Ora
Um pregador que ora nunca inveja outro pregador cujo domínio do púlpito supera o seu. Ele se alegra que outro possa explicar o caminho do Senhor mais perfeitamente e prender os ouvidos de uma congregação vacilante à palavra do Deus vivo.
Leonard Ravenhill
Pastor e Avivalista Metodista
Ora vamos lá ser felizes! Felizes com o quê? Deixem-me ver... Felizes com os amigos do Facebook, que salvo as devidas excepções são um pouco como aquelas pessoas que passam o tempo em volta das mesquitas, dos templos, das sinagogas e das igrejas, armados em santos, e que, apenas e só, pela origem da nossa espécie, convencidos de que Deus não nos tem os olhos em cima, não resistem aos apetites da tentação para praticarem abundantemente a Gula, a Avareza, a Luxúria, a Ira, a Inveja, a Preguiça e a Soberba. Todos queremos ser felizes na fachada do que realmente somos e seremos menos infelizes se dissermos que somos felizes, sobretudo porque nos convencemos de que conseguimos convencer a fachada de quem é tão feliz quanto nós somos, o que, ao fim e ao cabo, acaba por nos colocar quase todos ao mesmo nível de felicidade. Nos próximos dias 12 e 13 de Maio teremos grande ensejo de testemunhar uma quase perfeita agremiação do comportamento humano deste tempo, onde não faltarão os peregrinos ricos e os peregrinos pobres, os carteiristas, um batalhão de forças da segurança, os que vão pela fé, os que vão porque os outros vão, os que vão pelos homens, os que vão pelas mulheres, os que vão porque querem selfies para publicar no Facebook e os vendilhões do templo.
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.
Não falo de amor como o mundo fala — falo de um amor que ora por você em silêncio, que deseja sua alma livre, que te ama mais do que deseja te possuir. Esse amor carrega a eternidade nos olhos, fala de Deus com verdade, e mesmo sem toque, transforma corações. Miley, esse amor não é sobre mim — é sobre o céu dentro de você.
Um gigante ora agoniza
O silêncio é sepulcral...
Seus filhos a tudo assistem
À espera do funeral.
A tragédia anunciada
Se publicou no jornal,
A cegueira coletiva
Decretou o ato final.
Os que enxergaram um dia
Bradaram num ritual,
Muitos até morreram
Lutando por esse ideal.
Mas o mal tem suas vitórias
E seu dia de festança,
O bem, por vezes perece,
Travestido de esperança.
"A tempestade de outrora sofreu metamorfose, deixando apenas o frio, que por ora, inda faz morada em mim."
vts
me vejo
me toco
me escuto
observo mulher forte
toco pele, ora sulcada pelas tempestades impetuosas,
ora de seda
ouço o riso e a dor
que incendeiam o depósito andarilho
de mente balburdiante,
lábios oclusos
e pés fincos ao chão.
Como pode um ateu saber
que Deus não existe,senão instigado por
sua inequívoca presença - ora causadora
de suas abismadas dúvidas e ilações,
argumenta Fiódor Dostoievski!
Perceba que tanto a crença cega
quanto uma intempestiva descrença,
são apenas pálidos desfechos
de nossa inda sofrível
cognição!
Aquilo
que por razões e fatos que
ora ignoramos possa amargar
nosso presente,
por mesmas razões e fatos
ora ignorados, adoçará nosso
futuro!
E que por desmedida disposição íntima
despertes para a Verdade...
E não, ora ocioso, sonolento,
sejas sacudido
por ela!
A arte de viver
é o simples que mormente hostis,
grosseiros,infectamos, ora presos a uma enxurradade pretextos e exigências
que nos impedemde acessá-la e desfrutá-la,
inspiradospor sua sofisticada
e sobretudo acolhedora
plenitude!
... ora vivemos
o mais retórico e tirânico
dos apocalipses...
Onde os incapazes de rebater
o argumento, esforçam-se em aniquilar quem
argumenta!
Não apenas tente
resolver o que ora te aflige, constrange...
Busque as causas!
O que pode ser feito
diferente!
Saber
argumentar sempre será
o mais adequado dos protestos
e questionamentos, ora expostos
a esse agitado cotidiano em que vivemos!
E o autoconhecimento sensatamente
buscado, a via elementar para
que adquira espessuras
e subsista!
... a fé,
a humildade, o perdão,
o autoconhecimento,
ora alcançados e plenamente
vividos, são ingredientes seguros a nossa melhoriacomo legítimos cocriadores do bem
que buscamos!
... torna-se
uma pessoa mais flexível,
segura, aquele que ora sabedor
de questões que o implicam,
embaraçam - ou, sobre determinadas
virtudes que por vezes lhefaltem;
por própria conta e risco,
esforça-se em tudo corrigir,
e, por conseguinte,
acrescentar!
... o branco
não é ausência de cor
ou das cores; mas sua síntese...
E por ser síntese, ora à caminho
da inefável transparência:
divina por essência
e princípio de
tudo!
... o erro
é o ponto de partida de algo
que avizinha-se grandioso - e a
experiência ora suscitada o coeficiente capaz de substituir
tão ásperos conflitos
íntimos!