Pensamentos sobre Flores

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⁠aquela sensação de alívio ao ver que uma mulher conseguiu sair de um relacionamento abusivo... é encantador ver aquela mulher se reerguendo, se redescobrindo, conquistando a si mesma novamente, aliviada, livre de tudo aquilo que te fez mal e vivendo para se priorizar e se fazer feliz.

Quando lembro dos meus fracassos, penso neles como poderoso combustível, que dependendo do calor da minha vontade, irá acender as labaredas do meu sucesso!

É difícil, mas aceite: quem realmente gosta de você não te ignora, quem realmente gosta de você se importa, protege e demonstra.

Em uma discussão, a partir do momento em que a pessoa apela para a ignorância, automaticamente perde o direito de estar certa.

Não existe essa coisa de “sorte”. Existe a tal da “oportunidade”. Quem é inteligente, aproveita!

Só acho que quando a gente gosta mesmo de uma pessoa, faz o possível e o impossível para ficar ao lado dela. Atura, aguenta, segura.

O silêncio não é fraqueza, é o lugar onde Deus reorganiza a alma, acalma a guerra interior e revela a força que a pressa tenta esconder.

Senti saudade do que nunca existiu.
Beijei bocas que sabiam seu sabor.
Num entardecer calado, fui canção sem ouvinte.
Era amor, mas era ausência — e eu provei.
O vento trouxe teu nome, mas não tua voz.
E a tarde morreu com um verso engasgado.

Quem só ouve o que confirma o que já acredita,
não forma opinião — repete discurso.

Enquanto eles vendem sonhos prontos,
você tem algo que ninguém mais tem:
o seu tempo.
O seu compasso.
A sua verdade.
E isso, meu amigo…
não tem curso que ensine.

Siga os seus passos.
Respeite suas pausas.
Se espelhe em você mesmo.
Porque só você sabe o que viveu,
o que doeu,
o que te fez parar —
e o que vai te fazer continuar.

O Congresso virou palco.
O governo, bastidor de vaidades.
E o STF, um camarim de deuses cansados de serem contrariados.
Cansamos. Não aguentamos mais isso.
O país está parado.
A vida real estagnada.
E a política, em transe narcisista.

Porque no Brasil de hoje, não importa quem grita mais alto.
No fim, quem sempre paga o preço é quem nem foi chamado pra briga.

No fundo, esquerda e direita precisam uma da outra.
Eles se retroalimentam.

Filosofia, meu fí, é coisa de bacana, dúvida que nunca se engana
Pergunta que o universo emana
Não importa se é leite ou cana
Tomar as dores do tempo
E pendurar lá em torno
Do meio do céu
A Infâmia do destino mal consturado

Viver é descontar as labutas do tempo
É estar em contentamento
Apesar dos pesares

No fundo, a razão de tudo
é não ter razão de nada

Um lembrete para o dia de hoje:
você não está atrasado.
É que respeitar o seu próprio tempo
é também um ato de rebeldia
— e de amor-próprio.

Amar é isso:
É enxergar as falhas e, mesmo assim, escolher ficar.
É respeitar o tempo do outro, a nudez da alma, a bagunça da existência.
É saber que o amor não se compra, não se exibe, não se promete.
Se constrói.

O mundo anda apressado.
Os corações, rasos.
O amor — aquele de verdade — parece ter sido esquecido na última gaveta da humanidade.