Pedido de desculpas para professor

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⁠O amor de um Professor ou de uma Professora por seus alunos e alunas só é capaz de ser entendido por uma sociedade que aprendeu, também, a valorizar a educação...

⁠Sou um professor das "antigas". Acredito que o carinho, o afeto, o respeito, o sentido do que se ensina, a importância do que se aprende, são e serão sempre mais importantes do que qualquer tecnologia. Respeito quem pensa diferente. Mas, eu não quero me curar dessa certeza, caso esteja errado.

⁠A diferença do professor para a inteligência artificial é que esta nunca alcançará a alma e o coração de quem aprende.

O primeiro aluno da terra foi Adão e Deus o professor.

⁠Há certas pessoas que jamais entenderão a importância de uma escola e ou do professor. Tal ausência de conhecimento tem criado uma legião de imbecis e asnáticos.

In, declínio

O professor, tem que ser mais que instrutor: – o arquiteto apaixonado do futuro, o plasmador consciente das individualidades, um idealista impenitente. Trabalhar com a alma e o coração, postos no futuro, e ser, desse alvorecer deslumbrador – que se divisa, além, muito além, ainda, o sol, e a própria vida.

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 10 nov. 1932.

⁠Professor,
Realmente você tem valor!
O seu exemplo deve ser seguido,
Forte guerreiro com seu
Escudo - o livro.
Semeador de conhecimento,
Sua lida enobrece
O seu caminho e
Rega de bençãos a sua vida.

Quando um professor olha para uma sala de aula cheia, ele enxerga um universo de possibilidades.
São vários planetas que giram de forma diferente, com seu jeito ÚNICO.
Para entender sobre esse matéria exige muito amor, empatia e persistência.
Parabéns a todos professores que enxergam as diferenças como desafios e não obstácuos.

O estrago causado por um mau professor e/ou escola sem estrutura é muito mais devastador do que o causado por um médico ruim em um hospital sem estrutura.

A vida homenageia a todo professor, a cada dia, uma nova página. É nossa cotidiana responsabilidade o que nela se escrever.

O professor Benjamim Schianberg, o homem que dizia ocupar-se das “fezes da alma”, escreveu que nos alimentamos tanto do bem quanto do mórbido. No meio disso, ele assunta,
existe a poesia.

“Queremos o que não podemos ter, diz o professor Schianberg, o mais obscuro dos filósofos do amor. É normal, saudável. O que diferencia uma pessoa de outra, ele acrescenta, é o quanto cada um quer o que não pode ter. Nossa ração de poeira das estrelas.”

Na escola da vida, o tempo foi meu professor.

Você pode não valorizar o seu professor hoje, mais no futuro você verá a sua importância.

Certo dia, o meu professor de história parou a aula e olhou em minha direção, fazendo a seguinte pergunta: “você tem vontade de casar?” Eu, surpresa - até olhei para os lados pra ver se era mesmo direcionada a mim - então respondi: “sim, tenho professor.” Ele então sorriu e voltou a perguntar: “você tem vontade de casar ou de casar-se?” Eu disse que não tinha entendido muito bem a pergunta desta vez. Qual era a diferença? A ortografia? Ele então explicou-me: se você quer ser feliz, se case; mas, se pretendes fazer quem amas feliz, case-se. Meio confuso, não? Eu sei, o amor também é.

“O verdadeiro professor é aquele que possui o dom natural de transmitir tudo o que aprendeu, pois descobriu a riqueza do saber e deseja remover a cegueira que a ignorância causa às pessoas.”

Quando a dor vem da alma

Quando ainda era acadêmica ouvi de um professor algo que nunca esqueci "quando tudo dói a dor não é física"...
Talvez eu não tenha dimensionado naquele instante a grandeza desse diálogo. Hoje geriatra, vivenciando diariamente a rotina dos meus pacientes, vejo o quanto esse olhar me abriu para compreender cada um que chega com dores por todo corpo; muitas vezes não sabendo nem por onde começar ou sequer explicar como acontece. Ouço com atenção às queixas de dores de cabeça, no estômago, musculares, ósseas, palpitações, náuseas, coceiras...
Depois faço apenas uma pergunta " o que está realmente acontecendo com você? " Após um minuto de hesitação e até espanto, a maioria cai num choro convulso e doloroso. Deixo o choro libertador acontecer e então no lugar das queixas álgicas ouço término de relações, perdas de pessoas queridas, problemas financeiros, medos, angústias e ansiedades... Novamente lembro - me da frase " quando tudo doi a dor não é fisica"... Não é! A dor é na alma...
Tudo que nos faz mal e guardamos, por um mecanismo de defesa, vai sair de alguma forma... muitas vezes em forma de doença! É nosso corpo físico gritando pelo resgate da nossa alma... É nosso corpo nos confrontando com nosso eu... É nosso corpo nos mostrando o que não vai bem... É nosso corpo dizendo " olhe pra você "
As vezes é difícil compreender e até acreditar nisso. Normal! Estamos tão mentais, tão obcecados pela objetividade que só mesmo adoecendo, doendo, machucando é que paramos para valorizar nossas sensações e nos perceber. ..
Ninguém gosta de sentir dor, ninguém quer adoecer, todo mundo teme se machucar...
Alertas!
Quantos alertas nosso corpo precisa nos enviar para olharmos pra ele, de verdade!
Sejamos mais atentos , gentis e cuidadosos com nosso corpo...
Sejamos mais atentos, generosos e amorosos com nossa alma...
Toda dor é real...
Toda dor é tratável. ..
Todo corpo deve ser templo...
Toda alma deve ser leve...

A influência positiva é um mérito a ser conquistado, é como o ofício de professor. Ninguém aceita uma imposição arbitrária como “ajuda”. A pessoa deve ser convencida por uma argumentação mais forte do que a opinião pessoal que ela possa ter.

Dia do Professor



Hoje é o Dia do Professor. E começou com luta.

Uma mulher lutou para estar lá. Não era apenas mulher — era negra.

Estávamos há apenas 30 anos da abolição da escravidão em nosso país quando Antonieta de Barros se formava na Escola Normal Catarinense. Imaginem a luta…



Antonieta, além de professora, tornou-se política e foi a responsável por instituir nacionalmente o Dia do Professor, para que nunca deixássemos de ser lembrados.



Obrigado, Professora Antonieta de Barros, por nos reconhecer e abrir caminhos.



Nossa trajetória é de luta. Hoje, infelizmente, vemos políticos fazendo de tudo para sucatear a educação — basta observar a má vontade em realizar concursos públicos, substituídos por contratações precárias, como os PSS e RC.



Os salários baixos desmotivam, e muitos acabam desistindo de estudar mais, de buscar novos conhecimentos para repassar aos alunos.



Mas, como dizia Paulo Freire, “a educação é libertadora”.

E nós, professores, somos a pedra no sapato dos maus políticos deste Brasil varonil.

Um bom professor acende fogueiras, não enche recipientes.