Pensar em Detalhes

Queria consertar, tudo o que aconteceu. Mas na verdade sei que este erro não foi meu.

Eu destilei meu sangue em algo forte pra que eu pudesse me sentir melhor. Mas do contrário eu me senti pior. E usei deste artifício pra ocultar a dor, por ter perdido um quase amor.

Em todo amor existe química onde se juntam dois corações.
E preparam-se as reações.

Eu me sinto tão perto de mim mesmo quando estou com você.

Você age de um jeito, se comporta como alguém que não se importa com o que restou de mim.

Toda vez que a noite cai eu me lembro de você. E as estrelas no céu a brilhar, o teu rosto junto ao meu. Vou sussurrar ao pé do teu ouvido a canção mais bela que eu já fiz, sentirá no coração que isso tudo é muito bom.

Você juntou as nossas vidas transformando em uma só. E por alguns segundos eu pude viver num mundo bem melhor.

Eu não sou o meu carro.
Eu sou quem dirige esse amontoado de lata e fios e o modo como eu vou dirigir a minha vida e o meu carro é que vai determinar como eu valorizo as pessoas e a vida. Eu não sou o meu carro.

– Minhas mãos estão registradas como armas letais. Se nós dois entrarmos em uma briga e eu acidentalmente matar você, vou para a cadeia.
– Se uma pessoa acidentalmente mata outra em uma briga, ela vai para a cadeia. Isso se chama homicídio.
(Diálogo entre Bruce Lee e Cliff Booth)

Alguém pediu chucrute frito?
(Rick Dalton)

– Então, Rick, explique para os espectadores o que um dublê faz exatamente.
– Os atores fazem muitas coisas perigosas. O Cliff me ajuda a aguentar o tranco.
(Diálogo entre um apresentador e Rick Dalton)

Tenho uma arma doida que ninguém ia querer encarar.
(Rick Dalton)

– Tá quente demais. Dá pra abaixarem esse calor?
– Rick, é um lança-chamas.

Te contratei pra ser ator, Rick, não um caubói da TV.
(Sam Wanamaker)

Ei, você pode fazer o que quiser com ele. Arremessá-lo de um prédio, ok? Incendiá-lo. Atropelá-lo! Certo? Seja criativo!
(Rick Dalton)

Essa foi a melhor atuação que eu já vi em toda a minha vida.
(Trudi)

Um dia a tristeza me invadiu e com ela trouxe muitas cicatrizes. Cicatrizes essas que me derrubaram no chão e me destruíram, levou a minha paz, o meu amor, minha confiança, auto-estima e esperança. Por um bom tempo eu me feri por sentir-me inferior e o pior ser humano da terra. A tristeza me acompanhava por onde quer que eu fosse, não havia saída. Me sentia no labirinto do Maze Runner e realmente parecia que eu só tinha duas opções: correr ou morrer. Então eu corri, corri muito, quis parar quando estava fadigada. A auto-estima que não era boa me fazia acreditar que nunca sairia desse labirinto de cicatrizes, choros constantes e tristeza agarrada na alma. Eu sentia saudades de mim, do meu sorriso, da minha alegria e me corroía não ser mais a garota que era. Então decidi soltar tudo. Soltar a culpa, o fardo. Eu olhei a tristeza bem no fundo dos olhos dela e disse com toda firmeza que seria a última vez que ela me acompanharia. Desse dia em diante eu decidi me refazer. Doeu, tropecei, errei, até pensei em desistir, mas se eu desistisse, desistiria do meu sorriso verdadeiro e isso é inaceitável para mim. Fui feita para ter virtude, amor, alegria e honra. Eu não aceitei mais aquele estado de vida e foi aí que me reergui. Hoje eu floresci e se for possível eu re-floresço

O que uma pessoa acolhe, outra pessoa despreza.

Rejeição não é fracasso. É um calibrador. Pode ajudá-lo a aprender quem você é e o que você quer.

Você precisa saber quando liderar e quando seguir.