Parabéns de fim de Curso
A felicidade é algo pela qual lutamos todos os dias. Algumas batalhas que travamos conosco e com o mundo nós vencemos. Em outros casos, juntamos os cacos quando a derrota acontece. Isso ocorre com todos desde que o mundo é mundo. De toda forma, cada batalha que travamos nos moldam e nos guiam para algo muito maior, vencer a guerra, vencer na vida… ser feliz.
Não fique ai parado esperando que sua vida mude da noite para o dia, nem esperando que alguém faça por você o que você mesmo pode ir la e fazer, e muito menos ainda que sua vida mude com um milagre... Disse Deus "Faz por onde que te ajudarei...". Então vamos la, levanta, luta, busca, corre atrás. E quando cair, (pois todos caimos), não culpe ninguém, muito menos a si mesmo. Pois se não da certo hoje, agora, ou se nunca der certo seu plano, é porque não é pra ser, é porque Deus sabe que aquilo não é o melhor para você. Das suas quedas, tire somente a lição, jogue fora a tristeza, a deceção, a raiva... Pois tudo isso é inútil. Fique apenas com a lição. Veja onde errou e corrija. Todos erramos. Afinal somos humanos, imperfeitos. E acima de tudo, acredite sempre que você é capaz, acredite sempre que você tem o poder de mudar a dua vida. Porém, ai parado esse poder de nada adianta. Vai levanta, luta, busca e consiga.
Há momentos na vida em que se você não se transformar num tigre vai ser presa do sistema. Por mais moderno que o mundo se torne sempre é tempo de caçar. Vive quem entende e sobrevive quem não precisa ou não quer ir além disso.
Nada, absolutamente nada,
recebi de bandeja.
Há quem diga que nasci "virada pra lua"...
qual, o que?
Eu é que removi cada pedra do caminho,
sem sol, nem lua para iluminá-lo.
Se algo me diferencia
é a capacidade de ir à luta
e acreditar que tudo é possível
a quem, com determinação e coragem,
corre atrás de seus ideais.
O que se salva?
Confiava cegamente neles. Aí aprendi o Braille.
“De tanto ver triunfar as nulidades”, exclamou Ruy Barbosa por volta de 1914, “...o homem chega a desanimar da virtude”. Naquela época, como hoje, o desânimo se justificava, dizem. Será? Para quem a tarefa de endireitar o mundo parece excessivamente aborrecida, resta o consolo de entender que o que puder ser salvo, um dia, o será. Dito de outra maneira: Se estiver confuso, confunda os demais e ganhe tempo. Sobretudo, jamais interpele os impostores. Para quê? A credulidade substitui a contestação; o fraco andará a reboque de conceitos que não entende, sempre disposto a amaldiçoar uma verdade em conflito com a crença que acabaram de lhe instilar. O ingênuo contemplará boquiaberto o espetáculo que lhe é oferecido. Existe justificativa melhor para os chamados showmícios? Nada como a estridência de um espetáculo para determinar uma opção política. Um espetáculo de ópera-bufa protagonizado por um candidato comunicador e pronto, muda o destino de um país. A tal consciência política tira férias remuneradas, para em seguida se indignar com uma escolha desastrada.
Isso só acontece na Namíbia, aquele país tão limpinho que não parece África, já que por aqui, os showmícios foram eliminados.
Exigir algo de meros títeres subordinados aos próprios instintos, é um pensamento utópico e, sobretudo, indigesto, já que a injustiça jamais se limitou a gerar um filho único. Quanto à justiça, ela é cega por definição.
Importante é deixar sempre um espaço para um recuo, que permita contemplar o todo hostil com um sorriso, mesmo com o risco de saber que a qualquer momento, poderá virar um ricto. O segredo, se é que existe, é tocar sempre com a ponta dos dedos, roçar sem o compromisso de aprofundar-se, sem provocar a alergia à verdade daqueles que dela se proclamam donos. Ressaltar o mal, que se esconde atrás de argumentos traiçoeiros, é, seguramente, uma armadilha ao nosso comodismo, a ser cuidadosamente evitada.
Visto assim, tudo passa a ser mero objeto de escárnio. Não há mais o risco de tombar empunhando a bandeira de um ideal com seu prazo de validade vencido. Aos que imaginam ser esse um caminho para a superficialidade, para a alienação, termo abusivamente presente em debates acalorados, Pascal retrucaria ser importante ter um pouco de tudo e não tudo de alguma coisa. Não é uma receita de vida nem um convite ao alheamento e sim, uma forma menos tensa de examinar o palco da existência, no qual um detalhe irrelevante pode arruinar o mais ambicioso projeto, um toque inoportuno de celular consegue dissipar a aura de um momento mágico, onde, finalmente, ídolos adquirem essa condição, enquanto iluminados pelo jogo de luzes de um diretor experiente, para se desintegrar quando baixa a cortina. O “para sempre” dura no máximo até o fenecer da estéril paixão.
Indiferente a reflexões desse jaez, a sociedade se encarrega de ignorar a imagem tétrica do relógio sem ponteiros de “Morangos silvestres”, soterrada pelo advento de inexpressivos relógios digitais. O diálogo encontrou substituto digno no discurso vazio, sem contestação possível, a arenga insossa do “vender o peixe”. Tão compacta é a fala que rege a sociedade, que não há espaço para discussão. Aforismos sem valor, e não vale a pena enumerá-los, passam a governar as mentes. Contestar? Por acaso existe a certeza – e se existe, onde é que ela fixou residência? Deve estar perdida entre a teia de Penélope e o vão esforço de Sísifo, entre o ardil e a sentença.
