Olhar

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Delícia é olhar seus lindos lábios
e se acabar com a ternura do teu beijo
e mergulhar em cada curva do teu corpo nu
que me fascina a cada dia.

NOSSO AMOR SE ACABANDO

Te sinto diferente,
não mais sorri com verdade,
seu olhar tenta mostrar
o que o coração não sente.

Suas mãos não conseguem mais
revelar os desejos,
e seus abraços já não passam segurança.

Sinto que algo está mudando dentro de você,
e mesmo assim,
tenta ainda me falar de amor,
mas já não transmite emoção.

Nos perdemos em algum ponto,
alguma coisa o fez mudar assim,
não percebi em que momento foi,
sinto somente que não mais o mesmo...

Nossos risos já não contagiam,
e nossas brincadeiras ficaram tão sem graça...
Deixamos de ser uma história linda,
para sermos apenas mais um caso de amor,
que encerra a felicidade,
e se esconde atrás da rotina
no costume de estar juntos...

Tenho pena desse amor,
que agora vai se apagando
como a chama de uma vela
e as lágrimas se derramam
e são as únicas a ficar
e contar o que sobrou...

Incrível como nós podemos olhar para alguém que já quisemos tanto bem e perceber que não sentimos mais nada.
Nem raiva, nem mágoa, nem saudade, nem dor.
Simplesmente nada.
E na minha opinião nada é o melhor sentimento que a gente pode sentir por quem um dia já foi tudo pra gente, mas não soube valorizar.

Um dia você irá olhar para todas as dificuldades que enfrentou e verá que elas foram essenciais, pois a fizeram chegar ao topo.

Seu sorriso é sedutor,
Seu olhar é uma abismo em o qual eu quero me jogar,
Sua boca é quente como uma chamar,
Sua pele é branca com flocos de neve, em uma manhã de inverno,
Seu cheiro é doce como flores que brotam da primavera,
Suas mão são suaves como pretolas de rosa.

⁠O convite da essência


Há algo no meu olhar que é um convite silencioso, uma porta aberta para quem deseja se aprofundar na minha alma. Algo que conecta, que atrai, que decifra. E então, alguns se deixam levar, se ligam à minha essência sem que uma única palavra seja dita, compreendendo quem sou no silêncio. Outros se perdem, talvez não consigam ver o que é tão simples, tão claro, tão direto. Eu sou feita da simplicidade, da transparência, daquelas palavras que são ditas com clareza, e das que não precisam de som, porque se revelam nas atitudes — sempre objetivas, sempre claras.

Quando me encontro perdida nas dúvidas, me recolho. Mergulho dentro de mim, me redescubro, busco entender o que há de mais profundo, o que precisa ser revelado. Não desejo apenas passar pela vida; quero deixar nela minha marca. Quero deixar um pedaço de mim em cada pessoa que cruzar meu caminho, em cada lugar que visitar, em cada olhar que encontrar.

E, ao final, quem se conectar a mim, de alguma forma, saberá que um pedacinho ficou. Em algum canto, um pouco de mim permanecerá, como uma lembrança compartilhada.

Além da Imagem: O Olhar que Transcende

A fotografia não é apenas uma imagem congelada no tempo. Não se trata apenas de uma foto; é a tradução visual de um sentimento, uma história que vai além do que o olho pode ver. É um olhar profundo sobre o mundo, uma forma de revelar aquilo que muitas vezes escapa à percepção cotidiana. Cada fotografia carrega uma parte da minha alma, uma expressão única de como vejo e sinto o mundo ao meu redor.

Fotografia: A Alma no Olhar


Fotografar, para mim, é a arte de perceber o mundo de forma única e sensível. A fotografia não é apenas sobre capturar uma imagem, mas sobre transformar a maneira como as coisas são vistas. Busco mostrar o que muitas vezes passa despercebido pelo coletivo, revelando o que falta nos olhos comuns: uma conexão emocional, uma alma no olhar.

