Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz

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Só o mudo inveja o falador,

O homem torto não pode pensar reto.

As grandes dores são mudas.

A vida pode ser, de fato, escuridão se não houver vontade, mas a vontade é cega se não houver sabedoria, a sabedoria é vã se não houver trabalho e o trabalho é vazio se não houver amor.

Ajuda-me, Senhor, a expressar com minhas palavras Tua verdade envolta em Tua beleza.

‎A morte deixa uma mágoa que ninguém pode curar, o amor deixa uma memória que ninguém pode roubar.

Sua razão e sua paixão são o leme e a vela de sua alma navegante. Se um dos dois quebrar, você pode adernar e ficar à deriva ou ficar imóvel no meio do mar. Porque a razão, reinando sozinha, restringe todo impulso. E a paixão, deixada a si é fogo que arde até sua própria destruição.

A inconstância e o amor são incompatíveis. O amante que muda, não muda. Começa ou acaba de amar.

Eu lavo as minhas mãos em relação àqueles que imaginam que falar seja conhecimento, que silêncio seja ignorância, e que simpatia seja capacidade.

Você reza na sua aflição e na sua necessidade; quisera que você rezasse também na plenitude de sua alegria e em vossos dias de abundância.

Caminho eternamente por essas praias, Entre a areia e espuma. A maré alta apagará minha pegadas, E o vento soprará a espuma. Porém o mar e a praia permanecerão eternamente.

Só volta para a eternidade quem procura na Terra a eternidade .

" A razão, reinando sozinha, restringe todo impulso; e a paixão, deixada a sí, é um fogo que arte até sua própria destruição."

Uma pérola é um templo construido pela dor á volta de um grão de areia.
Que nostalgia nos construiu o corpo e á volta de que grãos?

A solidão é o fundo último da condição humana. O homem é o único ser que se sente só e que procura um outro.

Se os líderes lessem poesia, seriam mais sábios.

O homem é um ser que se criou a si próprio ao criar uma linguagem. Pela palavra, o homem é uma metáfora de si próprio.

A palavra quando é criação desnuda. A primeira virtude da poesia tanto para o poeta como para o leitor é a revelação do ser. A consciência das palavras leva à consciência de si: a conhecer-se e a reconhecer-se.

Tu és cego e eu sou surdo mudo, toquemo-nos com as mãos e compreendamo-nos.

E agora vou-me, como outros crussificados se foram. E não penseis que estamos cansados da crussificação. Precisamos, ainda, ser crussificados por homens maiores em maiores terras e em maiores céus.