Paulo Freire Fracasso Escolar

⁠Somente você é quem determina até no que você vai acreditar nessa vida!

⁠viver não mais. não que não goste da vida pois amo minha família e a vida mas não aguento mais tanta dor

⁠Estar junto nada tem a ver com proximidade, mas, com conexão. Podemos estar juntos, fisicamente, a alguém, porém, separados emocionalmente; e consequentemente sem o mesmo propósito. Estar junto é ter o mesmo objetivo, vontade, sonho, ambição, direção, responsabilidades... E é essa união que trará saudade, vontade de continuar ao lado de alguém.

Estar juntos é ocupar o mesmo espaço no coração.

⁠Você é o seu maior negócio. Pense Nisto.

⁠O medo de amar

De todos os medos do mundo eu tenho um diferente, um medo que só descobri por esses dias e ainda estou me dando conta, é estranho, sabe ? Eu nunca me dei muito bem quando o assunto é amor, nunca fui acostumado com ele então confesso que tenho medo sim. Muitos não assumem, mas ter medo do amor é ter medo de ver tudo se desmanchar como um algodão doce quando toca a água, é o medo de não ser correspondido ou amado na mesma intensidade, de ser enganado ou traído. Só os ousados e corajosos se atrevem a se jogar de cabeça no mar extenso que é o amor. E você aí, você mesmo que diz não ter medo do amor, aquele frio na barriga de não dar certo e você sofrer também é um medo e acredito que quando expressamos nossos medos e dores é como colocar um remédio na ferida afinal, ninguém tem medo de andar de bicicleta se nunca caiu dela, se tem medo é porque já tentou e se machucou. Por outro lado os que tem medo de amar dizem que estão protegidos, ou seja , se tem medo de nadar nunca morrerá afogado, o medo te protege porém te prende num ninho e você nunca percebe. Se livrar do medo é igual quando crescemos e percebemos que não existe o bicho papão. Se livrar do medo é libertador, e outra , medo de amar?? Poxa.. que vida sem graça seria sem ficar trêmulo e suando as mãos por estar perto da tal pessoa , ou por exemplo ficar ansioso às 3 da tarde quando o encontro será às 8 da noite.
O amor é como uma montanha russa, você primeiro se arrisca pra depois perceber que foi incrível e até repete.
Ame! E se não for na mesma intensidade, o erro não está em você.

⁠Agora a urgência tem delay

⁠As pessoas estão sempre buscando por algo que as diminua, que as encarcere, que as reduza, lhes tire poder, lhes tire a responsabilidade. Com frequência, em atendimento a esses planos acidentais e não premeditados, se assume um deus, uma religião, um estado psicológico, uma doença, um gosto químico, que tal como as outras formas de fuga, se transforma em uma forma de dependência.

⁠Inove com paixão.

⁠Que a inspiração possa sempre nos encontrar trabalhando!

Exposição "Bolo no Buzu"
de Lilian Morais
É com imenso prazer que apresentamos a retrospectiva da exposição "Bolo no Buzu", uma jornada artística inquietante e multifacetada da artista visual Lilian Morais. O título aparentemente simplório revela-se uma metáfora intricada, cuja complexidade desafia nosso entendimento convencional. O "bolo" presente nesse contexto pode ser interpretado de várias formas, desde o bolo de aniversário celebrado dentro do coletivo até o bolo humano, símbolo de amontoados de pessoas, como punição ou resultado de promessas não cumpridas.
Ao adentrarmos essa exposição de impacto, somos confrontados com a realidade crua e desafiadora das condições precárias do transporte urbano. Lilian Morais capturou, com maestria, a essência dessa vivência coletiva, oferecendo-nos um espelho para refletir sobre as desigualdades sociais e as lutas cotidianas enfrentadas por aqueles que dependem desses meios de transporte. Através de suas telas, somos transportados para dentro e fora dos ônibus, testemunhando assaltos, abordagens policiais e a presença marcante de personagens políticos que, ironicamente, muitas vezes nos dão "bolo" ao não cumprirem suas promessas.
Mas a ousadia de Lilian Morais vai além. Nesta exposição, ela apresenta uma instalação de impacto assustador que nos transporta para os escombros de uma casa demolida pelas chuvas. É uma releitura poética da obra "preta, Bahia preta", do renomado poeta Jorge Carrano. Nessa reconstrução fragmentada, encontramos roupas, brinquedos, pedaços de madeira, fragmentos de móveis e um pé preto, medindo 1,80 metros de altura. É uma representação poderosa das consequências das forças implacáveis da natureza e das desigualdades sociais que afetam de maneira desproporcional as comunidades marginalizadas.
Essa instalação nos convida a refletir sobre a vulnerabilidade das estruturas sociais e a resiliência daqueles que enfrentam as adversidades diárias. Ela nos lembra que, apesar da destruição, a esperança e a resistência persistem nas histórias dos indivíduos que se reerguem diante das dificuldades.
A exposição "Bolo no Buzu" vai além do espaço tradicional das galerias e museus. Ela transcende fronteiras, unindo arte e realidade de forma inovadora. Como parte integrante da experiência, a exposição conta com a participação de poetas performáticos e atores que trazem à vida os personagens retratados nas telas, envolvendo-nos em narrativas intensas e envolventes. E, mesmo que o coquetel seja inexistente, Lilian Morais surpreende ao trazer ambulantes que normalmente vendem bebidas nos pontos de ônibus para o interior do museu, proporcionando uma experiência inusitada e inédita. Essa abordagem disruptiva desafia as convenções estabelecidas, ampliando ainda mais o impacto da exposição.
Em meio a esse cenário complexo, a artista nos convida a questionar o papel do transporte público como um microcosmo da sociedade, onde as desigualdades se manifestam diariamente. As obras de Lilian Morais nos fazem refletir sobre nossa interconexão e a importância de reconhecermos as histórias individuais que se desdobram dentro desses espaços. "Bolo no Buzu" nos convoca a enfrentar as injustiças sociais, a repensar as estruturas vigentes e a encontrar soluções criativas para as questões prementes que afetam nossa sociedade. Junte-se nessa jornada artística que desperta a consciência e ecoa as vozes daqueles que vivem à margem da sociedade. Esta exposição é um convite à reflexão profunda e à transformação social.
Paulo Müller

