Pecar por Excesso
Me sento sozinha, penso sobre oq eu consegui fazer em tão pouco tempo, coisas das quais muito não me orgulho. Não sei oq estou me tornando, me perdi no meio dessa onda de coisas dando errado. Quando vou ter paz? Quando vou ser realmente feliz? Até quando vou ter que fingir que estou? Na verdade nem isso mais estou conseguindo fazer, tudo esta desmoronando. Não consigo as vezes nem, respirar, algo me sufoca e as lagrimas rolam sem parar. Não entendo pq tem vezes que estou muito bem e outras que estou mal, por que? Não to reclamando, já me acostumei, acho que se essa tristeza que me acompanha há 3 anos for embora, nao saberei oq fazer.
Não quero alguém para me complete, quero alguém que me transborde.
Alguém que se misture com o que há de melhor em mim, e que saiba compreender e aceitar até mesmo meus piores hábitos.
Não por achar que são corretos, mas sim por saber que nada é eterno.
Estamos em constante evolução...
...Às vezes, uma única frase é suficiente para nos remeter ao passado e trazer à tona um turbilhão de sentimentos que estavam adormecidos...
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva
Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal
Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje
O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você
Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão
Meus dias espinhosos escala no coração ferido
sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar
O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar
Pausa exagero na medicação coração doí...doses cavalares de DR 101
O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma
O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado
Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver
poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas
chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva
Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal
Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje
O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você
Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão
Meus dias espinhosos escala no coração ferido
sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar
O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar
Pausa exagero na medicação coração doí...doses cavalares de DR 101
O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma
O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado
Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver
poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas
chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
por Charlanes Oliveira Santos
esperto nas cordas bambas da insônia insana...
O silencio não acalenta minha dor
Adormecer ao som de cantilenas já não é um privilegio mas chegar a si; tomar nos braço do próprio despertar
Caindo a madrugada neva em brasas o vazio desperta os vultos e as sombra primeiro anda sem direção dos e pelos corredores com sussurros e chiados microfonia
Me ergo e levanto em alta voz desassossegado o tempo caminha distante sem muita presa os vento fracos empurra o frio pela frestas da casa vazia
A chama azul na tela palavras desliza desloca diante dos meus olhos tento expressa meus anseios e desejos antes que morra
A dor flecha chama embalsamada dentro dos termos sem meus propósitos me consome da sua voracidade insaciável
por charlanes Oliviera Santos
O sangue bronze infinito mar-horizonte
A triste mortalidade que supera o seu poder
derrete-se diante da fúria, fúria que o dia perdura
Cuja a dor pode a cálida aragem de estio superar o meu amor
O destroços ataque dos exaustivos dias, noite dolorida seguida de madrugadas chorosas
Sólidas lagrimas são indevassáveis
portões do coração-aço poupam o tempo da ruína
Ó temível pensamento! Onde se esconderá?
A joia mais magnífica do gélido abraço do tempo
Quem promove a destruição de sua beleza
negra tinta possa resplandecer o meu amor.
Cansado de tudo isto, uma morte pacífica imploro por que não impeça que nasça tão destinado sofredor
E a virginal virtude rudemente pisoteada, erroneamente desgraçada, a força desarmada pelo vacilante, loucura controlada cativo na tenda à insanidade
afastaria o tempo ao morrer para não abandonar o meu amor
Viver sabendo da sua existência que a dor desatina no peito solidão pois que vivas e não demoras
Por Charlanes Oliviera Santos
é complicado o que nós temos
ninguém sabe
nem nós entendemos
é algo real
verdadeiro
puro
é apenas natural
inteiro
seguro
por que classificar em palavras?
ultrapassamos barreiras
você e eu é o que nós somos
é mais do que pensei que ganharia
é mais do que o suficiente
Sintome-me saudosa, saudosa de uma menina que mora em mim, no mais profundo de meu ser.
Tenho o desejo de voltar a ser aquela que um dia se perdeu na imensa escuridão de meu viver.
sintome-me saudosa de sonhar, sonhos de menina, sonhos de amor, sonhos de vida, sonhos de felicidade, sonhos puros... sonhos de menina.
menina que a muito ficou para traz, presa em algum canto da imensidão das trevas do coração.
menina que um dia sonhou ser quem nunca foi e quem ainda deseja ser.
menina que amou com toda pureza de sua alma, menina que simplesmente sonhou.
sinto-me perdida em tudo o que foi criado, tudo o que foi formado, pela crueldade da vida e do mundo.
