Pais e Educacao Rubem Alves

De uma forma ou de outra, Deus sempre sabe como desatar os nós dos nossos caminhos para que a gente possa seguir em frente!

Se me perguntarem aonde é o paraíso eu sei exatamente o que responder!

Es a razao dp meu viver,de existir.
Sem ti minha vida nao podia seguir.
Partilhamos bons momentos,ate altos demais.
Senti que a nossa amizade ate vinha nos jornais.
E acabo estas rimas com sinceridade,
Sei que es timida e nao tens a minha idade.
Tambem sei que andas muito atarefada,
mas,para um pouco,queres ser minha namorada?

Será que sobrevivo até o amanhã?
Às águas de um rio correm como de costume fazendo o que deve fazer, nascem em um ponto e morrem noutro, de um ponto ao outro são felizes, porque nasceram para fazer aquilo.
Mas às vezes caem pedras e troncos no rio e impedem de concluírem seu trajeto, o rio transborda e o outro lado seca.
Assim são as arvores que nascem com o propósito de cresceram e gerarem frutos, mas vem o lenhador e a impede de crescer, de viver e de ser.
O caminho da felicidade torna-se então quase que inconcebível.
É certo que o sofrimento nos torna forte, mas também fragmentam nossas esperanças, sonhos e virtudes, nos tornando sem percebermos pedras e troncos para outros.

Sempre há tempo de recuperar o tempo perdido, não deixe o tempo passar e tudo se perder...

Procure sua dracma perdida e achando-a, reuna seus amigos e comemorem ...

O pior é pensar que está enganando muitos, no entanto, engana-se próprio!

Não sou perfeito, nunca fui... no entanto, tenho luz própria então não ache que andarei na sombra, aprendizagens me fazem ser encantador.

Ei Gata, minha boca tá afim de beijar uma boca, será que pode ser a sua hoje?

Amor, honestidade, paz, solidariedade, respeito e felicidade . É essencial na vida do ser humano.

A reflexão com sabedoria só faz bem. Ajuda a entender a vida de forma mais justa, humana e igualitária.

Certo discípulo chegou ao seu mestre com uma grande dúvida:

-Mestre, qual o sentido da felicidade?

O ancião, percebendo o que se passava na cabeça do seu interlocutor, não hesitou em lhe fazer outro questionamento:

- Quantos sentidos nós temos?

- Cinco sentidos - respndeu-lhe o rapaz.

E, olhando firme para aquele moço com um brilho cheio de expectativas nos olhos, o velho sábio não se intimidou em lançar um certo enigma nas entrelinhas de sua resposta:

- Então, precisamos de mais um sentido para compreendermos a tal felicidade.

O símbolo é a representação de um rito, de um caminho em direção a um objetivo.

Perguntas!
Porque há perguntas?
Quantas perguntas temos em nosso dia
Quantas perguntas sem respostas
Porque se ama?
Porque se odeia?
Porque choras?
Porque se alegra?
Porque de tantos por quês
A vida se complica em sua própria questão
Porque viver sabendo que vai morrer?
Porque Perguntamos
Uns Dizem: " É para conhecer,
saber, conviver".
Outros dizem: " É para complicar"

Sempre que refletir a vida com humildade. faz aumentar o amor, e possamos ser pessoas melhores a cada dia.

É importante amar, e que possamos ser sinceros, honestos uns com os outros. Assim podemos acabar com a violência.

O amor, humildade e perdão. Evita a violência e salva relacionamentos.

Na vida não há amigos e nem
o amor de nossas vidas e sim
momentos com pessoas que nos
tornam felizes e infelizes.

o amor é igual ao sol sabe renascer.

Os Três Amores

I

Minh’alma é como a fronte sonhadora
Do louco bardo, que Ferrara chora...
Sou Tasso!... a primavera de teus risos
De minha vida as solidões enflora...
Longe de ti eu bebo os teus perfumes,
Sigo na terra de teu passo os lumes...
— Tu és Eleonora...

II

Meu coração desmaia pensativo,
Cismando em tua rosa predileta.
Sou teu pálido amante vaporoso,
Sou teu Romeu... teu lânguido poeta!...
Sonho-te às vezes virgem... seminua...
Roubo-te um casto beijo à luz da lua...
— E tu és Julieta...

III

Na volúpia das noites andaluzas
O sangue ardente em minhas veias rola...
Sou D. Juan!... Donzelas amorosas,
Vós conheceis-me os trenos na viola!
Sobre o leito do amor teu seio brilha...
Eu morro, se desfaço-te a mantilha...
Tu és — Júlia, a Espanhola!...