Pecar por Excesso

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Poesia é a lamina que medrilamina a alma
Poema espada que separa a apta medula e alma do espirito
Que aquece o coração escorre a seiva em sera quente pelas fendas da alma
Escuto as lagrimas rolando do meu rosto na noite
o dia céu cinza e a noite tão vermelho
A paixão e o amor sobre o fogo refina e na trinca com lagrimas de eros e o martelo de tor centelhas e sons do alto do olimpo...
Jornada entre alamedas o vento e espelho sangra percebo que já não dar para chegar

By Charlanes OLiveira Santos

Sangrado o sol apunhalado pela noite em agonia plácida.
A escuridão brota vísceras solidão
Os vidros turvos embaçado peça minha respiração
Respiro uma balada fúnebre para minha morte
Estirado sobre o leito, em que jaz meu corpo, adormecido
O vento, aríete implacável, que arrasa os sonhos
O tempo que leva a vida dos incautos adormecidos
Arrasta rápida pelas dosadas da ampulheta agonia
Areia fina, de oníricos castelos desmanchados e esquecidos por ti
A nostalgia enterramos no peito rígido dolorosa a lembrança
O esquecer é afundar em turbulento mar frígido.
A corrente leva o turvo e profundo fim
Como a areia que o vento leva, a vida passa veloz
Sem ar, sem voz, adormecida jaz, sob véu as asas de um albatroz.

By Charlanes Oliviera Sartos

Se obscuro denso aroma solidificado
Vejo o tempo em estações sucumbi
Vermelho ramo do outono esbranquiçar a noite na luz prateada
luzes artificial metais e sombras esquadrilhadas
Ando entre meus próprios passos; pesamentos-questão deixo que morra em mim seus olhos?
Se de repente você me esquecer deixe no coração raízes onde possa brotar outra vez a solidão da minha alma
Sua doçura implacável hó flor, escalar até seus lábios entrelaçados na nevoa implacável pois no frio sentirá a vontade de um amor para aquecer-la
Em mim todo esse fogo também deixara de existe? e extinguido lembranças procurarei me congelar onde meu sangue não possa mais correr

Sobre as brasas a lança permitirei que me transpassa o coração
que morra a alma e sobre o sangue respira o corpo
Derreta em gotas e escorre pelo caminho e nesta jornada
alcanço o morro de Amom e surgirei com novas asas

A essência da insonia na mesma sitônia se alastra ao medo
Alta madrugada 3:23 meus olhos doe
Pesamentos busca refugio nos seus mais não se acolhe pois um fim entre nos foi por ti proposto
chama lusitana como fagulha indolor morte das cores
Dracma sem valor cai das mãos tremulas

A morte ignora os morcegos no estomago pele fria petrifica os sentidos
Pensamentos perturbadores digno de nota
Meu amor me deixou...esmurro o ar salta em fuga as lagrimas
O veneno corre nas veias desprezo, o fel na boca amaga
Pesamentos espatifaram quando o sopro ausentou-se

Peço aos loucos e aos sábios que rasquem meus versos por favor

Lua rara
Sobre sua pele sedosa olhos cor esverdados ardente,
Cabelos fios do sol loiros rubros lábios talvez adoçando Outro
sorrisos gralham contentes majestosas passageiras

Como o verme come os mortos sacio das lembranças
Caminhos tortos para enlaçar-te em meu caminho manco

Estranha amiga seduz me com palavras sensual "ela se foi"
Aceito "lagrimas" o passado a tirou de mim!
Oh mulher, eu nunca quis tocar cérebro quis degustar
O vinho tinto me permite fazer o desejo da lua e doado ao sol de vermelho em lamentos e agonia de prazer.

Que os cosmos da me a fúria grandiosa sonorosa belicosa por este amor poder sem césar lutar
Que aparta os mares escuma fria nas bolhas de pede os pensamentos
Que perdura adentre noite
Queima e clama ao cair do dia contra a luz que já não fulgura
Que meus olhos capturam a centelha tardia
Que o mosto de as brasas semeá doses nos corações das fagulhas delidas
Que nas palavras do poetas o amor se renasça com novas assas
Que no alta os versos seja entoado pela voz do auto e não por um outro leito que os olhos seja para moça da primeira fila.

