Palavra Amiga
" Triunfar sobre o orgulho é aprender a amar em silêncio, onde a palavra não chega e onde o gesto simples de fraternidade se torna um evangelho vivo. "
Momentos difíceis todos passamos
Mas se estiver na palavra de Deus e praticando,
Nada vai te abalar,
Pode vir o que for
Você está na rocha
Que é Cristo.
Como uma ferida que acabou de ser aberta.
Como uma ferida que acabou de ser aberta, as palavras rasgam meu peito e deixam uma dor angustiante. A dor é tão intensa que não penso em mais nada. Me corto na tentativa de passar esse sangramento que ninguém consegue ver, e NUNCA é o suficiente, então eu me corto novamente, mais não passa, a dor ainda no fundo de meu peito, ainda dói e dói muito.
As lagrimas escorrem do meu rosto, e como se alguém me enforcasse, não consigo respirar, o ar simplesmente não sai. E é nesse momento que começo a me perguntar se a morte dói mais do que essa ferida aberta que nunca sara. O peso da minha vida vem em minhas costas e começo a me culpar por tudo e a desejar não ter nascido.
Chega uma hora que passa, tudo passa, a tristeza, a raiva, a culpa, a angustia, tudo vai embora, e não resta nada. Mas eu sei que ela volta, esse alivio que eu sinto quando tudo passa, não é duradouro, eu sei que a dor vai vir novamente, e eu já me acostumei. A diferença é que ela vem mais forte, vem com mais frequência e intensidade, e demora cada vez mais para ir embora.
Chegará uma hora que estarei no fim, não terei mais a sensação de alivio, e eu já estou rendida a dor, só esperando o momento em que não haverá mais luz.
Remoendo aquele momento, aquele instante em que vocês me quebraram por completo. Meu coração está em pedaços e não consigo achar os cacos.
Eu me mordo, me corto, me queimo, na esperança de parar a dor que ninguém vê, dói mais do que qualquer mordida, corte ou queimadura. O sangue escorre pelo meu braço, é uma cor tão viva, que eu me pergunto, como pode ter algo tão vivo dentro de mim se eu já morri faz tanto tempo?
Engraçado né? meu coração ainda bate, por mais que esteja em pedaços.
Será que alguém vem me ajudar?
Começo a sentir paz na dor, e esse se torna o único lugar conhecido e familiar para mim.
A luz aparece, e some constantemente, como o ar dos meus pulmões, como as pessoas em minha volta. Finjo sorrisos, e ninguém percebe o quanto estou afundando em minhas próprias lagrimas. Eu cansei de chorar, mais isso virou rotina, todas as noites em meu quarto, sozinha no escuro. Me pergunto se isso terá fim, se a dor constante em meu peito um dia chegará ao fim e virará uma lembrança tão distante que parecerá um sonho, ou se ela não vai passar e se fundirá em meus ossos, até se tornar parte de quem eu sou.
Ele é Rocha, é Fortaleza,
É refúgio em meio à dor.
Sua palavra é verdadeira,
Sua fidelidade é amor.
Posso escrever palavras lindas do dia da mulher, mas, eu queria mesmo era demonstra não com palavras, mas, te beijando, te abraçando, te dando carinhos e olhando os seus olhos e dizer! Que você é especial pra mim.
"E se declarar-se por amor
traz a razão que hesito,
há precisão de palavra nenhuma
se o silêncio já ter respondido".
e a palavra do dia é Fé.
Fé para acreditar que o melhor ainda está por vir, mesmo diante das incertezas. Fé para descansar nos planos de Deus, sabendo que Ele nunca falha. Fé para recomeçar, para sonhar e para seguir, com a certeza de que Deus nos sustenta em cada passo.
Que neste dia a sua fé seja renovada, trazendo paz ao coração e força para viver o que Deus preparou para você. Confie, pois quem entrega tudo nas mãos de Deus recebe muito mais do que imagina.
O verdadeiro cristão anseia pela verdade e se nutre da Palavra de Deus, que fortalece a alma. Em contrapartida, aquele que se diz cristão mas permanece indiferente às Escrituras revela uma fé instável e se torna vulnerável aos enganos dos falsos profetas e às heresias. Enquanto o falso cristão se deixa seduzir pelo falso evangelho, o verdadeiro crente, firmemente alicerçado na Palavra, não pode ser enganado.
Eu deixei um pedaço do que eu sinto em cada palavra que eu digitei neste texto.
Clarice Lispector, Freud, e Carlos Drummond com certeza iriam usar uma língua perfeita pra dizer isso, talvez diriam:
"Eu não apenas escrevi — eu me espalhei. Em cada palavra ficou um pedaço de mim: ora silêncio disfarçado de grito, ora desejo que se esconde do próprio olhar, ora pedra transformada em pão. Deixei ali o que não cabia em mim — e ao digitar, fui me desfazendo para poder existir.”
Eu não posso deixar de lembrar do saudoso Fernando Sabino, e Rubem Alves. Se eu dissesse a Freud estou me perdendo nas coisas boas ele provavelmente me faria esta pergunta:
"Mas diga-me… ao se perder nas coisas boas que escreve, de que exatamente você está tentando se encontrar ou se esconder?"
