Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz

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O homem não é tão ferido pelo que acontece, e sim por sua opinião sobre o que acontece.

Os hábitos são a vitória do tempo sobre a vontade.

O ódio sem desejo de vingança é um grão caído sobre o granito.

A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres.

Sobre as asas do tempo, a tristeza vai-se embora.

Os raios caem sobre os montes mais elevados, e onde encontram mais resistência é onde provocam o maior dano.

Não é suficiente falar sobre a paz. É preciso acreditar nela. E não basta acreditar nela. É preciso trabalhar para alcançá-la.

A verdade de outra pessoa não está no que ela te revela, mas naquilo que não pode revelar-te. Portanto, se quiseres compreendê-la, não escute o que ela diz, mas antes, o que ela não diz.

Pois as distâncias não existem para a recordação; e somente o esquecimento é um abismo que nem a voz nem o olho podem atravessar.

Quando a vida não encontra um cantor para cantar seu coração, produz um filósofo para falar de sua mente

As lágrimas são as últimas palavras quando o coração perde a voz.

Considero-me estrangeiro em qualquer país, alheio a qualquer raça. Pois a terra é minha pátria e a humanidade toda é meu povo.

Quando te separares de um amigo, não te preocupes, pois o que tu amas nele pode tornar-se mais claro com a sua ausência, assim como para o alpinista a montanha aparece mais clara vista da planície.

Para entender o coração e a mente de uma pessoa, não olhe para o que ela já conseguiu, mas para o que ela aspira.

E ao fim, quando baixei novamente à planície, e da planície, após, desci aos vales meus, meus olhos viram num deslumbramento, que também nas planícies e nos vales, em tudo, estava Deus.

Vossos filhos não são vossos filhos, são os filhos e as filhas da ansia da vida por si mesma. Vem através de vós mas não de vós e embora vivam convosco não vos pertencem.

Cantem e dancem juntos, e seja felizes, mas devem ser independentes, como as cordas de um alaúde são independentes uma das outras, embora vibrem com a mesma música.

A razão e a paixão são o timão e a vela...
de nossa alma navegante.

Tu pouco dás quando dás de tuas posses. É quando dás de ti próprio que realmente estás dando. É belo dar quando solicitado; é mais belo ainda dar quando não solicitado; dar por haver apenas compreendido.

Mas o atemporal em você está ciente da atemporalidade da vida, e sabe que o ontem não é mas do que a memória de hoje, e o amanhã, o sonho de hoje. E aquilo que canta e contempla em você vive no limites daquele primeiro momento que espalhou as estrelas pelo espaço.