Palavra Sábia
Como saber quanto é demais? Demais, cedo demais. Informação demais. Diversão demais. Amor demais, ou demais pra se pedir de alguém? Quanto é demais de tudo pra que consigamos suportar?
Alguns relacionamentos nem precisam chegar ao fim pra sabermos como será o final. Algumas coisas nunca vão dar certo, certas pessoas não nasceram pra ficarem juntas, e se colocássemos isso na cabeça nos pouparíamos de sofrer, de muitas lágrimas e borboletas mortas no estômago. Mas a gente é bobo, insistimos na falta de amor do outro como se pudéssemos amar por dois, mas isso é loucura. Amor mendigado é sofrimento dobrado. É tristeza, é agonia, é solidão mesmo com alguém do lado. E isso não vale a pena, não vale o esforço, não vale o tempo desperdiçado. Aprenda que a gente pode não escolher por quem vai se apaixonar, por quem vamos sofrer. Mas podemos escolher a hora de parar.de dar fim a dor. E é isso que importa.
Os pescadores sabem que o mar é perigoso e que a tempestade é terrível, mas eles nunca julgaram esses perigos como razão suficiente para permanecer em terra.
Desilusão!
Sabe aqueles momentos em que sentimos uma dor fina, lá dentro do peito, dor essa que nem sabe-se como é, como vem, e tira a impressão de que tava tudo bem.
Dá vontade de gritar aos quatro ventos numa voz bem alta, como se fosse sair um monstro de dentro de nós, a sensação de alguma coisa sem precedentes.
Como se viesse um desejo de chorar e chorar, e nem saber a hora de parar, somente induzir para dentro de si, o que pra fora nem veio se mostrar.
Como mudança de rumo, e rumando para o deserto quente e seco da minha sensação de estar perto do nada, mas longe de você, um amor renegado, pensamento elevado.
Sentimento com sonhos desmoronados e castelos de areia engolidos pelas ondas, sentimento de perda e dor, sabor do castigo, sentido sem amor.
Seria como se espremesse o peito e lançasse longe a alegria, sentido de vida vazia, sorriso sem graça, sabor de rejeição, coração na contra mão.
Não!... mesmo que se tenha ideia do que é sofrer, mas ferida que se abre sem ferir dói, mas sem o sangue a sair.
Sofrer assim não é justo, se foi um susto, nem custo da dor ou esperança do amor, dor essa que é fina no peito e desafina o embalo do coração e da emoção.
Pois, como perfume de amor e flor, e despedida sem odor, se faz sofrido o rosto, com a expressão que dispensa comoção.
Sim, com amor é fácil lidar, mas os sentimentos á parte que sem ressentimentos, se faz uma parte dessa dor, que á outra se veio juntar, selando a desculpa da lágrima rolar.
Como saber que é hora de parar, sanar uma coisa dessas só com alguém que viveu tal sentimento, e sobreviveu pra contar, ou correu o risco e saiu da beira abismo.
Juro que se for para sentir essa dor, sem ter o que sentir, não fico mais em cima desse muro, me cede tua luz, e me tira desse escuro.
Os vestígios da esperança que molha o meu olhar, se faz forte, e não sei como vai-me a sorte sair assim, sem os riscos da morte a me rodear.
Sei que dor fina e vazia faz sofrer, mas sem entender o que a dor te traria é sofrer duas vezes, uma por sofrer e outra sem saber.
Seria um troca justa, a troca da discórdia pela vaga soma da tua misericórdia, se me decifrasse essa dor.
E chegando sempre pela metade e tomando o lugar da felicidade, essa dor me pega sem piedade, como é triste sofrer e ver padecer num sentido sem fim.
Não tem como dizer não, essa dor que seca o coração, faz viver um momento sem razão, leva consigo uma paz que seria a única emoção, essa dor se chama desilusão!
Pois quando a sabedoria entrar no teu coração, e o conhecimento for agradável à tua alma,
O bom siso te guardará e a inteligência te conservará.
Adoro flores, apesar de saber que elas têm um ciclo: agradam, alegram, embelezam, murcham, morrem, são jogadas fora. Mantêm o ambiente bonito por pouco tempo. E nós, perecíveis? Apesar do esforço botoxal, sei não. Somos perecíveis, apodrecemos com o tempo. Tenho pena - muita pena, friso bem - de gente que já nasceu podre. Sigo adorando flores do mesmo jeito que sigo adorando pessoas. Preciso aprender que certas pessoas não merecem destaque na nossa vida, em contrapartida as flores sempre merecerão o melhor lugar na nossa varanda.
Toda manhã na África, a gazela acorda. Ela sabe que precisa correr mais rápido que o mais rápido dos leões para sobreviver. Toda manhã um leão acorda. Ele sabe que precisa correr mais rápido que a mais lenta das gazelas senão morrerá de fome.
Não importa se você é um leão ou uma gazela. Quando o sol nascer, comece a correr.
A sabedoria é um paradoxo. O homem que mais sabe é aquele que mais reconhece a vastidão da sua ignorância.
Dói. Se me perguntarem o que acontece, só saberei responder isso: dói. Se me perguntarem onde é a dor, ainda assim só responderei: dói. Tudo tem a ver com aquele grito reprimido, aquele sonho escondido, aquele choro nem sempre contido: dói. Aquela vontade de cortar a garganta para não poder gritar. Aquela vontade de arrancar os olhos só pra não poder ver. Aquela vontade de esmagar o coração só para não poder sentir. Mesmo com todas essas coisas incapacitadas ainda assim doeria. Porque não está na garganta, nos olhos, no coração. Está em toda parte.
