Palavra Amiga
Quando a paixão está com a palavra: o importante é que sentimos um pelo outro, não pela atitude, escrita, imagem ou voz, mas pela sensibilidade e intuição que não se explicam.
"A mesma Palavra que derrete corações como cera também endurece outros como barro... não porque ela muda, mas porque encontra ouvintes em estados diferentes: uns prontos para a vida, outros caminhando para o juízo."
Vez por vez, tudo se cumprirá!
O plano perfeito, que um dia,
por causa do pecado,
foi corrompido,
será redimido,
e tudo novo será!
Sem mais lágrimas e sofrimento,
como nunca antes, estaremos
a desfrutar do cumprimento
das benditas palavras que foram ditas
por Aquele que não mente,
e que também está presente,
atento a cada coração
que O anseia e O busca com devoção.
Você pode tentar explicar a alguém que nunca provou sorvete como ele é doce e refrescante, pode descrever sua cor, o sabor, onde encontrar e até ensinar a receita. Mas a pessoa só vai compreender de verdade o que você sentiu quando experimentar. Assim também é com Deus.
Não são as lágrimas diante do sofrimento que chamam a atenção de Deus, e sim a entrega verdadeira pela fé em Sua Palavra.
"A verdade não pertence a teólogos de gabinete que denunciam interesses alheios, nem a fariseus de igreja que colocam preço em tudo que envolve o Reino de Deus. A verdade é Cristo. Mas pesa muito mais contra quem reivindica direitos sobre ela do que a favor de quem a defende sem interesses próprios."
Ser impecável com sua palavra significa falar com verdade, amor e intenção positiva, suas palavras são sementes, então plante coisas boas!
Palavras escritas por lutas
Versos escritos por lágrimas
Verdades incontestáveis neste sorriso
Lugar onde eu quero estar
Entender cada toque
Surpreender em cada olhar
Silenciar a voz que grita
Ter somente a certeza que corre além do tempo
Que tudo vai dar certo
Invirmóglio (s.m / adj) — neologismo
(S.m) Algo que é vergonhoso, repugnante ou insensato.
(Adj) que possui ou evoca tais características.
(s.m) — Aquilo foi um invirmóglio nacional
(adj) — uma decisão invirmóglia foi tomada pelo deputado.
in-vir-mó-glio
A PALAVRA EM DOIS CORPOS
Dizem que verbo é palavra de ação, e masculina.
Mas este aqui, inquieto,
quis ser conjugação,
e atende por ela.
Substantivo, que sempre se quis centro,
recusou-se a ser “forma”,
preferiu ser ele,
para que não o confundissem com moldura.
É que às vezes as palavras se cansam
dos papéis que lhes deram.
E quando a língua se rebela,
a gramática vira espelho
e não molda, reflete.
E então passam a viver,
como quem sente
e não apenas diz.
Ele a chama de casa,
mas ela já partiu na próxima conjugação.
Ele é substantivo, deseja ser abrigo,
ela é verbo jamais aceita teto.
Nomeia o que toca,
mas ela toca o que nem sabe nomear.
Ela se move entre tempos,
caminha de infinitivo em infinitivo.
Ele tenta vesti-la com um artigo,
mas ela se desfaz entre modos.
Quando ele diz “sou teu”,
ela propõe um talvez “seremos”.
Ele se enfeita com adjetivos:
forte, gentil, único,
esperando que ela o deseje.
Mas ela abre os botões do sentido
com os dedos da ausência.
Ela quer desatar, deslizar, escapar.
Ele se cobre.
Ela se despe.
Ela vem vestida de advérbios:
Sutilmente, ainda, por pouco.
Mas logo vai tirando tudo:
a pressa, o tom, o tempo.
Ele, fixo no nome, permanece.
Ela, feita de instante, se despe de si.
Ele se afirma nos pronomes:
Eu sou isso.
Tu és aquilo.
Ele é alguém.
