Onde Herodoto Viveu

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Não aceite conselhos de alguém que conheça dez mil palavras. Aceite de alguém que viveu dez mil vezes cada letra que escreveu. Muita gente se impressiona com uma frase bonita, mas nem desconfiam que não existe um significado real se a escrita nunca foi colocada em prática.

Ele viveu como um fugitivo, um traidor... Um criminoso, rezando pela liberdade da morte.
Ele trocou seu Orgulho pela desgraça, seu amor pelo ódio, e, ainda assim Itachi morreu
sorrindo.

Existem tantas coisas que eu vivi que você nunca viveu.

Não é ao jovem que se deve considerar feliz e invejável, mas ao ancião que viveu uma bela vida. O jovem na flor da juventude é instável e é arrastado em todas as direções pela fortuna; pelo contrário, o velho ancorou na velhice como em um porto seguro e os bens que antes esperou cheio de ansiedade e de dúvida os possui agora cingidos com firme e agradecida lembrança.

Não escreva o que não viveu, não diga sobre o que não passou, não alimente alguém de esperanças com palavras vazias. Não diga que entende tudo, enquanto só houver dúvidas na sua mente. Suas palavras atraem pessoas que vivem o que você diz viver, seus conselhos ajudam quem faz o que você diz fazer, mas não existe forma de se aprofundar se o sentimento não for seu. Então, vamos deixar as hipocrisias de lado e conquistar com fatos. Não iluda quem só precisa ser escutado. Pode funcionar no começo, mas logo a ficha cai, e se antes parecia fácil resolver qualquer nó, esconder a falta de conteúdo não é tão simples assim.

⁠Toda alma tem um pouco de Van Gogh. Ou talvez tenha sido Van Gogh, que em partes, viveu um pouco de cada
um de nós.

Você sempre viveu sem ele, e continuará vivendo. Me poupe do drama.
''Não fique ai remando contra a maré, dando murro em ponta de faca. Aprende, aprende. Aprende que dói menos. ''
"A força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim." Caio F. ''Mas de que adianta sair para festa e voltar para casa sempre com o coração vazio.''
''Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. ''Desnecessário é sofrer por alguém que você sabia que nunca iria dar certo ."
''Cantos de alívio pelo que se foi,Cantos de espera pelo que há de vir.''
" Não se perca, não se esqueça: viver bem é a melhor vingança. "
''(...) E bola pra frente. Pode parecer clichê, mas funciona. Vá por mim.'' "Se ao menos dessa revolta, dessa angústia, saísse alguma coisa que prestasse."

Não seja exemplo do que viu, seja exemplo do que viveu!

"Não considere a opinião negativa de quem nunca viveu sua ação na prática"

Em certo dia, ele nasceu
Sem pai e mãe, cresceu
Sozinho, sempre viveu
Mas sua vontade de viver nunca morreu.

Sentimentos ainda eram desconhecidos
Talvez, até esquecidos
Por quem, no lugar, do coração
Tinha lugar apenas à razão.

Quando descobriu o amor,
Junto com ele veio a dor
Mas dor que desatina sem doer
Em fogo que arde sem se ver.

Nas palavras, ele imaginava
Alguém que, talvez, o amava
E então, esquecia-se do mundo
Quando mergulhava em outro profundo.

Até que um dia ele a encontrou
Apaixonou-se e muito lhe amou
Para ela, entregou seu coração
Dela, recebeu apenas a ilusão.

Há algo que te deixa mais perdido,
Sem esperanças, muito desiludido,
Tudo ao seu redor não parece ter sentido
Do que o amor não correspondido?

Mergulhado no mar da tristeza,
Turbilhões de pensamentos na cabeça
Encaminhavam-no à direção oposta,
Tentando encontrar uma resposta.

Após curar-se, voltou a adoecer,
Pois sentiu seu coração endurecer
Por não querer mais amar
Para não mais se machucar.

Já catou outras depois dela,
Mas nenhuma igual a ela
Teme não encontrar em outra mulher
O verdadeiro amor que todo homem quer.

E assim ele permanece,
Correndo e caindo, enquanto mais cresce
Porque a vida não é perfeita
Só espera, de você, ser feita.

Saber aproveitá-la usando a inteligência
Sem preguiça mental e impaciência
Buscar a evolução intelectual
Livrar-se dos caminhos do mal.

Quanto ao tal amor?
Leve-o aonde você for
Sempre dê prioridade à razão,
Mas também escute seu coração.

O herói imaginário finaliza sua história
Ora triste, ora insatisfatória
Infelicidade não é o tema
Para quem tem a liberdade como lema.

Não se pode viver a liberdade no mesmo lugar onde se viveu a servidão.

Imre Kertész
EU, UM OUTRO

E quando você viveu aquele momento maravilhoso,
pensou, em algum momento, que ele se tornaria a mais dolorosa lembrança?

A PRINCESA SOFIA



Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.

Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:

- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?

- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.

- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.

O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.

As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:

- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.

“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:

- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.

- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.

O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.

Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:

- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.

E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”

A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.

- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.

Maria Hilda de J. Alão.

"Lembra-se de ali estar sentado em outros tempos, tão distantes que pode duvidar se os viveu ele mesmo; ou alguém por mim, talvez com igual rosto e nome"

A vida sempre nos surpreende.

Quando a gente pensa que já viveu tudo...
Quando a gente pensa que nada mais vai mudar...
A vida nos surpreende com um sorriso, um olhar...

Adorei te conhecer!

Aqui jaz a minha sogra que viveu enchendo o saco, não tendo mais o que encher, veio encher esse buraco.

Assim...

Assim foi nosso amor... um sonho que viveu
de um sonho, e despertou na realidade um dia...
Um pouco de quimera ao léu da fantasia...
Um flor que brotou e num botão morreu...

Embora sendo nosso, este amor foi só meu,
porque o teu, não foi mais que pura hipocrisia,
- no fundo, há muito tempo, a minha alma sentia
este fim que o destino afinal já lhe deu...

Não podes, bem o sei - sendo mulher como és,
saber quanto sofri, vendo esta flor desfeita
e as pétalas no chão, pisadas por teus pés...

Que importa ? Hás de sofrer mais tarde - a vida é assim...
Esse mesmo sorrir que agora te deleita
é o mesmo que depois há de amargar teu fim !...

(Coletânea - "Meus Sonetos de Amor " 1ª Edição, 1961)

Quando eu morrer, escrevam na minha lápide: Aqui jaz um estranho que viveu de um modo estranho ao lado de gente estranha num mundo muito estranho.

Crises.
Quem as nunca teve?
Quem nunca viveu ou sentiu?
No namoro, no casamento, na família ou com amigos.
Poderia ser engraçado se não fosse trágico.
As pessoas procuram um relacionamento de contos de fadas, onde as coisas acontecem de acordo com o desejado, mas esquecem que em contos de fadas existem bruxas más, ladrões, rainhas más, Princesas e Príncipes maus e a única coisa que as pessoas presam é pelo "Felizes para sempre" e não se dão conta de que para chegarem ali passaram por muita coisa e que a história só acaba ali porque o autor da história quis assim, porque após o casamento se inicia uma nova fase na vida de cada um deles e essa parte da história não é contada, fica a critério da ima-gi-na-ção de cada um que ler, na vida real é diferente e para que o casamento permaneça são necessárias as brigas, as lutas diárias, pois o amor, o carinho, o respeito e o sentimento devem ser conquistado antes, durante e depois que subirem no altar e dizerem sim um para o outro. As crises sempre iram existir e a vontade de lutar por sua história de amor também.

O ruim de morrer, é morrer sem saber porque viveu.