Paulo Freire Fracasso Escolar

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11. É, portanto, evidente que diante de Deus ninguém é capaz de ser justificado pela Lei, pois “o justo viverá pela fé”.
(Gálatas, 3)

Cicatrizes"

Temos escondidas e visíveis, razas e profundas.
Algumas esquecemos com o tempo, outras a memória não apaga nunca.
Portanto, elas registram momentos da vida, um dia sofremos a dor da ferida, em outro a grande alegria da cura.

Não espere muito de pessoas vazias.
Como esperar algo de alguém que não é capaz de preencher a si mesmo?

As coisas, só são coisas, se coisarem as coisas, do jeito que as coisas devem ser coisadas.

Que a proteção divina seja minha maior guia, ao caminhar por terras legitimamente desconhecidas...
O coração dos mortais.

MISTÉRIO DE AMOR

É o beija-flor
que beija a flor
ou é a flor
que beija o beija-flor?

O Julgamento Alheio

É fácil julgar os outros. Enquanto Nikita Kruschev denunciava os crimes de Stalin, no congresso do Partido Comunista, alguém gritou: "Onde estavas durante o massacre dos inocentes?" "Levante-se quem disse isso",pediu Kruschev. Ninguém se mexeu. "Seja você quem for, já respondeu a sua pergunta", continuou ele. "Naquele momento, eu estava na mesma posição em que você está agora".

Quando escutamos peças de música que tem algo de sublime, espontaniamente reconhecemos nessas manifestações do gênio humano um luminoso reflexo do espírito de Deus.

Videocassete Mental

Quando pressentimos que chegou a hora de mudar, começamos - inconscientemente - a repassar um tape mostrando nossas derrotas até aquele momento.
É claro que, a medida que ficamos mais velhos, nossa cota de momentos difíceis é maior. Mas, ao mesmo tempo, a experiência nos deu meios de superar estas derrotas, e encontrar o caminho que permite seguir adiante. É preciso também colocar esta fita em nosso videocassete mental.
Se só assistimos ao tape da derrota, vamos ficar paralisados. Se só assistimos ao tape da experiência, vamos terminar nos julgando mais sábios do que realmente somos.
Precisamos das duas fitas.

Pra mim o viver é Cristo e o morrer é lucro.

Paulo de Tarso
Filipenses 1:21.

Não sou influenciável, tampouco quero influenciar alguém.
Não sou impressionável, tampouco quero impressionar alguém.
Tenho convicções que a idade e o estudo trouxeram-me.
Em um país em que o costume é esperar soluções vindas de terceiros, tenho auto estima suficiente para não esperar nada de ninguém.
O único compromisso que tenho é ser coerente comigo mesmo.

Eu agradeço sempre a Deus por colocar você em meu caminho. Porque, se você é especial para mim, imagina para Ele?

Cemitério
Aqui jaz um leão
chamado Augusto.
Deu um urro tão forte,
mas um urro tão forte,
que morreu de susto.

Aqui jaz uma pulga
chamada Cida.
Desgostosa da vida,
tomou inseticida:
Era uma pulga suiCida.

Aqui jaz um morcego
que morreu de amor
por outro morcego.
Desse amor arrenego:
amor cego, o de morcego!

Neste túmulo vazio
jaz um bicho sem nome.
Bicho mais impróprio!
tinha tanta fome,
que comeu-se a si próprio

SALDO

a torneira seca
(mas pior: a falta de sede)

a luz apagada
(mas pior: o gosto do escuro)

a porta fechada
(mas pior: a chave por dentro)

Satisfazer o cliente é obrigação. O diferencial é mantê-lo encantado.

Confiança só se perde uma vez. Suas boas ações nunca serão tão bem lembradas, mas seus erros sempre serão expostos e nunca esquecidos. Portanto, cuidado ao tropeçar! Sempre lembrarão do quão engraçada foi sua queda, mas nunca comentarão de como você se ergueu.

Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado: é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível.

Ser brotinho é não usar pintura alguma, às vezes, e ficar de cara lambida, os cabelos desarrumados como se ventasse forte, o corpo todo apagado dentro de um vestido tão de propósito sem graça, mas lançando fogo pelos olhos. Ser brotinho é lançar fogo pelos olhos.

É viver a tarde inteira, em uma atitude esquemática, a contemplar o teto, só para poder contar depois que ficou a tarde inteira olhando para cima, sem pensar em nada. É passar um dia todo descalça no apartamento da amiga comendo comida de lata e cortar o dedo. Ser brotinho é ainda possuir vitrola própria e perambular pelas ruas do bairro com um ar sonso-vagaroso, abraçada a uma porção de elepês coloridos. É dizer a palavra feia precisamente no instante em que essa palavra se faz imprescindível e tão inteligente e natural. É também falar legal e bárbaro com um timbre tão por cima das vãs agitações humanas, uma inflexão tão certa de que tudo neste mundo passa depressa e não tem a menor importância.