Levar a sério a realidade? Melhor dirigir-lhe um olhar zombeteiro. Será essa a desforra. A pretexto de estarmos vivendo intensamente determinado momento, não faz sentido afirmar ser determinado instante mais importante do que outro. Não há mais nada de excepcional, inexistem encruzilhadas históricas, a não ser para nós mesmos. Se houver alguma perspectiva inebriante, bastará um olhar irônico para demolir qualquer arcabouço ou dogma, para transformar em bagatela ao invés de sofrer por conta de males, cuja cura teima em fugir à sabedoria. O caniço pensante precisa, com urgência, aprender a dar de ombros.
Nossa jornada é apenas o atalho para descobrir, algo tardiamente, a inutilidade de ser sério. Os mais nobres sentimentos abdicam da sua solidão majestática ao chocarem-se com o trivial. Entre sermos inconsoláveis cassandras, ou torcer pelo fracasso das nulidades, manter o sorriso é uma medida de sobrevivência. Saída poética, talvez, já que sem sermos poetas, saberemos ser fingidores. Ante a falta de pudor do político, o sorriso do sábio. Isso não irá mudar algo, mas se não é a solução, proporcionará pelo menos um agradável fim de semana, sabendo que o Febeapá do saudoso Ruy Porto possui ainda várias páginas em branco.
E as nulidades? Bem, quantos têm na ponta da língua o nome de quem derrotou Ruy Barbosa, nas urnas? Eis a resposta definitiva, ainda que disfarçada de pergunta.
Eu não .
Apenas vi uma Pequena mais bem quenina formiga
em um formigueiro ,
Não que oque formigueiro não seja importante
mais que a quela formiga tem um diferencial que se destaca de tal forma que possa ser notada .
E e assim no mercado de trabalho , e Nas empresas então o seu esforço Não e ser notada asi sim fazer com que vc se sinta tão capacitada que eles notem que você e motivada a subir ao seu trabalho ...
um grande abraço
"Reflito, mas nada enxergo;
Tento, mas tudo dá errado;
Me contento, erro, repito.
Digo, mas poucos ouvem;
Digo mais uma vez, ninguém escuta;
Desisto, paro, recomeço.
Grito, todos me olham;
Grito novamente, reclamam;
Respiro, desanimo e finalizo.
Dizem que um elefante incomoda muita gente, quando, na verdade, pessoas que se destacam positivamente incomodam bem mais.
O pior soldado é aquele que abandona a guerra sem ter utilizado todas as armas de suas mãos, com a batalha ainda em andamento.
Um bom guerreiro não é aquele que derrota o inimigo, mas aquele que sabe a hora de desembaiar a espada, eu luto pela as pessoas que amo, pelos os indefesos, pelos mais fracos por melhorias, para vencer os medos que me cercam e leões que me atacam a cada dia.
Minha guerra, sua guerra!
Quanto vale uma escolha?
Qual o preço de uma vida?
Se há quem plante e colha,
Necessita que você decida?
Pois o homem agora é Deus
Com o poder de modificação
Destrói em desfavor dos seus
Para enriquecer o seu coração
Protegamo-nos de nós, suicidas
Ceifadores dos sonhos, da vida
Com armas, escudos e feridas
Se lutamos uma guerra perdida
Em que o amor não mais habita
Resta morrer antes da despedida
"Sem problemas"
Adoremos a nossa sociedade
O nosso povo limpo e honesto
Que não permitirá a crueldade
Daquele cidadão nobre e reto
Mas somos cobertos de vaidade
Todos com a sua própria verdade
Apontando o dedo para o seu neto
Que foi seguir o exemplo do "certo"
Acorrentado pelo sistema imundo
Que não pode julgar o vagabundo
Se estiver nele vestido um terno
Veste blindada do mundo moderno
E que não tenhamos alguma piedade
Do homem que furta comida pro neto
Para sanar uma falha da sociedade
Que o inventou pobre e analfabeto
E então, como teremos dignidade?
Se apontamos o dedo para o incerto
Sendo incapaz de refletir a necessidade
Das vítimas de um mundo ao inverso
Que reflitamos com profundidade
Do pobre miserável ao rico fazendeiro
Que o defeito do mundo é a humanidade
E o problema do Brasil é o brasileiro.
Na vida temos duas opções: Levantar a cabeça e lutar ou se trancar em si mesmo e esperar que outros lutem por você.
Grandes homens conduzem a história, pequenos homens são como livros velhos que abrem-se para aqueles que desejam ouvir as histórias daqueles que este mundo já habitaram.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Mensagens de parabéns que celebram a formatura do filho
- 19 mensagens de fim de curso para dedicar aos que te apoiaram
- 73 frases para profissionais da enfermagem que refletem vocação e força
- Frases de enfermagem que promovem a empatia e o acolhimento
- Frases de motivação: palavras para encontrar o incentivo que você precisa
- Frases de impacto que inspiram, motivam e transformam
- Frases de Parabéns