Parabéns pelo Nascimento do Filho
Quando eu estiver no inferno, falarei para o diabo do quão perfeita você é.
E de que não quero te ver por lá, pois sempre vou querer o melhor para você.
Mesmo que isso significa não estar perto de você.
Benditos os amigos que são abrigo na dificuldade, e que não se ofendem com a felicidade do outro. Que aguardam com o coração intacto o tempo do distanciamento, considerando que o reencontro é momentâneo, mas a amizade é eterna.
Nessa trajetória de vida carregamos memórias, mas também deixamos marcas em quem tocamos. Pois é, somos como uma estrada, por nós vêm e vão pessoas e histórias. Algumas nos marcam, nos deixam saudades, nos deixam saberes.
Em um universo de inúmeras possibilidades somos frágeis e finitos, mas isso nos impulsiona a vivermos de forma autêntica.Deveríamos ser mais verdadeiros com nós mesmos, fazendo o que alegra, estando com quem agrada, afastando o que machuca. Contudo, sem jamais esquecer de sermos gentis e empáticos com o próximo, afinal sem alguém para rir e chorar junto a caminhada seria mais longa, exaustiva e sem graça.
Dispostos a tudo só por um mísero pouquinho de seu amor. Só um pouco. Mesmo que esteja longe de minha realidade. Mesmo que o tempo diga não seja a meu favor. Um mísero pouquinho desse seu olhar sobre mim. Um pouquinho que seja do calor de sua pele em mim. Disposto a tudo. Porquê um pouquinho de você. Só um mísero pouquinho de você. É tudo que mais preciso
Será que foram seus olhos se abrindo no mais sublime dos meus sonhos. Ou será que foi sua malícia de mulher que me fez assim. Completamente seu. Ou a simples vontade de te tocar. E em sua pele fazer meu ninho. De uma coisa tenho certeza. Só não sei dizer como começou. Mais sei que você me feitiço. E o pior. E sei que jamais terá fim este desejo por ti
Faço da minha vida. Um completo silêncio. Vestida da tristeza e faço como companhia a solidão. No fundo do meu peito se abriga o vazio imenso. E tudo em minha volta se transforma em pura escuridão
O segredo da verdadeira felicidade está num simples contexto. O contexto de não fazer com os outro. Simplesmente aquilo que você não quer que
Faça com você
O ser humano bem sucedido na vida é aquele que desde cedo foi informado por seus pais que seu futuro dependerá das ações e escolhas do presente. Prontamente entendeu que dedicação é preciso e que nada que é dado tem o mesmo sabor do que é conquistado. Não importa sua origem, sexo, cor ou religião. Se estudar o bastante vai passar em qualquer concurso ou vestibular. A única cota que vai precisar e da sua própria inteligência e força de vontade.
No Brasil temos políticos em um nível tão absurdo de canalhice que além de roubarem e fazerem todo tipo de ilegalidade ainda querem punir o cidadão que critica as ações deles. Para perpetuar sua impunidade e garantir a punição do povo que discorda usam uma palavra sem sentido algum chamada justiça.
Na visão de um homem raiz o destino perfeito para suas merecidas férias fica na República Dominicana, Punta Cana.
Filosofia dentro de uma garrafa de vinho
Já parou para pensar, o quanto uma garrafa de vinho pode lhe ensinar sobre a vida?
Para se conceber um vinho de qualidade, primeiro devemos prepara o terreno para o plantio.
Após, devemos selecionar as melhores sementes e plantar com todo carinho e amor.
Cuidamos, regamos e zelamos para que as sementes plantadas possam dar bons frutos.
Deve-se ter paciência, colhê-las somente quando estiverem no momento exato da maturação.
Se as uvas forem colhidas antes do tempo ou depois do tempo, não terão todo o sabor e aroma dignos de um vinho de qualidade.
Depois de colhidas as frutas serão esmagadas, prensadas e passarão pela fermentação.
Para depois, serem levadas à toneis para amadurecerem com o tempo.
Você deve estar se perguntando…
O que isso tem a ver com a vida?
Na vida estamos em um processo de eterna transfonação e amadurecimento.
Prepare o terreno da sua vida, plante conhecimento, rege com muito trabalho e zele com amor.
Que com o passar dos anos seu esforço se transformará em realização.
Sua Perspectiva nessa situação pode está errada, lembre-se as vezes isso tudo não passa de um ponto de vista diferente.
O gringo no Café Central.
Assim meu pai me contou, enquanto ria; a história de um gringo no Café Central.
Era lá pelas bandas do final dos anos cinquenta, um gringo muito chique, metido à besta, resolveu vir à Goiânia para ganhar dinheiro. Mas como todo inglês que se preze, fez um curso de Português com um erudito de Portugal. E como todo homem prevenido, trouxe o professor com ele até o Rio de Janeiro.
Três meses de viagem, o tal inglês hospedou-se no Grande Hotel.