O que me dá raiva é saber de tudo que fiz por ti.
todas as noites perdidas pensando no que aconteceu, todas as concessõs que fiz por nós,
tudo que deixei pra tras pra traçar um novo rumo, todo o orgulho que perdi em vão.
Me dá raiva pensar em todos os sorrisos que dei, quando o que recebi
em troca foram palavras vazias. Dá ravia ao lembrar de todos os beijos apaixonados,
jogados por ti ao vento. Todas as falsas declarações de amor, tudo que não vivi aprisionada a tua teia.
Me dá raiva ter sido pra ti tão fácil. Sempre me deixando a tua disposição, me dobrando em duas
pra atender teus caprichos, sempre ligando, sempre mudando pra me encaixar no teu molde.
Me dá raiva, por Deus, lembrar de tudo que vivi contigo. Todos aqueles momentos que me senti feliz,
que me senti amada. Momentos que agora vejo, aconteciam somente dentro da minha cabeça.
Me dá raiva pensar em todas as lágrimas que por ti derramei, de todas as promessas
que tirei de mim mesma, q que só me fazem sofrer, cada vez mais.
Me da raiva ter um dia pensado que vocÊ era o cara certo. Dá raiva não ter ouvido a razão,
que me dizia o tempo todo que aquilo era uma loucura. Ter ouvido a voz da emoçao, ah aquela velha raposa,
que me enganou. Porque eu tentava me convencer de que a raposa estava certa, mas eu só estava mentindo para mim mesma.
Me dá raiva em saber que não vai ter um 'final feliz'. Porque nem começar com 'era uma vez', começou.
Me dá raiva pensar que seu final feliz não vai ser comigo. Dá raiva pensar em quem vai te abraçar, quem vai te aquecer,
quem vai te tocar. Me dá raiva em lembrar de todos os meus amores, e pensar que vocÊ foi o melhor deles.
Me dá raiva quando penso no que não vai acontecer. Me dá raiva pensar nas flores e nos dias de sol.
Nos teus beijos, e em tudo que eu tinha sonhado pra nós. Os teus olhos, e mãos, e teu abrço protetor;
é o que vai me faltar. Me dá raiva não saber o que fazer deste amor.
Mas o que me dá mais raiva nisso tudo, é quando meu coração dispara ao te ver. É quando me derreto com
com tuas maõs tocando minha nuca. É quando acredito nas tuas palavras vigaristas, é quando te ligo de volta
quado você desliga. Me dá raiva sentir saudade depois de cada despedida, saber que não vou te esquecer. Me dá
raiva desse meu amor eloquente, sem razão, sem fronteiras. Raiva de saber que acabou. E me dá raiva, não ter raiva de ti,
nem só por um segundo, nem só por ter raiva.
As pessoas não sabem como é para mim.
Ninguém sabe. Ninguém deveria julgar o que fiz na minha vida. Não antes de estarem no meu lugar por todo dia horrível e toda noite sem dormir.
Despedida de nós
Hoje estamos partindo de nós
Não sabemos aonde o amor se perdeu
Tudo o que fizemos e sonhamos
Tanto amor e carinho
Deixamos pelo caminho
Hoje estamos nos despedindo
Com incertezas, dúvidas, saudade
Nos olhamos, mas os olhos
Marejados pela tristeza
Não conseguiram se encontrar
Não tivemos tempo para um abraço
Como no primeiro encontro
Não tivemos tempo para um sorriso
Como tantos que o tempo nos deu
O mesmo tempo que agora
Diz que nosso tempo acabou
Tempo!
Por que não parou naquele exato momento
Do carinho, paixão e alegria
Por que não parou naquele instante
Do beijo roubado, do carinho ousado
Do amor bem feito
Por que, tempo?
Tinha que ser desse jeito?
Resolveu parar logo agora
Na hora da dor
Da saudade
E da falta que faz
Um grande amor
Por quê?
E chega uma hora que você cansa, sabe... Cansa de sofrer pelas mesmas pessoas, brigar pelas mesmas coisas e isso nunca ter um fim. Cansei de ter sempre que ser aquela que pede desculpas mesmo sem ter culpa alguma, cansei de chorar pela estupidez dos outros mesmo quando você se esforça ao máximo para ajudar. Chega um momento que você cansa de deixar sua vida de lado para estar sempre ali, para aquela pessoa e ela simplesmente lhe tratar com estupidez e grosserias. E quer saber! Eu acho que cansei.
O autoconhecimento é o começo da sabedoria, em cuja tranquilidade e silêncio encontra o imensurável.
Para quem só sabe usar martelo, todo problema é um prego.
Ei, quer saber um segredo? Fingir que não tenho coração é a melhor forma de não me machucar. Mas quer saber? Ele tá aqui. Só tá cansado.
POEMA DA DESPEDIDA
Não saberei nunca
dizer adeus
Afinal,
só os mortos sabem morrer
Resta ainda tudo,
só nós não podemos ser
Talvez o amor,
neste tempo,
seja ainda cedo
Não é este sossego
que eu queria,
este exílio de tudo,
esta solidão de todos
Agora
não resta de mim
o que seja meu
e quando tento
o magro invento de um sonho
todo o inferno me vem à boca
Nenhuma palavra
alcança o mundo, eu sei
Ainda assim,
escrevo.
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