By Charlanes Oliviera santos

Os dias brotam na delicadeza das rosas no mesmo tom orvalho dão bebe o mosto e a relva do campo
Os polem são soprados ao vento na leveza natural
Nos bosques e jardins passeavam e catalogava os jardins mas perfeitos para repousá-la em meus braços
O vento levita a flor dente de leão é tão leve eu assopro na esperança das fissuras encontra ti

A delicadeza dos seus olhos lembrança que agora me feri por estar só
Em despedida desesperada pois aqui me traz muitas lembranças talvez longe posso esquecer você

O tempo deslocava nas ondulações das sombras noturnas
O Sol nasce no alto do mar da paixão, amar é meu castigo
Na escuridão, eu estava cambaleando
Queria encontrar o tempo, no seu lugar
Nebulosos acólitos cheios de medo na luz fria cintilante
Eles seguraram um espelho, e capturar a sua respiração
Eterno pelo seu amor mortal, o cálice vai te fazer adormecer
é certo a morte...es mortal em seus olhos aflitos e eu não posso doa parti da minha eternidade a ti
Falcão e a Besta entram em seu quarto e o ouro vai enferrujar
e será depositada na tumba real
Mas alivio seus medos e aparições noturnas que agora só acariciam seus pesadelos

Tenho que ir agora! minha face não envelhece

Fiz escolhas tentei mudar algo parecia se distante... na minha percepção do tempo tentei vê algo sem a permissão deles para meu ganho pessoal eles me castigou e tirou ela de mim

Alguma interferencial temporal como um holocausto em uma onda de choque descadeio reação de partículas que viaja no revesso do tempo obscurecendo a visão do futuro
Hannah poderá não mais existir "lagrimas"
A cada dia o futuro parece mais sombrio e o passado mais radiante o mais triste e frio que pareça te sido
Sinto muito Engel...

As estações sopradas uma a uma arrastadas como folhas secas
Laminas fere minha mente...dor que meus amigos mais íntimos duvidou
Dividia meu prazer doava meu tempo na frenesia descorolada delírios compelidos para esperar o seu momento mesmo assim você se foi hó lua clara agora tão rara
Queria saber por que sua amor e tão caro, por que o meu é seu não precisa trazer nada para ajuntar vamos começa contruí nos dois um só amor?
A noite embalsamada ferida sobre os reflexos das sombras da lua basa
Madrugada golpeá minha mente feridas-solidão
Não existe palavras que possa trazer de volta?por que não podemos apenas fica aqui juntos?sem planos
No leito estranho deixo minhas forças vejo você mas a luz me mostra a ilusão que criei devorando-me

Percebo meu tempo escorrendo diluído no pó
O relógio literalmente é minha janela posso vê a luz negra me chamar... mas me escondo na luz artificial
Sem querê te deixei ir
Alimentava do seu amor como uma esponja suga a água e rejeita as bolhas
Mas a areia que eu construía nossos sonhos nevou em brasas e as cinzas são meus dias agora
Vendi-me pelo prazer sobre a luz fraca minhas mãos tateavam mas não te encontrava nas quelas frases frias
O amor em outra voz me devorava molhado na seiva doida exaustão adormecia em silencio
Os cuidados de alguém disposto me ouvir mas a tangente agora era minha, o som na velocidade dos ecos do meus próprios passos me arrependia
Compelido a retornar me se os seus olhos ainda forem ausentes

Há um pássaro negro empoeirado na minha janela eu ouço ele chamando...
O sol queima com seus olhos flamejantes ele lê a minha alma
Espero o dia ruí... a tarde baunilha aveludada, apresado o laranjado alimenta dela derretendo o breu do céu
A noite cai de alturas impossíveis...

Os corvos voar com a escuridão... e sussurram nós te daremos Assas (liberdade)
Planta nas minhas asas sementes de uma ideia você tocará as mãos de dele...
Sobre uma manta feita de sombras tecidas sob o véu da noite
Queria voar ate o paraíso e planar
Estes anjos transformaram minhas asas em cera... com a asas tecidas pela escuridão; as asas que foram quebradas por que não deixei eles entrar...

