Olhar

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Não esqueci teu olhar, nem fugi de você.
Por não viver de lembranças, sonhei com você amando
sorrindo de felicidade.
Para não sofrer com a ausência de nós,
enfrentei forças desconhecidas só para estar contigo.

Não esqueci teu olhar, nem fugi de você.
Por não viver de lembranças, sonhei com você amando —
sorrindo de felicidade.
Para não sofrer com a ausência de nós,
enfrentei forças desconhecidas só para estar contigo.

Foi um olhar, um encontro, um abraço, um aconchego.
Foi encanto no toque, calor no afeto,
um instante eterno em teu universo.
Foi maravilhoso, gostoso, pleno...
Estar presente na tua vida,
mulher amada, Rainha, Imperatriz, meu amor sereno.

Ontem adormeci pensando em você,
a noite inteira foi sonho com teu olhar.
Acordei com tua lembrança no meu amanhecer,
será castigo ou feitiço te amar sem te encontrar

A sombra que te escondeu de mim não estava em você, foi no meu olhar que não te vi.

Se tiver vontade de olhar, olhe, mas não para agradar quem pede; olhe em frente.

⁠Ruas vazias cidade deserta, gente peregrina a noite camuflado longe do olhar que tudo vê.

⁠A coragem em seguir dá a oportunidade de olhar para trás, mudando os passos, alinhando o caminho, desbravando limites.

⁠Leve teus abraços a outros abraços, olha nos olhos de outros olhares, ame a todos é gratificante porém só a um amor na vida.

“Você não gosta realmente de algo só por olhar, senão por experimenta-lo.”

Eu sei exatamente onde te encontrar: no olhar de desejos, no encanto da felicidade, no sonho mais bonito.

O teu amor é meu, e o meu olhar é teu. Nossas memórias vividas, palavras bem ditas, formam uma ponte de mãos unidas rumo à felicidade — com o amor de ontem, de hoje e de amanhã.

A última vez, a derradeira aula,
Um olhar final em olhos molhados.
Nada novo na lembrança que pesa,
Nenhuma resposta que renove a esperança.Quando a memória clama por conforto,
Não encontra abrigo — apenas fuga.
O amor não para na contramão,
Segue adiante, mesmo quando o peito insiste alojar na paixão antiga, ainda assim o amor não estaciona na conta mão..

Sempre gostei de ti — e você sabe. Está no meu olhar, no cuidado que dedico a você, no carinho que escapa, involuntário, em cada gesto meu.
Quando te abraço, o calor que emana de nós desperta um desejo atrevido, que se perde no delírio do toque da tua pele quente.
É uma magia ousada — um amor maduro que insiste em renascer no coração que já não sabe ser discreto.
A fome não espera, não negocia.
Você sente: esse desejo que tenho por ti é intenso, inquieto, quase selvagem.
Cada gesto, cada atenção, clama pelo teu aconchego — pelo toque que dá forma a essa vontade que flerta com o proibido.
Não sei dizer se é amor ou apenas o devaneio de um corpo iludido, sedento por pecados e fantasias.
Mas sei que, mesmo à distância, esse sentimento não se apaga.
Não complique o que o coração já decidiu: eu te amo.
E é essa fome crua de te querer que mantém meu espírito em chamas..

A gente se entende no silêncio, no olhar — como se nossas almas conversassem numa linguagem só nossa. É algo tão natural, tão intrínseco, que se confunde com a rotina e, sem alarde, vai tecendo os fios da história que construímos juntos, dia após dia.

Não me basta olhar nos olhos e dizer te amo. Sou um matuto que não economiza sinceridade quando o assunto é amor.

Há em ti, bela mulher, uma essência que transcende o alcance do meu olhar.

Há um universo em você, que vai além do meu olhar, mistério de luz e magia que meus olhos desejam ver.

Não é insulto nem provocação. Apenas não quero ter a oportunidade — nem a vontade — de olhar para o seu rosto. Afinal, quando vencemos a turbulência, não há desejo de reviver a catástrofe.
Quem supera o caos não busca reviver o desastre.

É só olhar —
sem desviar o rosto,
sem enfeitar o que dói,
sem pintar de esperança o que está em ruínas.
O mundo anda misturado,
como se alguém tivesse derramado escuridão
dentro do coração das pessoas.
A verdade virou moeda fraca,
o amor virou promessa barata,
e cada sentimento parece torto,
como reflexo quebrado em água suja.
A gente respira, mas estranha o ar.
A gente sente, mas desconfia da própria emoção.
Há um desalinho nas ruas,
um silêncio estranho nas almas,
um peso que ninguém confessa,
mas todo mundo carrega.
Nada está como era,
e talvez nunca volte a ser.
Mas ainda assim,
no meio dessa confusão de mentiras e desamores,
existe quem continue procurando luz,
mesmo que seja uma faísca fraca,
uma verdade simples,
um amor que não se disfarce.
Porque, no fim,
a realidade só machuca
quando tentamos escondê-la.
Quando encaramos,
ela dói —
mas também liberta.