Perdida em meio a tanta guerra e tanta luta em vão, ou não...
Voltar atrás não é uma opção, é uma oração pronta a ser proferida em dias difíceis, uma súplica aos céus em dia de tempestade.
Ser feliz é o que importa, ser feliz como ela um dia foi, sem olhar para as dificuldades, olhando apena para a simplicidade de um dia de calmaria...
Saudosa estou, entretanto, esperançosa permaneço.
Não vou continuar insistindo em quem não insiste em mim
Fazer isso é autodestruição,
e não quero ser a responsável pelo meu desmoronamento
Deitada do Divã da vida vou falando alto e de forma clara que não quero mais coisas escuras habitando em meu interior
E são tantas as coisas bagunçadas em minha cabeça
Minha cabeça balão, que ganhou esse nome
de tanto os outros a encherem com meias verdades
Um verdadeiro ninho de cobras...
Que querem me ver mal, por baixo, olhando sempre pro chão
Mas repito quantas vezes for necessário que não vão conseguir, o que há de bonito em mim tem a força de um céu inteiro
E as estrelas brilham com força, pra dizer que sim, eu consigo!
Não vale a pena ficar ao lado de quem não me acrescenta em nada,
não vale a pena sofrer por algo que eu sei que não vai dar em nada
A gente sempre sabe
O autoengano é algo triste, pesado... Caído!
E o verbo cair já me deixou com muitos arranhões
A onda agora é riscar o cair do dicionário da vida e usar marca texto verde pra destacar o levantar, pular... VOAR
Saio do Divã um pouco mais leve...
O ar ao redor um pouco mais claro, azul...
Pego uma agulha e furo o balão da cabeça...
Não quero voar as custas dos outros
Quero voar pelos meus próprios méritos... E VOU
Mais tarde descobri que balões sentem dor!
1- Posso ir ou ficar
2- Se já é tarde, passou da hora
3- Se é cedo, esperaremos a hora
4- Se chove, pode-se usar o guarda chuva
5- Ou quem sabe um banho de chuva?
6- Se tá frio, pode esquentar
7- Se tá quente, pode esfriar
8- Há quem goste do frio
9- Mas do frio de fora, do frio de dentro ninguém gosta.
10- Todo mundo quer Sol dentro de si.
11- Sol e flores
12- E amores
13- E blá blá blá
14- Porque ser humano nem sempre é ser sério
15- Ser humano não é só lutar pela igualdade social e plantar árvores...
16- Esse é o lado bom
17- Yin-yang
18- Diurno, luminoso, quente...
19- Noturno, escuro, frio...
20- Sarcasmo, pra disfarçar o sério
21- Seriedade, nem sempre temos
22- E pra não dizer que não falei das flores
23- Cito uma
24- Ou duas
25- Ou três
26- Indecisão faz parte!
27- E por acaso há algo que não faça parte?
29- Gérberas, gerânios, flores de maracujá
30- Brilha um Sol em mim
31- O mesmo que brilha em você
32- O mesmo que brilha nas flores
33- Com a mesma força
34- E chove também
35- Mas não posso esperar a chuva passar
36- É tarde
37- Relógio indica toda hora que é hora de acordar pra vida
38- Vamos embora, Geraldo Vandré bem disse que esperar não é saber
39- Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
40- E esperar nunca foi meu forte.
Mas só quem ama escuta o que as palavras não falam
Só quem ama entende o que as rosas exalam Agradeço a Deus a chance de Ter você
Sempre ao meu lado
E te amar vai ser pra sempre e te querer eternamente
Eu sei que nada vai nos separar
Pois sempre vou estar do teu lado
E para sempre te amar
Meu Caminho
Eu era uma suposta para ser
Uma ''destruidora'' de corações
Eu era a única que
era suposta para sobreviver
pelo menos pra mim..
achava que a minha razão
era a única que importava.
