tu também o sabes, muitas vezes a imperfeita criaturinha, ficando embora no seu lugar (isto é, sob os raios do Sol), deixa‑se distrair um pouco da sua única ocupação; apanha um grãozito à direita e à esquerda, corre atrás de um vermezito... Depois, encontrando uma pocita de água, molha as penas ainda mal formadas; quando vê uma flor que lhe agrada o seu espírito entretém-se com essa flor... Enfim! não podendo pairar como as Águias, o pobre passarinho entretém-se ainda com as bagatelas da terra. Não obstante, depois de todas as suas travessuras, em vez de se ir esconder num canto para chorar a sua miséria e morrer de arrependimento, o passarinho volta-se para o seu Bem‑amado Sol, expõe as asitas molhadas aos seus raios benfazejos, geme como a andorinha e, no seu doce cantar, confia, conta em pormenor as suas infidelidades, pensando, no seu temerário abandono, conseguir assim maior influência e atrair mais plenamente o amor d’Aquele que não veio chamar os justos mas os pecadores... Se o Astro Adorado continuar surdo ao chilrear plangente da sua criaturinha, se permanecer velado..., pois bem: a criaturinha continua molhada, aceita ficar transida de frio, e ainda se alegra com esse sofrimento que, aliás, mereceu...

Ó Jesus! como o teu passarinho está contente por ser débil e pequeno. Que seria dele se fosse grande?... Nunca teria a audácia de aparecer na tua presença, de dormitar diante de Ti... Sim, aí está mais uma fraqueza do passarinho: quando quer fixar o Divino Sol, e as nuvens o impedem de ver um único raio, contra sua vontade os seus olhitos fecham-se, a sua cabecinha esconde-se debaixo da asita, e a pobre criaturinha adormece, julgando fixar ainda o seu Astro Querido. Ao acordar, não fica desolado, o seu coraçãozinho fica em paz, e recomeça o seu ofício de amor. Invoca os Anjos e os Santos que se elevam como Águias em direcção ao Fogo devorador, objecto do seu desejo.

E as Águias, compadecendo-se do seu irmãozinho, protegem-no, defendem-no, e põem em fuga os abutres que o queriam devorar. Os abutres, imagem do demónio, o passarinho não os teme, pois não está destinado a ser presa deles, mas da Águia que contempla no centro do Sol do Amor.

Por tanto tempo quanto quiseres, ó meu Bem-amado, o teu passarinho ficará sem forças e sem asas; permanecerá sempre com os olhos fixos em Ti. Quer ser fascinado pelo teu divino olhar, quer tornar‑se a presa do teu Amor... Um dia, assim o espero, Águia adorada, virás buscar o teu passarinho e, subindo com ele para o Fogo do Amor, mergulhá‑lo‑ás eternamente no ardente Abismo desse Amor, ao qual se ofereceu como vítima...

(História de uma Alma, Ms B 5rº-vº)

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