E hotel você já sabe... pagando bem... eles entendem até língua de cachorro! Lá eles ensinaram que um homem de “porte” como ele, deveria ir ao Café Central para fazer contatos.
O homem se ajeitou. Colocou seu terno escuro, completinho. Até com colete e gravata com broche. Chapéu preto e sapato escuro. Tudo na risca de giz, fresquinho; para Londres. Saiu o cândido, rumo ao Café Central, a pé. Sentindo-se!
Eram três da tarde, onde passava, os homens de chapéu branco olhavam para ele e o cumprimentavam. Logo, o gringo percebeu que talvez teria que ouvir com mais cuidado os cumprimentos porque os fonemas saiam todos iguais numa palavra só:
_Bastard! Boatard!
Quanto mais as pessoas o cumprimentavam, mais calor ele sentia. Era o meio de setembro.
E... depois de encharcado de suor. O homem chega no aglomerado de pessoas, na esquina da Avenida Anhanguera com a Rua 7, que era o Café Central.
Adentrando o gringo; meu pai, mocinho do Lyceu, que estava de fora do estabelecimento; olhou de soslaio aquele branco de dar dó. Preto riscado, empoeirado, com uma mistura de perfume e um “certo cheirinho”.
Lá dentro, ninguém olhou para o homem. Todos absortos na sua própria conversa, em negociações. Um burburinho entre comerciantes de tudo. Conforme o recomendado pelo funcionário do Grande Hotel, o inglês foi de pronto ao balcão.
Avistou um atendente, que abriu um sorriso quando olhou outro homem que chegou de terno de linho branco e botas de cano alto. Sem cerimônia, o intruso sentou-se no banco que, para o inglês era dele. Depois do susto, resignado diante de sua ansiedade, o protagonista acomodou-se ao lado do homem e pôs-se a observar.
_ Bastardeee Tiaozim! Que vaicê ogi?
_ Bastardiii! Demaisdaconta! Dissempri!
_Intão-tá!
O atendente virou-se todo feliz para trás e pegou um cestinha com pão-de-queijo e uma xícara de café. Voltou-se ao moço.
Nisso, o inglês vendo a cena, já começava a sentir um certo frio na barriga. Pois não compreendia nada do que eles falavam. Fitava-os atentamente. Agora, nosso fidalgo, sentia-se um mero protagonista.
O moço trouxe o café, colocou para o jovem ao lado e com um bule de leite numa mão, perguntou:
_ Poçopô?
_ Pó-pô!
Ele colocou um pouco. O rapaz deu um gole e o atendente olhou para o inglês. Tudo pareceu em câmera lenta. Nisso, o homem já não suava de calor, mas frio de nervoso. Olhou atentamente para a boca do atendente tentado decifrar o que ele falava: _ Êita língua difícil! Ainda tem que mudar?
O atendente meio que receoso que talvez o homem muito que arrumado estivesse a passar mal. Fitou-o esperando uma resposta, quando o nosso insigne ia responder...suspirou aliviado! O garçom voltou-se para o moço de branco.
_ Tiaozim pó-pô mais?
_ Mais é clar-que-sim!
Colocou mais café na xícara e voltou com o “indigesto dialeto”:
_ Quémais?
_ Pó-pô!
Colocou mais.
_ Pó-pô-mais?
_ Pó-pô-mais!
_ Tá bãmassim?
_Num tá-não! Pó-pô-mais!
Nosso excelso ficou mais apreensivo. Compreendeu que o homem nativo, negou, afirmou para negar. E como se não bastasse, terminou afirmando novamente em imperativo! E o atendente nem achou ruim. Parece que agora ele sentia sua gravata muito apertada e sua boca extremamente seca.
De repente, o atendente olha para ele e faz uma pergunta. Assustado o ingles respondeu:
_I would like to a cup of tea and a glass of water, please. _ traduzindo: “Eu gostaria de tomar uma xícara de chá e um copo de água, por favor.” _ Of course! One moment please. _ traduzindo: Claro! Um momentim, por favor!
E não era que o garçom falava o Inglês!
O problema é que o inglês não sabia nada de Goianês. Êita sô! Tem base um troço desses?
Nerisírley Barreira do Nascimento 2018.
como eram as mulheres antigamente
Eram discretas, exalavam expectativa, através gestos suaves, deixando escapar leve sexualidade;
Durante o dia eram mulheres do lar: Mães , educadoras, Maria, Fátima, Raimunda, mas a noite se transformavam em flores perfumadas para seus amores.
Ah, que saudades desses amores, Rose, Railda, Clemilda, se entregavam intensamente aos relacionamentos, ao amor e a paixão.
Que cada indivíduo tenha o direito de ser o timoneiro de sua própria história. Que possa escolher livremente a direção que seu destino vai trilhar e até onde chegar. E que ao final as tormentas que tivemos que enfrentar sejam apenas lembranças daquilo que nos tornaram mais fortes.
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