Sinto o gosto de metal na boca o cheiro de maça verde e a relva do campo
O sol nascer sem eu querê...
Escondo minha face sobre facetas neutras as sombras ainda é minha compassar predileta
Por muito tempo havia segredos em minha mente, a escuridão cambaleando nebulosos fantasmas ate parece o medos da infância
A pressão em alta não consigo me afastar
O mar libera ondas negras lágrimas de dragão eu tinha asas que não conseguiam voar
lágrimas congeladas senti-las paredes se movendo estou sendo arrastado para longe onde o tempo ainda não existe

By Charlanes Oliveira Santos

Eu machuquei a mim mesmo hoje outra vez mais
Para ver se eu ainda me sinto
Eu me concerto na dor e a única coisa que é real
A agulha me conecta velha picada familiar
Tento apagar todos; tento parar de escuta-los
O que eu me tornei?
Todos que eu conheço vão embora no final amigos particular
Você poderia vê isso tudo o apenas fingir me ajudar
Meu império de sujeira já doei na surdina pois eu iria te desapontar eu iria te machucar
Cheio de pensamentos quebrados que eu não posso consertar
Sob as manchas do tempo os sentidos desaparecem
Eu ainda estou aqui...
Tento começa de novo com migo mesmo
Elas estão aqui mais não existem mas as ignoro ate eu acha o caminho de volta...

By Charlanes Oliveira santos

Ando sobre o silencio e nas mãos fio o tempo com uma tenaz
Escuto os gritos e sussurros do escuro mesclado ao vento também canta sua canção em um sopro nas linhas se dobram em chiados
Posso vê mais interpreto algumas de forma erradas
Não a um poder nem um dom são defeitos da evolução?
Sobre-as estrelas há uma caminho; mas é aqui que estão os mais sinuosos
O amor e um tempo... nas folhas escrevo a dor de viver entre as sombras o vento arrastam cambaleando as gotas machadas que embola sufocando o ar
Aparta se as palavras e nas frases falta letras o timbre vicioso enferrujado e os acordes cansados soa na melancolia delirante
Os dias consumidos pelas noites confundo as viagens e as realidades me perturbam e perpetuam
Sua voz suave mãos e lábios me distrai bloqueando a passagens delas.

Pessoas de hoje em dia é igual sete ouro, só corre se for espadilha.

Inserida por wesley_cross

Eu odiava sentir, evitava qualquer demonstração de afeto por questões de segurança, a frieza era o meu abrigo, mas era estranho porque os meus sentidos gostavam de mim, pegavam-me desprevenida e eu me via, de repente, amando o perigo... O perigo me trazia vida!

Inserida por PequenaBorboleta

Sai sem rumo...

Um dia senti um vazio,cheio de tristeza e melancolia, e sai a procurar, o que não sabia, saberia ao encontrar.
Parti a toda velocidade sem rumo, a angustia viajando a meu lado, buscava desesperado o segredo da felicidade.
Naveguei pelos mares da saudade, da amargura e da agonia, ancorando aqui e ali, nas ilhas da euforia, mas não encontrei a felicidade.
desci o vale dos vicios, perguntei com insistência, onde esta a felicidade?
Escalei, subi o planalto da ciência, questionei aos mais sabios, com eles não estava guardado o segredo da felicidade.
Desembarquei na bahia das paixões vivi mil amores, devastei corações, e me disse a maior das beldades:- Não sei o tal segredo, não conheço a felicidade.
Galguei a serra do sucesso, desci a colina do fracasso em todo lugar procurei, a todos que perguntei disseram:- Não sei onde esta a felicidade.
por fim exausto com sede,fui ter ao lago da contemplação, lá emfim, que emoção...descobri! O segredo da felicidade estava dentro de mim, eu amo a minha vida e amo aos meus semelhantes. Tentem fazer o mesmo.

Inserida por matheusphilippi

A Flor do Amor
Eu te trouxe a Flor do Amor.

É presente.
É simples.
É singela homenagem.
Lembrança.
O que seja, contanto que seja
recebida por teu coração
como fluido, excelente
doador de novas energias
e forças do Bem!