Eu queria quebrar o seu coração
Só para salvar a mim própria
Eu escondia meus sentimentos embora
Você me mostrou o seu
egoismo absurdo
mas de alguma maneira, algum modo, algo mudou
e as coisas não estao indo no meu caminho
Eu caí, estou caindo
De uma coisa que não acredito
Pensei noites e dias
Eu até poderia tentar
mas eu desisti
A luta entre
A minha cabeça e o coração
Os papéis mudaram
Quebrar o meu coração apenas para você
O que me faz lembrar
Porque eu tenho sido tão fria
Meu coração é todo esmagado
Mas eu continuo a sorrir, sim eu faço isso
Não posso, e eu nunca
Entendo como vai isso
Sempre quando acontece
Tantos de nós agimos como se não aconteceu nada
De alguma maneira, algum modo,
Tudo não vai no meu caminho
Às vezes faz-me
Querer perder
Está começando a doer
Hora de ir
Meu coração grita para ficar
Quando eu o afastei
Como você está se perguntando
Sabendo de nada, entendo nada
O que há de errado comigo
Eu podia sentir como
se meu coração já pode
Voar livremente, como sempre.
mas alguma coisa o prende aqui
Por que você não pode ver
Você não sabe
que você está me machucando
Em 28/04/2011 ás 17:03 .
" ... E o que voçê denomina de Amor nada mais é que uma anomalia incuravél."
A verdade é que tá faltando conteúdo. Não no mundo. Nas pessoas que vivem nele. Em seus gestos, palavras, suas ações, olhares, e até no amor que dão aos outros. Ou dizem dar.
Detesto gente que diz que detesta dormir sem saber o dia de amanhã.Quando sabe, reclama que é tudo muito previsível.Eu prefiro dormir sem saber o dia de amanhã.Porque, eu sei que nada nem ninguém pode destruir tudo que eu já fiz de bom hoje.
Temos sim o poder de saber o que vai acontecer.Só que não pensamos.Do tipo... Você sabe as consequências só que não pensa nelas.O Carlos sabia das consequências, mas casou com a Dorsalice(nem por amor, não, se fosse por amor até seria justificável).Ele não pensou.A Dorsalice morreu, e levou com ela os melhores anos da juventude do Carlos, tadinho.
Seja lá quem for Carlos, seja lá quem for Dorsalice, o que quero dizer com esse exemplo, cuja personagem principal tem um nome catastrófico (desculpe todas as ''Dorsalices''), é que, você só precisa imaginar.Estudar o elemento e a situação.
George Gordon Noel Byron nasceu em 22 de janeiro de 1788, em Londres. Apesar de nascer em família rica, seu pai, Capitão John Byron, era um "bon-vivant" que destruiu toda a riqueza. Sua mãe, Catherine Gordon Byron, vinha da família dos Gordons escocês, uma família tradicional e muito conhecida por sua ferocidade e violência. Havia, junto com a esposa, imigrado para a França para fugir das cobranças de credores. Porém, como ela não queria que seu rebento nascesse em solo francês, não hesitou em voltar à ilha da rainha. John ficou e encontrou abrigo na casa de sua irmã. Em 1791, ele encontrou a morte, aparentemente por suicídio, aos 36 anos. Logo após o nascimento de Byron, sua mãe o levou para a Aberdeen, Escócia, onde uma deformidade em seu pé logo ficou evidente.
Ganhou botas especiais e passou por inúmeros tratamentos mas logo deixou estas dolorosas experiências para trás. O pequeno George vivia mergulhado em leituras, com atenção especial para a história de Roma. Mas sua infância não se resumia a isto. Ele era marcado pelo amor. Aos sete anos, Byron se apaixonou perdidamente por sua prima, Mary Duff. Aos nove, sua babá o introduziu aos prazeres da carne.
Com 10 anos, Byron herda o título nobiliárquico de um tio-avô, tornando-se o sexto Lord Byron. As finanças minguavam. Tudo o que remetia ao nome dos Byron era motivo de processos por dívidas. O pequeno Byron foi enviado para a academia do doutor Glennie, em Dulwich, e logo em seguida, para Harrow. Durante um Natal, ele retornou para Newstead, que havia sido alugada por Lorde Ruthyn, que o iniciou no bissexualismo. Apaixonou-se perdidamente por Mary Ann Chaworth, uma vizinha. Ficou tão obcecado que se recusou a voltar. Ruthyn praticamente o obrigou a retornar.
E eu que acordava achando que em seu coração eu era a única que reinava, por fim eu era mais uma concumbina em seu reino
Como vou conseguir sair? O interesse é real mas a loucura não é normal. Como vou sair de uma fantasia se ela me convém e estou apaixonada por ela?Não sei o que fazer. Tenho que deletar todos os personagens. Começando por mim. Logo depois por mais alguém real. Logo depois pelos os falsos. Vou sofrer, e só de pensar nisso já dói, mas do que me serve uma amor, uma vida, se ambos não existem?
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