Paragrafos de Amor
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ver os sonhos partirem
À espera que algo aconteça
A despejar a minha raiva
A viver as emoções
A desejar o que não tive
Agarrado ás tentações
E quando as nuvens partirem
O céu azul ficará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o Sol brilhará
Assim como o poder e a oportunidade, a escolha na Omissão desnuda a verdadeira natureza humana. Ela não distingue raça, nacionalidade, religião, cultura, educação, ideologia, partido político ou qualquer outro status quo, é universal e silenciosa. Em algum ponto de nossas breves existências, todos já fomos cúmplices por Omissão. E quase sempre, essa escolha de nada fazer serve apenas para corroer, em silêncio, o que ainda resta de nossa Humanidade.
Avaliar a eficácia de uma Defesa Civil apenas pelas ações corretivas e perpetuar a lógica da resposta tardia do Estado é elogiar o bombeiro e ignorar o incendiário: sua verdadeira medida de desempenho está no que consegue evitar ou minimizar não no que tenta remediar depois do Desastre consumado.
“Sempre me perguntaram como eu descreveria você. Desde o começo eu tentei te decifrar. Tentei lê-la nas entrelinhas, porém era impossível. O máximo que talvez eu pude te conhecer e tentar te entender foi através dos seus livros. Eles sempre deixaram rastros da sua melancolia, sempre foram firmes em sentimentos tão profundos, até então desconhecidos para nós. Ler seus livros era como pular em um lago, mergulhar profundamente e não conseguir voltar à superfície.
Encarar seu olhar era a mesma coisa, só que o dobro. Você olhava a todos, penetrava de uma forma que via nossa alma, nossos anseios, nossas fragilidades e, por fim, nosso lado mais sombrio. Porém, o que me chamava atenção era que ao mesmo tempo que seus olhos viam tudo isso, era como se você não estivesse presente. A sua face estava abatida quando estava perto do fim. O seu corpo estava frio, como se estivesse abaixo de zero.
As pessoas me perguntam se você chorava e se demonstrava reações. Eu nunca respondi, mas se um dia fosse responder, seria da seguinte forma: Ela sempre foi a mesma, sempre quieta, fria, sem expressão em seu rosto e com o olhar que penetrava a sua alma. Ou seja, ela sempre foi a mesma desde o dia em que a encontrei em nosso quarto com uma corda no pescoço, pálida, sem expressão e com os olhos abertos te encarando, como se a culpa fosse de quem a visse.”
Sentada em minha cadeira escrevendo para você. Confesso, não pude me conter. Escrevo com minhas palavra, que o amor tão puro e verdadeiro, de um Sonho pode nascer. Crescer com o passar do tempo, com uma amizade tão sincera como a que sinto por você. No coração não se manda isso eu posso dizer; simplesmente ele chega e faz acontecer. Quem disse : que o amor verdadeiro não existe é por que nunca soube viver.
"A capacidade de integração direta da Defesa Civil com a comunidade é inversamente proporcional aos impactos do desastre e à resiliência dessa comunidade frente às adversidades."
"Políticas públicas de Proteção e Defesa Civil que excluem a participação efetiva da sociedade, especialmente dos mais vulneráveis, deixam de ser verdadeiramente defesa civil e se tornam meras formalidades sem impacto real."
A FELIZ ESPERANÇA
O Ano Jubilar de 2025 iniciou na Vigília do Natal deste ano com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, em Roma, pelo Papa Francisco. Celebramos 2025 anos do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, Filho de Maria, nosso Salvador e Redentor de toda a humanidade.
A vinda do Filho de Deus a este mundo e seu nascimento na nossa “carne humana” é o evento mais extraordinário do mundo, depois da própria criação. O Natal é a celebração da “humanização” do nosso Deus: sem deixar de ser o Filho do Eterno Pai, o Filho de Deus também assumiu a nossa condição humana, na sua pobreza e pequenez, para a enriquecer
e também dar a todos a possibilidade inaudita de serem filhos e filhas de Deus: “filhos no Filho”, como diz São Paulo (cf Gl 4,4-7).
O Papa Francisco quis que este Ano Jubilar fosse orientado pelo tema “peregrinos de esperança”. Este tema tem tudo a ver com a celebração do Natal e com nossa fé em Jesus Cristo Salvador. O Natal trouxe ao mundo a alegria e a esperança, e não é para menos! Se a humanidade era como “um povo que andava na
escuridão e nas sombras da morte”, tudo muda com o nascimento de Jesus: esse povo “viu uma grande luz” (cf Is 9, 1) e se tornou “peregrino de esperança”. A grande esperança nos orienta para Deus, que mostrou seu amor pela e não a abandonou, mas veio ao seu encontro, estendeu-lhe a mão e quer que todos se salvem (cf Jo 3,16-17).
Por isso, nos alegramos e nos colocamos a caminho, seguindo essa luz, que é Jesus Cristo Salvador, eesforçamos por seguir seus passos
Também por isso nós o anunciamos a todos e continuaremos a anunciar essa alegre esperança, “que é para todo o povo” (cf Lc 2,10), “enquanto aguardamos a feliz esperança” da realização plena de suas promessas e “a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo” (cf Tt 2, 13). Que bonito é o Natal! Quanta coisa preciosa nós anunciamos no Natal!
O Ano Jubilar de 2025 será um “tempo de graça e de bênçãos especiais” para todos. Como cristãos, somos testemunhas da alegre esperança, que recebemos como dom precioso, e que nos anima em nosso peregrinar
no mundo. A esperança sobrenatural está enraizada nas promessas de Deus, na sua veracidade e fidelidade. Sejamos também nós sinais dessa esperança sobrenatural no mundo,
mostrando de muitas maneiras, pelo nosso viver, que “a esperança não nos desilude”.
Lembro a todos que o Ano Jubilar será iniciado em nossa Arquidiocese com uma solene celebração no próximo dia 29 de dezembro, na Catedral metropolitana, às 15h.
Desejo a todos um feliz e abençoa do Natal de esperança. Que o Deus da esperança e da paz encha de alegria os seus corações e seus lares. E, neste Natal, sejamos missionários da
esperança para tantos irmãos que sofrem, estão enfermos, vivem na solidão, no luto, na pobreza... Feliz e abençoado Natal a todos!
A história dos Desastres no Brasil é escrita com o peso da tragédia e a tinta da negligência, onde a falta de Gestão de Riscos mata mais que a própria catástrofe.
O esquecimento coletivo, embalado pela Síndrome do Céu Azul, transforma Desastres anunciados em tragédias recorrentes, enquanto a memória que deveria Prevenir e Preparar é soterrada pela negligência e omissão.
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