Para o nosso Filho Fruto da nossa Uniao

Um coração que crê realiza seus sonhos.

A capacidade real de liderança não tem nada a ver com a personalidade do líder, as suas posses ou o seu carisma, mas sim com a forma como ele é enquanto pessoa. Eu achava que liderança era estilo, mas agora sei que liderança é essência, ou seja, caráter.

Nosso maior medo não é ser inadequado.
Nosso maior medo é ser poderoso além da conta.
É nossa luz, e não nossa escuridão que mais nos apavora.
Pensar pequeno não serve ao mundo.
Não há nada de sábio em se encolher para as outras pessoas se sentirem seguras ao seu redor.
Todos nós fomos feitos para brilhar, como crianças
Não está apenas em alguns de nós, está em todos nós
E na medida que nós deixamos a nossa luz brilhar, nós consistentemente damos a outras pessoas a permissão de fazer o mesmo.
Quando nós nos libertamos dos nossos medos, nossa presença automaticamente liberta os outros.

Só vai ficar até o fim aquele que depois da nossa utilidade descobrir o nosso significado.

Há muitos homens reputados infelizes na nossa opinião, que todavia são felizes a seu modo, segundo as suas ideias.

A impotência de hoje paralisa as nossas mãos. Mas saibamos tornar a nossa angústia útil à geração que nos vai substituir. Seremos a pedra com a qual os nossos filhos farão um pilar da casa futura.

A melhor saúde é não sentirmos a nossa saúde.

A ignorância, exagerando a nossa pouca ciência, promove a nossa grande vaidade.

A nossa razão torna-nos por vezes tão infelizes como as nossas paixões; e pode dizer-se do homem, quando isso acontece com ele, que é um doente envenenado pelo próprio médico.

Arguimos a vaidade alheia porque ofende a nossa própria.

A morte, que há-de vir para todos, chegará nobremente se dermos as nossas posses e a nossa vida para ajudar os homens a viverem.

O conselho que damos mais expeditamente é aquele que não envolve a nossa coadjuvação.

Os bens de que gozamos exercem sempre menos a nossa razão do que os males que sofremos.

A ciência é o melhor instrumento para medir a nossa ignorância.

Muitas vezes parece que o diabo bate à nossa porta, mas é simplesmente o limpa-chaminés.

Devemos avaliar a nossa riqueza conforme os meios de que dispomos para satisfazer o que desejamos.

A felicidade ou a desgraça da velhice não costuma ser outra coisa do que o resíduo da nossa vida passada.

Devemos gostar de uma convicção apenas porque é verdadeira e não porque é nossa.

Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.

Não o que temos, mas o que desfrutamos constitui nossa abundância.