Pensamentos sobre Política

⁠Quem se importa com o povo? Nem o povo se importa com o povo.

⁠Após ler A metamorfose de Kafka você tem um sobressalto espetacular:
Se vê minúsculo, repulsivo e insignificante, tal qual se sentiu Gregor Samsa.

⁠⁠Uma coisa é reunir-se em torno do Criador. A outra, é ajuntar-se em razão de criaturas.

⁠O mal é aquilo que quer tirar uma vida a todo custo e luta por este direito. A religião não te faz bom bondade não está em livros escrituras ou obrigações, mas naquele ser que busca ser bom.
Juliano Assis

Amor e Perdão, são na maioria das vezes argumentos para defesa de todo tipo de profanação.⁠

Ao observarmos um pouco da História, já reconhecemos o quanto somos minúsculos e insignificantes em nossas descobertas individuais.

⁠O silêncio mostra sabedoria segundo a Bíblia, mas o bajulador usa por astúcia para não ser descoberto.

⁠Não ler livros durante uma vida, nunca será problema se não sentir que precisaria um dia ter lido.

⁠Quem tem partido não esta inteiro

⁠Difícil ver psicólogos e psiquiatras com distúrbios mentais, será que é por eles atestarem o distúrbio, ou por não possuírem alma?

⁠Felicidade e tristeza são como condutores da alma; bons motoristas no trânsito caótico sempre trazem a paz, alegria, sobriedade e responsabilidade, assim é a felicidade.

⁠O amor nunca superará o ódio, se os que odeiam continuarem matando os que amam.

A ordem da demência não altera a loucura.

⁠Problemas são semelhantes as dores no corpo, avisos de alerta para evitar o pior.

"A única maneira de reedificar a ordem e a moral do Brasil seria uma vasta distribuição de supositórios explosivos para funkeiros, traficantes e políticos."⁠

⁠"Cada dia é uma nova página na história da vida, pronta para ser escrita com nossas escolhas e ações."

⁠Minhas convicções religiosas e políticas
são inegociáveis!

⁠Não existem homens brilhantes, o que existe são homens que amam a Deus, a sabedoria e possuem fome de conhecimento;

⁠Arrogância em si é abominável, mas seu ápice culmina em nada se ter para envaidecer-se.

⁠O Direito tem a proeza
de ser, ao mesmo tempo, perfeito, como uma poesia
e incoerente, quando o intérprete se mancomuna com a política.