Recebe esta flor que vem
do céu. Transparente, bela.
Presente de um coração
que se preocupa contigo
e que está sempre ao teu lado
te indicando o caminho do Bem!

Quer saber quem sou?
Me chamo Amigo.
Anjo de Guarda do teu coração,
que conhece a fundo todas as tuas manias, segredos, baboseiras,
infantilidades, rompantes de generosidade.

Sou quem se preocupa
quando erras, e te mostra
pacientemente, o caminho de volta,
o refazer das coisas
no momento apropriado.

E a flor que te trago é a Flor da Amizade.
Surgida no coração que ama como te amo , como se ama a um filho ou filha.
Como se ama um amigo querido
com o qual me preocupo
e procuro auxiliar.

Recebe então, amigo do peito,
a flor que tem jeito de flor do coração,
pois encontrará dentro dela
um perfume diferente,
um cheirinho de amizade
que encantará teu coração!

Inserida por MERRAH

Quando a velhice chegar ( se ela chegar )quero ter no olhar a mesma vontade de tudo ver. e mesmo se meus olhos perderem o poder de ver o colorido do mundo, dentro de mim já está o colorido da vida. e minha imaginação se encarregará de colorir tudo ao meu redor.
Quando a velhice chegar continuarei contando os segredos do amor, pois o amor nunca morre no coração que decidiu viver amando. O amor é um impulso que supera o tempo e o desgaste físico que o tempo produz.
O amor é o cerne que permanece mesmo quando tudo de se desfaz ao redor. A velhice é como o inverno. As folhas caem e as flores ficam escondidas. Mas a vida continua desejando se manifestar. A vida continua intensa no tronco das arvores ou no fundo da terra esperando o momento de se manifestar em plenitude.
Quando a velhice chegar continuarei sendo útil. Onde há vida há utilidade. E mesmo que minhas mãos não possam ajudar, mesmo que meus pés não possam andar distancias, mesmo que o meu corpo se torne pesado, mesmo que meus ouvido se tornem duros aos sons do mundo externo e mesmo que os meus olhos se fechem ao brilho do sol, o coração poderá vibrar com a vida, com a experiência de anos de vida.
O coração terá sentido e guardado as sensações que passaram pelas mãos e as distancias percorridas pelos pés.
O coração terá guardado os sons das musicas muitas vezes ouvidas e o colorido do mundo na variedade das estações.
O coração viveu , gravou uma vida toda que penetrou pelos sentidos. E essa gravação se torna sabedoria da velhice.
A sabedoria que poderá ser transmitida através de uma palavra de bondade e de justiça, através de um conselho ou de um apoio, Através de um sim ou de um não que a vida ensinou a dizer.
Quando a velhice chegar desejarei colher os frutos de um tempo de criança que soube ser criança e viveu uma situação de criança.
A vida traça destino certo. Serei um velhinho tranquilo, puder ter uma infância feliz. Serei um velhinho amadurecido se minha juventude tiver sido idealista e realizadora. Serei um velhinho realizado , se em vida adulta não tiver perdido o sentido dos valores que não passam, dos valores que superam as fraquezas da vida.
Quando a velhice chegar ( se ela chegar ), desejarei ser feliz.

Inserida por odairplis

Aqueles que forçam seus limites descobrem que os limites dão o troco

Inserida por cei

Dependendo do tipo de amor, existem expressões que são apenas entre dois amantes e são guardadas como um mantra secreto dos dois. Em geral quando um homem e uma mulher se amam como amor carnal dizem MEN TUNSYE BAHUT PYAR KARTA HUN (se pronuncia: me tunse barrôt piar karta run), que significa eu tenho muito amor por você (no sentido de desejo).
Às vezes fala-se também MEN AAP SEI PYAR KARTA HUN. Quando é um amor desinteressado, mais evoluído, que não quer nada em troca, diz-se MEN TUNYE BAHUT PREM HAI (se pronuncia: me tunse barrôt prem ré). O Pyar é o amor com desejo, amor carnal, que deseja um retorno, e o Prem é o amor divino, de devoção, é o dar sem cobrar.

Inserida por tetefagundes

⁠Atende ao cérebro, mas não te esqueças do coração.
A sabedoria é o caminho.
O amor é a luz.

Inserida por ChrisRL

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