Ser brotinho é poder usar óculos como se fosse enfeite, como um adjetivo para o rosto e para o espírito. É esvaziar o sentido das coisas que transbordam de sentido, mas é também dar sentido de repente ao vácuo absoluto. É aguardar com paciência e frieza o momento exato de vingar-se da má amiga. É ter a bolsa cheia de pedacinhos de papel, recados que os anacolutos tornam misteriosos, anotações criptográficas sobre o tributo da natureza feminina, uma cédula de dois cruzeiros com uma sentença hermética escrita a batom, toda uma biografia esparsa que pode ser atirada de súbito ao vento que passa. Ser brotinho é a inclinação do momento.

É telefonar muito, estendida no chão. É querer ser rapaz de vez em quando só para vaguear sozinha de madrugada pelas ruas da cidade. Achar muito bonito um homem muito feio; achar tão simpática uma senhora tão antipática. É fumar quase um maço de cigarros na sacada do apartamento, pensando coisas brancas, pretas, vermelhas, amarelas.

Ser brotinho é comparar o amigo do pai a um pincel de barba, e a gente vai ver está certo: o amigo do pai parece um pincel de barba. É sentir uma vontade doida de tomar banho de mar de noite e sem roupa, completamente. É ficar eufórica à vista de uma cascata. Falar inglês sem saber verbos irregulares. É ter comprado na feira um vestidinho gozado e bacanérrimo.

É ainda ser brotinho chegar em casa ensopada de chuva, úmida camélia, e dizer para a mãe que veio andando devagar para molhar-se mais. É ter saído um dia com uma rosa vermelha na mão, e todo mundo pensou com piedade que ela era uma louca varrida. É ir sempre ao cinema mas com um jeito de quem não espera mais nada desta vida. É ter uma vez bebido dois gins, quatro uísques, cinco taças de champanha e uma de cinzano sem sentir nada, mas ter outra vez bebido só um cálice de vinho do Porto e ter dado um vexame modelo grande. É o dom de falar sobre futebol e política como se o presente fosse passado, e vice-versa.

Ser brotinho é atravessar de ponta a ponta o salão da festa com uma indiferença mortal pelas mulheres presentes e ausentes. Ter estudado ballet e desistido, apesar de tantos telefonemas de Madame Saint-Quentin. Ter trazido para casa um gatinho magro que miava de fome e ter aberto uma lata de salmão para o coitado. Mas o bichinho comeu o salmão e morreu. É ficar pasmada no escuro da varanda sem contar para ninguém a miserável traição. Amanhecer chorando, anoitecer dançando. É manter o ritmo na melodia dissonante. Usar o mais caro perfume de blusa grossa e blue-jeans. Ter horror de gente morta, ladrão dentro de casa, fantasmas e baratas. Ter compaixão de um só mendigo entre todos os outros mendigos da Terra. Permanecer apaixonada a eternidade de um mês por um violinista estrangeiro de quinta ordem. Eventualmente, ser brotinho é como se não fosse, sentindo-se quase a cair do galho, de tão amadurecida em todo o seu ser. É fazer marcação cerrada sobre a presunção incomensurável dos homens. Tomar uma pose, ora de soneto moderno, ora de minueto, sem que se dissipe a unidade essencial. É policiar parentes, amigos, mestres e mestras com um ar songamonga de quem nada vê, nada ouve, nada fala.

Ser brotinho é adorar. Adorar o impossível. Ser brotinho é detestar. Detestar o possível. É acordar ao meio-dia com uma cara horrível, comer somente e lentamente uma fruta meio verde, e ficar de pijama telefonando até a hora do jantar, e não jantar, e ir devorar um sanduíche americano na esquina, tão estranha é a vida sobre a Terra.

A indústria alimentícia de origem animal é no meu entender a mais nefasta de todas as indústrias. Ela esconde o modo de produção e faz publicidade de forma fantasiosa, com mascotes e imaginário coletivo que desassocia o "produto" final da dor e do sofrimento animal para que as pessoas consumam sem questionar e sem remorso dos crimes que são coniventes.

MULHER

Vivo buscando
dos gestos, o equilíbrio.
Mas nem sempre sou fada,
as vezes sou fera.
Sou o bicho da seda,
e sou da seda, o bicho.
Eu sou mulher.

Abra os braços para a nova vida que começa hoje.
Acredite no seu potencial, acredite na sua capacidade, acredite em Deus, com certeza às portas se abrirão para a sua felicidade.

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