Essa sensibilidade me permite enxergar as camadas ocultas de cada cena, trazendo à tona a essência do que está sendo fotografado. Cada clique é uma forma de compartilhar com o outro o que a visão cotidiana não alcança, uma maneira de mostrar que a beleza está muitas vezes escondida na simplicidade, na luz, na sombra, no ângulo. Ofereço aos espectadores uma nova perspectiva, algo que não poderiam ver por si mesmos, pois, minha visão está imbuída de alma e significado.

Uma imagem vai além da técnica; nela, estão contidas histórias e sentimentos. Nela também reside o poder de comunicar sem palavras. Contém experiências e é um convite para que o outro se conecte com a visão mais profunda e sensível do mundo.

⁠Silenciosa

Quantas vezes eu falei com meu olhar, gritei com o meu silêncio e até com um sorriso que escondia o que as palavras não conseguiam dizer? Tantas tentativas de me expressar de forma discreta, até que o brilho dos meus olhos se apagou e o sorriso perdeu a graça.

Silenciei, mas também gritei com um comportamento que não era meu. Meu corpo, que antes sustentava forças, começou a falar por mim: perdi peso, meu cabelo caiu, minha vitalidade se esvaiu. Tudo porque me esforcei para silenciar a minha dor, tentando não ferir aqueles que nunca estão preparados para escutar — não genuinamente.

Ninguém está realmente pronto para ouvir sobre a escuridão da depressão. Porque ninguém compreende de verdade, a não ser que já tenha mergulhado nas mesmas águas turvas.

Mas eu não desejo que ninguém me entenda. Pedir isso a Deus seria cruel, seria pedir que outros sentissem essa dor em suas próprias experiências. Não, eu não quero que ninguém afunde nesse abismo. Desejo apenas que meu silêncio seja ouvido, mesmo que eu não precise mais gritar.

⁠Onde o Amor Não Sobrevive

O amor não sobrevive onde a admiração se desfaz. Onde o olhar já não brilha ao encontrar o outro, onde as palavras perdem o calor e se tornam apenas ruído de fundo. Sem admiração, o que antes era encanto vira hábito, e o hábito, com o tempo, se torna indiferença.

O amor não resiste onde a consideração se esvai. Quando a presença do outro se torna um detalhe, quando as dores não são escutadas e as alegrias não são celebradas. Onde não há consideração, o amor é deixado de lado, esquecido como um livro não lido, pegando poeira na estante do tempo.

O amor se apaga onde o carinho se torna escasso. Porque o amor não vive apenas de grandes gestos, mas dos pequenos toques, do cuidado que se expressa nos detalhes do dia a dia. Se o carinho se torna raro, o amor se sente sozinho, frio, e acaba encolhendo até desaparecer.

E, por fim, o amor morre onde o respeito é quebrado. Onde as palavras machucam mais do que acolhem, onde os limites não são respeitados, onde a presença se torna um fardo. Sem respeito, o amor deixa de ser refúgio e passa a ser exílio.

Por isso, se perceber que tudo isso se perdeu, não insista. Esqueça, silencie, saia. Não por orgulho, mas por amor a si mesma. Pois o amor que precisa implorar para existir já não é amor, é apenas lembrança. E você merece mais do que sobras.

Vá onde seu amor possa florescer. Fique onde ele possa respirar.

O Silêncio Que Fala

Existe algo divino nas palavras silenciosas que habitam a fala do olhar.
Um idioma que não se aprende nos livros, mas no sentir.

É preciso que haja um acordo sutil entre quem vê e quem transmite,
um pacto invisível onde a verdade não pode se esconder.

Assim como moldamos nossa fala e afiamos nossa escrita,
deveríamos ter em mãos a cartilha da linguagem das almas: o olhar.
Olhar que acolhe, que desnuda, que grita em silêncio.

Há olhares que embalam, há os que ferem,
há os que são porto seguro, e os que são tempestade.
Alguns são abismos, outros, pontes.

