Obrigado meu Deus pelas Respostas

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⁠“Mentes inquietas buscam respostas que aplacam a sede de conhecimento. Almas inquietas buscam a paz que silencie as vozes do tormento.”

Todas as respostas já existem. São as perguntas que precisam ser fabricadas.

Preso em monólogos, rótulos, vou pra rua
e a vida nos cobrando respostas sem dar as perguntas.verdades são nuas e cruas.

Rotina ofuscando a retina que ainda brilha,
mas o brilho também é resistência, conduta e disciplina

.
Medos batem no peito como tambores,
e a coragem nasce no compasso,

Moldando amores e dores.

Cada cicatriz eu transformo em poesia,

Verso que ecoa, ferida que nos guia.



Caminhando sozinho por dentro dos meus pensamentos,
às vezes lento, mas sempre em movimento,

observo o tempo sempre correndo.
Acelerado, paro e conto até três, me acalmo,
mesmo no caos, busco a paz que torna alvo.

Buscando sempre a paz que me livra dos alarmes falsos.



Respiro fundo, guardo a brisa fria no peito,
mesmo em campo pequeno, chuto a bola meu jeito.

A cada batida, minhas rimas são espadas estilo esgrima,
a cada corte machuca, porém, também ensina.
Não desistir, persistir,
se seu sonho é grande você também precisa evoluir.

No ringue da vida não existe plateia,
suor no rosto é chama que clareia.
Cada queda ensina, cada dor constrói,
quem luta de verdade jamais se corrói.

Minha voz ergue muros, derruba mentiras vazias,
bloqueando sombras que iludem almas frias.
Cá entre nós, nunca estamos a sós,
quem ontem me ignorou, hoje implora minha voz.

Olho nos olhos, não fujo da briga,
verdade é flecha, mentira fadiga.
Quem hoje aponta, amanhã admira,
quem fecha a porta, um dia suplica a saída.

Eu não paro, eu insisto,
cada rima é fogo, cada verso é grito.
Do silêncio eu faço poesia,
das feridas sangram minha energia.

Quantas vezes paramos, esperando enxergar todo o caminho…Queremos respostas antes de dar o primeiro passo. Mas o rinoceronte, mesmo de visão turva, avança a quase 50 km por hora. Nenhum obstáculo o detém quando segue a direção que sente em seu coração.Assim também somos nós: às vezes não vemos tudo, mas se confiarmos na direção que Deus nos dá, nada poderá nos parar.

Às vezes esquecemos que estamos vivendo hoje respostas de ontem, enquanto oramos pelo amanhã.

“Algumas respostas deveriam continuar sendo perguntas.”

Será que existem realmente muitas perguntas sem respostas?
Ou será apenas o nosso consciente não querendo respondê-las?

Escrevo neste horário pois acordei de um sonho revelador, um sonho que trouxe à luz as respostas daquilo que eu não queria ver, “os cadáveres que eu estava carregando”... aquilo para o que meus olhos se fechavam.


Compartilho isso com vocês porque é aqui que realmente o yoga acontece, quando estamos presentes para observar as peças soltas do quebra-cabeça que é a vida, onde vamos encaixando cada parte de nossa história, ressignificando cada relação dolorida, cada tombo, cada sofrimento, cada dor com amor, e cada momento de alegria com gratidão, aprendendo a observar as situações apresentadas como oportunidades de crescimento.


Como seres conscientes, o objetivo de nossa existência é atingir a humanidade.
Expressar a essência crística em nossa vida terrena, neste “laboratório” chamado Terra.


Nossa verdadeira essência é amor e alegria, mas, identificados com a mente, vivemos em sofrimento.


Tendemos a criar imagens de pessoas e coisas, quando, no fundo, precisamos apenas observar e nos relacionar com a humanidade presente nos olhos do outro, sem julgamentos.


Quando podemos olhar o outro em sua verdadeira essência, a essência divina, é que verdadeiramente os relacionamentos acontecem: no coração, e não na mente.


A única forma desse processo acontecer é nos permitirmos estar dispostos a trabalhar o nosso coração através da essência divina, permitir sair da mente e nos conectarmos com nossa verdadeira natureza.


Trabalhar nossa qualidade de presença é a resposta, para que estejamos atentos a observar as cenas do nosso filme, a vida.


Temos muitos pontos a serem trabalhados, e quanto mais nos permitimos o yoga acontecer, mais leveza e clareza surgem na caminhada, pois, por mais que pareça dolorido deixar os “cadáveres”, dei lugar a eles em meu coração, os reconheci como primeiros e me sinto leve.


Quando nos permitimos trazer luz às nossas trevas, quando tiramos as vendas dos olhos para enxergar o que está escancarado e realmente não queremos ver, algo se transforma.


Tendemos a criar imagens de pessoas e coisas, quando, no fundo, precisamos apenas observar e nos relacionar com a humanidade presente nos olhos do outro, sem julgamentos.


Quando podemos olhar o outro em sua verdadeira essência, essência divina, é onde verdadeiramente os relacionamentos acontecem, no coração e não na mente.


A única forma desse processo acontecer é nos permitirmos estar dispostos a trabalhar o nosso coração através da essência divina, permitir sair da mente e nos conectarmos com nossa verdadeira natureza.