Eu claramente responderia assim se eu fosse como Fernando Sabino:
“Quando me perco no que escrevo, não é tanto para me esconder, mas para me revelar. A gente escreve porque a vida não cabe inteira no silêncio. E, ao tentar me encontrar, descubro que o melhor de mim se revela justamente no pedaço que parecia perdido. Escrever é me perder para me achar de novo — e nesse vai e vem, vou sendo um pouco mais eu.”
E se eu perguntasse a Rubem Alves, porque as pessoas desejam alguém que as escute de maneira calma e tranquila, em silêncio? Se eu perguntasse a ele porque no tempo de nosso amigo Freud as pessoas procuravam terapia para se curarem da repreensão e hoje procuram por causa da dor de não haver quem os escute?
Ele talvez me responderia assim…
“Minha querida, as pessoas sempre tiveram sede de escuta. No meu tempo, buscavam terapia porque carregavam dentro de si a ferida das proibições, das vozes que gritavam ‘não pode!’, ‘não deve!’, ‘cale-se!’. O mundo estava cheio de regras, e o coração ficava aprisionado.
Hoje, o que vejo é uma dor diferente. Não é a dor da repressão, mas da solidão. Não é o excesso de vozes, mas a falta delas. As pessoas sofrem porque não há quem as escute em silêncio — silêncio que não julga, não apressa, não dá respostas prontas.
O maior consolo que um ser humano pode dar ao outro não é um conselho, mas a sua presença atenta. Escutar é como oferecer um copo de água a alguém que atravessa o deserto. Quando alguém nos escuta de verdade, nós renascemos.
E talvez seja por isso que tantos procuram terapia hoje: não por doença, mas por fome. Fome de escuta. Fome de existir nos ouvidos e no coração de outro ser humano.”
Antes de morrer, eu gostaria de ter tomado um chá ou café com leite com Clarice Lispector, ter atravessado a rua, e um automóvel ter passado por cima de nós, e nós morremos. Ter adiantado as cartas de Fernando Sabino para evitar a decepção dele com os correios. Ter citado tudo aquilo que hoje eu não tenho coragem deitada num sofá de couro com Freud. Ter gastado horas incansáveis vezes pensando num verso que a pena não quer escrever junto com Carlos Drummond. E ver Rubem Alves citando o porque ainda não pensaram numa avaliação para avaliar a felicidade dos alunos, mas que todos se perguntam como os professores estão… - (Obra: A alegria de ensinar)
Eu não escrevo pra viver, eu vivo da poesia…
Se escrevo é porque tenho histórias pra contar.
Não sei em que momento me perdi.
Talvez tenha sido no primeiro olhar,
ou na primeira palavra que parecia sincera.
Tudo parecia ter cor,
mas era apenas um reflexo distorcido.
Acreditei em um abraço que nunca me envolveu,
em um amor que nunca existiu fora da minha mente.
Dediquei dias, noites, lágrimas,
como se estivesse construindo algo eterno.
Mas só ergui muros dentro de mim.
E cada pedra desse castelo falso
agora desaba sobre o meu peito.
Respiro em meio aos escombros,
sufoco no pó daquilo que jamais foi real.
A solidão é cruel,
mas mais cruel ainda
é perceber que não fui abandonada —
porque nunca fui escolhida.
Eu lutei contra o vazio,
mas o vazio venceu.
E o que restou de mim
se arrasta entre as cinzas,
sem forças, sem fé, sem amanhã.
No fim, entendo a dor que me consome:
nunca amei alguém de verdade,
apenas a ilusão de um alguém.
O amor que senti
não tinha rosto,
não tinha corpo,
não tinha vida.
Era nada.
Era frio.
Era escuridão.
E então percebo,
com a última gota de mim:
me apaixonei por uma Sombra.
Pressinto o nosso amor nos versos românticos que selaram nossas vidas. Cada palavra escrita carrega o eco dos nossos sorrisos, e cada rima desenha o contorno dos nossos abraços. Somos poesia viva, entrelaçados nas estrofes do destino, onde o tempo apenas confirma o que o coração já sabia.
Ao soar a primeira palavra, o mantro que me guia pelas estradas do pensamento se esvanece como bruma turvando a visão.
A palavra é continuar lutando sempre
continue tentando, acreditando insistindo. continue lutando, recomeçando, se reinventando. continue, pois o caminho se constrói caminhando. continue, pois é assim que se consegue as coisas. continuar, apesar de tudo é a opção mais inteligente bonita e saudável a se fazer todos os dias.
Leriano perêirah
A Pedagogia do Mito
O mito não mente,
ele ensina em silêncio,
na dança da palavra
que atravessa o tempo.
É raiz que fala,
voz que ecoa no tambor,
sabedoria que veste o corpo
com memórias de cor.
No mito, não há distância,
há presença que guia,
é lição que não se fecha
na página fria.
É saber do fogo,
da água, do vento, do chão,
um livro aberto no céu,
um aprendizado em canção.
Pedagogia do mito
é roda que nunca se encerra,
é criança aprendendo com a lua,
é ancião dialogando com a terra.
Na boca que conta,
na escuta que floresce,
a vida se torna escola,
e o mito, mestre que tece.
As falsas expectativas só provam que você deveria ter mais vergonha na cara e não confiar em palavras bonitas.
Valorize cada palavra de afeto que você recebe, pois a perda faz com que você perceba que ela era importante.
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