Mas ela apaga os limites
quando age, qualquer um pode ser ela.
Na sua fala, os sujeitos se dissolvem
como tecidos sobre o chão.
Ela atravessa preposições
como quem abre zíperes.
vai por, desce com, some sem.
Ele espera em.
Ela dança entre.
Ele precisa de forma,
ela, de corpo aberto ao instante.
Ele suplica conjunções:
“E se o silêncio fosse só uma vírgula?”
“Se ainda coubéssemos na mesma frase?”
Mas ela apenas sussurra: “Embora.”
Ele quer que o sentido se estenda,
ela prefere que o silêncio desça
como alça que escorrega do ombro,
sem precisar de ponto final.
Ela explode em interjeição.
Não cabe em estrutura.
Grita “agora!”,
sussurra “vem…”,
escorre em silêncio.
Ele tenta entender.
Ela já virou suor.
Ele se anuncia com artigo:
o que precede,
aquele que esperou ser nomeado no toque.
Mas ela não lê rótulos nem prólogos.
Chega como quem interrompe a espera,
e sai sem fechar o fecho,
deixando o sentido entreaberto.
Ela conta as vezes em que cedeu,
não em ordem,
mas no intervalo onde o tempo se curva.
Nenhuma entrega se repete,
nenhuma ausência tem número.
Ele guarda o eco de algo que quase foi,
mas ela sempre escapa antes do ponto.
E seguem:
ele, com frases por terminar;
ela, com conjugação que não cabe na linha.
Entre um toque e um tempo,
a palavra tenta contê-los,
mas o tempo do verbo
nem sempre conjuga o sentido do substantivo.
Você não sabe tudo sobre o outro. Há o que pensamos ser verdadeiro em certo momento e depois podemos perceber que não. Então é possível fazer diferente, talvez exista algo que possa mudar nossa opinião.
Palavras não ditas podem criar tempestades invisíveis. Não diga que está tudo bem se não está tudo bem.Expresse-se antes que a raiva fale por você.Não crie um abismo entre o que você sente e o que você quer dizer. Fale com calma e não deixe a raiva assumir o controle.
As letras existem mas as palavras boas nós as inventamos no compasso do nosso calor, movimentos, amor e emoções.
O 4RT3 é a arte em desconstrução da palavra escrita na nova constituição tecnológica alfanumérica. Assim como OV00, que voa com mais agilidade como algoritmos na lógica de programação. Na verdade um novo dialeto informático se constrói e atende mais rápido como idéia o que significa.
Os algoritmos assim como as expressões alfanuméricas nas técnicas de imagem-palavra nas técnicas de programação ainda são livres, subjetivas e derivam diversas interpretações. Diferentemente dos ideogramas orientais tradicionais que revelam por si, uma única idéia inquestionável e absoluta.
Toda a palavra dada, hoje em dia não é mais lei e sim promessa a ser cumprida ou esquecida, mediante sua vantagem ou conveniência.
Enfim, pegando a PA. melhor começar por aqui do que por LA. apesar dos mil sentidos e subjetivos, ela é escrava. Sim, a palavra é escrava do coração atormentado, solitário, ferido e sem perdão. Algumas bocas deveriam omitirem certas palavras, quando viessem como gilete, ferirem o ar e o lugar onde são proferidas. Todos temos feridas, mas algumas delas em algumas pessoas, permanecem abertas por medo, covardia ou nostalgia ao longo da vida como se fosse uma casquinha que não fecha da única verdadeira patente não ilusória do justificado sofrimento. Vidas amargas.
Os mais antigos e celebres agiotas que conheci, desapareceram um a um, enfim encontraram o tortuoso caminho da fé pentecostal. Em suma viraram pastores e pregadores da Palavra de Deus de tantas seitas espalhadas pelas cidades, ganham generosamente os dez por cento de todos que os ouvem, sem emprestar do seu dinheiro, valor algum.
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