Que tenhamos leveza para viver nossas verdades, nossos processos, sem apontar o dedo ao próximo, porque ele é só um espelho do que há em nós.


Família, só gratidão pela existência de cada um de vocês na minha vida.
Aprendi muito com cada conversa, cada olhar, cada abraço, cada contato com vocês.


Gratidão a todas por essa egrégora de luz.
Muita paz e amor no coração de cada uma de vocês.






25/12/2020 02h59
Karina Megiato

Ser adolescente, dói.
E dói porque ainda não se aprendeu a viver num mundo que exige respostas rápidas para perguntas que o coração ainda nem formulou.


A escola… ah, a escola!
Lugar onde tudo acontece: o primeiro amor, a primeira vergonha, o primeiro medo, o primeiro sonho.
Mas também o primeiro cansaço.
A escola deveria ser um jardim, onde flores crescem em tempos diferentes.
Mas muitas vezes se parece mais com um campo de provas — onde se mede a vida com régua, sem perceber que o que realmente importa não cabe em nota nenhuma.


Os professores ensinam matemática, gramática, fórmulas e regras.
Mas quase nunca ensinam o que fazer com a tristeza.
Não porque não queiram — é porque também esqueceram.
A escola os ensinou a ensinar, mas não os ensinou a escutar.


E os alunos?
Os alunos são como passarinhos em gaiolas douradas: têm asas, mas o medo de errar é maior do que a vontade de voar.
São cobrados a todo instante — para tirar notas boas, para ter um futuro brilhante, para ser alguém na vida.
Mas ninguém pergunta se eles estão bem agora.


Há uma pressa cruel dentro das escolas.
Uma urgência de produzir resultados, como se a alma tivesse prazo de validade.
E nesse corre-corre, perde-se o essencial: o encanto, o espanto, a curiosidade — aquilo que faz o aprender ser alegria, e não sofrimento.


A escola deveria ensinar o prazer de descobrir.
Mas o que muitos adolescentes sentem é medo.
Medo de decepcionar.
Medo de não ser suficiente.
Medo de existir fora do padrão.


É por isso que tantos se calam.
Falam pouco, riem menos, choram escondidos.
A ansiedade e a depressão passeiam pelos corredores, silenciosas como sombras que ninguém quer ver.
E os adultos, tão preocupados em ensinar o conteúdo, esquecem que antes de alunos, ali existem pessoas — pequenas almas em construção.


Falta empatia.
Falta o olhar que escuta e o ouvido que acolhe.
Falta a coragem de parar a lição por um minuto e perguntar: “O que está doendo em você?”


Rubem Alves dizia que ensinar é um ato de amor, e que o amor só floresce onde há escuta.
Talvez devêssemos reaprender a ensinar — não com o giz, mas com o coração.
Porque no fundo, o que cura a dor de ser adolescente não é o sucesso, nem o diploma, mas o simples gesto de alguém que vê o invisível e diz:


“Você pode ser o que quiser. Inclusive, você mesmo.”

Às vezes o silêncio carrega respostas mais fortes
que mil palavras.

"O amor verdadeiro não se mede pelas respostas certas, mas pelos pequenos gestos que dizem 'eu escolho você, todo dia'."

Mais importante
que ter respostas,
é saber fazer as
perguntas certas.

Onde estamos? De onde viemos? Para onde iremos? São tantas perguntas para poucas respostas.


Diante da imensidão do universo somos nada mais do que um grão de areia perdido ao vento.


Se ao final nada restará, por que damos tanta importância ao que é pequeno? Eu sou só mais um, assim como você, e um dia, não estaremos mais aqui.

Aprendi cedo demais que algumas respostas
Se perdem no horizonte antes de serem dados,
E que um coração devorado pela indecisão
Só encontra alívio no silêncio do abandono.

Fiz promessas a mim mesmo que nunca cumpri,
Palavras penduradas no ar como roupas molhadas,
Ecoando como feridas não cicatrizadas,
E os ecos do passado aprisionam minha vida.

Carrego a noite inteira no peito,
Um mar de incertezas onde afundo sem saber nadar,
E o medo se torna âncora a me puxar para o fundo,
Enquanto a esperança se desfaz em mudo pesar.

Talvez o sol tenha passado por aqui,
Mas não deixou rastro de calor nem cor,
E eu sigo vivendo de penumbra constante,
Até cansar de esperar por luz e perder o sabor.

O que você não souber, pesquisa no site do Google ou no chatgpt, lá darão as respostas para a sua dúvida.

Ele achava que sabedoria era ter respostas prontas.

Não confie em respostas que não geram perguntas.

⁠A vida cobra respostas, mesmo quando ninguém te ensinou as perguntas certas.

"A filosofia não mora nas respostas, mas no incêndio que suas perguntas acendem nas sombras do óbvio—sua alma é a única fagulha capaz de incendiar uma eternidade adormecida."

A maioria das pessoas acredita que a reflexão é busca por respostas!


Quando, na verdade, a essência da verdadeira reflexão é a busca por entendimento;


Quanto as respostas!?


Com entendimento;
Elas perdem a importância porque cada um terá a sua.