Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz
Coração e charuto são símbolos um do outro; ambos se queimam e se desfazem em cinzas.
A bebedice parece desenvolver-se entre nós, já em tal escala que a taberna é o pórtico da sepultura.
Marcela morria de amores pelo Xavier. Não morria, vivia. Viver não é a mesma coisa que morrer.
Quem tem vontade de aprender e quer fazer alguma coisa, prefere a lição que melhora ao ruído que lisonjeia.
Era uma paixão da última hora, um ocaso ardente e abrasado entre o dia que lá ia, e a noite que não tardava a sombrear tudo.
Não é só o coração que lhe fala, é também a imaginação, e a imaginação, se é boa amiga, tem seus dias de infidelidade.
Não se compreende que um botocudo fure o beiço para enfeitá-lo com um pedaço de pau. Esta reflexão é de um joalheiro.
E bem, qualquer que seja a solução, uma coisa fica, e é a suma das sumas, ou o resto dos restos, a saber, que a minha primeira amiga e o meu maior amigo, tão extremosos ambos e tão queridos também, quis o destino que acabassem juntando-se e enganando-me...
A solidão é oficina de ideias.
Felizes os que podem respirar, bem-aventurados os que não tossem!
Há casos em que a indignação silenciosa é o mais eloquente comentário.
[O coração] é o relógio da vida. Quem não o consulta, anda naturalmente fora do tempo.
O futuro nunca se engana.
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