Mas poucos sabem realmente escutar o que os olhos dizem.
Poucos compreendem que, antes da palavra,
foi o olhar que desenhou o primeiro poema do mundo.

⁠Olhar que Ecoa no Tempo

A fotografia é o silêncio que fala do tempo, congelando o que escapa ao olhar e preservando o que a memória se recusa a perder. Um olhar que ecoa no tempo, ressoando o passado e eternizando o presente.

⁠Olhar Que Recua no Tempo

O olhar é uma janela para o passado, um portal silencioso que nos permite voltar, ainda que por um instante, ao que já foi. Cada fotografia é um elo com o tempo, uma chance de recuar para uma memória distante, mas vívida, que se mantém viva dentro de nós. As imagens não são apenas representações do que vimos, mas sim fragmentos do que sentimos, capturados para resistir ao esquecimento.

Ao olhar para uma fotografia, não estamos apenas observando o que foi; estamos revivendo. O lugar, as pessoas, a atmosfera, tudo aquilo que estava presente naquele instante, ressurge no olhar que agora se aprofunda. O recuar no tempo é mais do que uma simples lembrança, é a reconstrução emocional de um momento que nos marcou, que ficou registrado não apenas na imagem, mas na alma.

As memórias, por sua natureza, são feitas para isso: para que possamos retorná-las quando desejamos, para que possamos reviver as experiências que nos moldaram. A fotografia nos dá a oportunidade de revisitá-las, de voltar a sentir o que sentimos, a ver o que vimos e a reviver o que nos tocou. Ela não apenas preserva o passado, mas nos dá o poder de retornar a ele sempre que necessário.

Imortalizados pela imagem, aqueles que foram capturados naquela fração de tempo permanecem conosco. E, por meio do olhar, nós também, como testemunhas e fotógrafos, nos tornamos parte dessa eternidade, imortalizando não só o momento, mas a essência que ele carrega. O olhar que recua no tempo não busca apenas o que foi, mas o que permanece, o que nunca se apaga, e nos lembra que a memória é, de fato, o que nos faz reviver.

Deus criou os animais para aprendermos com eles a amar e a entender somente com a troca de olhares... Eles não falam a nossa língua mas, sabem muito bem expressar seus sentimentos...

Pra que serve o sorriso quando o olhar revela tristeza no coração.

Adoro esse olhar blasé
que não só já viu quase tudo
mas acha tudo tão déjà-vu mesmo antes de ver.

Antonio Cicero

Nota: Trecho da canção Água Perrier, em parceria com Adriana Calcanhotto.

Um Simples olhar teu facilmente me desabrocha
Embora me feche como os dedos da mão.

Tu sempre abres pétala por pétala meu ser
Como a primavera quando toca cuidadosa e misteriosamente
sua primeira rosa.

Eu não sei o que existe em ti
que me libera e prende.

Somente uma coisa em mim compreende,
que a linguagem dos teus olhos é mais
profunda que todas as rosas.

Ninguém, nem mesmo a chuva.
Tem mãos tão pequeninas.

Seu olhar, sempre enxuto e polido, tinha alguma névoa úmida, uma angustiosa expressão de dor de quem não sabe ou não quer chorar.

Lima Barreto
O Cemitério dos Vivos

As vezes um simples olhar vale por mil palavras

É estranho olhar para as estrelas e ve-las brilhando como seus olhos...As vezes penso que te esqueci mas quando chega a noite que olho para o luar, vejo seu rosto estampado na lua a brilhar... Nunca pensei que um amor tão maltratado tivesse tanta atenção assim,talvez seja por isso que você nem olha pra mim,saibas que a gente so colhemos o que plantamos!!!Eu planto amor,mas so estou colhendo rancor,voce que plantou rancor está colhendo o meu amor...Eu tenho tento tanto entender a vida mas quanto mais eu tento,mais eu me complico,Plantei amor e so colhi rancor!
Agora quero saber o que o destino vai fazer comigo!!!

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