⁠ O segredo para sucesso, que descobri ao longo da minha jornada, esta nas pequenas coisas que fazemos todos os dias, porém quando somadas tornam-se grandiosas!

⁠O pós-venda, nada mais é do que sua pré-venda. Pense Nisto!

⁠A última impressão que as pessoas tem de você é a que fica registrada na mente de quem entrou em contato contigo, ou vice-versa.

⁠A última impressão que as pessoas tem de marcas, empresas, produtos, serviços, ou qualquer outra experiência é a que fica registrada na mente dela.

⁠O Papel do Gerente,Gestor, Treinador
Assumir a missão de treinar.
Ampliar conhecimentos.
Agir como motivador.
Aplicar dinâmicas de treinamentos.
Apoiar mudanças de comportamento.
Acompanhar Resultados.
Avaliar desempenho.

⁠A tua vida é uma mentira, que a tua vaidade quer…Viver de ilusões só trás decepções.

⁠Conservador? Conservar o que?
Não se conserva aquilo que nunca se foi criado. Família? Que família?

⁠O amor triunfa.
Hei você aí! é você mesmo, que se deixou levar pelo fascínio do fascismo e pelo ódio, pelas baladas das fakes News, você que trocou seus familiares, vizinhos e até mesmo seu melhor amigo de infância... Você que até matou pelo seu fanatismo, você que me chamava de irmão, já parou para pedir perdão a essas pessoas que você um dia feriu? Já refletiu sobre as consequências de suas escolhas e o impacto que elas tiveram nas pessoas que um dia você amou? É hora de ser sincero consigo mesmo e dar o primeiro passo em direção ao perdão. O amor venceu e sempre vencerá! A ferida que você carrega é sua e fará parte de sua vida para sempre.
O amor triunfa,
Aí se liga. O amor triunfa, é a mais bela canção.
O amor venceu, prevaleceu em cada esquina,
No encontro fugaz, desviaste o olhar,
Não suportou encara meu olhar,
Ei, tu mesmo, envolto em fascínio,
Pelas sombras do ódio, qual vendaval no coração.
Tu deixou se levar por visões distorcidas,
Pelas baladas de notícias falsas proferidas,
Trocou laços preciosos, tão queridos,
Familiares, vizinhos, amigo de infância,
traídos pelo teu ódio e pelo fanatismo mané.
Até pela fé cegaste o caminho,
Mergulhou no fanatismo que te consumiu,
Negou teu próprio irmão, laços rompidos,
Se liga... É hora de refletir, pedir perdão, sair do abismo.
Aí se liga. O amor triunfa, é a mais bela canção.
O amor venceu, prevaleceu em cada esquina,
Já ponderaste sobre as escolhas que fizeste?
O impacto que teve, a dor que trouxeste?
É tempo de sinceridade,
Primeiro passo é o perdão,
Aí se liga. O amor triunfa, é a mais bela canção.
O amor venceu, prevaleceu em cada esquina,
A ferida que carregas é tua, uma marca profunda,
Fará parte de tua vida, eterna e fecunda,
Porém, há esperança em cada amanhecer,
Para cicatrizar e em nós renascer.
Aí se liga. O amor triunfa, é a mais bela canção.
Então, ergue-te, encara teu reflexo no espelho,
Assume a responsabilidade por teu desvelo,
Sê sincero contigo mesmo, muda o rumo da história,
Reconstrua os laços, renova a memória.
Aí se liga. O amor triunfa, é a mais bela canção.
O amor venceu, prevaleceu em cada esquina,
Em cada ato de humildade e disciplina,
Que o perdão seja a bússola que te guiará,
E a ferida, um seguido de um novo amanhecer que virá.
Aí se liga. O amor triunfa, é a mais bela canção.
O amor venceu, prevaleceu em cada esquina.
O amor vence e sempre vencerá!
A ferida que você carrega é sua e fará parte de sua vida para sempre.
Autoria: Paulo Pereira 17/07/2023 as 20hs27.

⁠Vamos fazer o que podemos e mais, somado ao que você pode e quer, com o que você tem e buscando além, onde você estiver e para onde quiser ir, vamos buscar o melhor para sermos relevantes e fazermos a diferença no mercado, somos a alavanca que move o mundo.

⁠Esses senhores que se mostram nas redes sociais, exalando virtude de suas peles, (aproveitando-se de seus tempos remotos onde não se havia informações disponíveis ao público), em verdade apenas defendem o velho mundo, os velhos clássicos(como se tudo fosse maravilhoso), apontando os problemas do moderno e exaltando o velho através do novo.
Estou convencido de que hoje, em pleno século XXI, saber filtrar as informações é questão de vida ou de morte.

Nem todo clássico é bom, assim como nem todo o contemporâneo é de todo ruim.