Obrigada pela noite
O som , do amor me tocol outra noite
e me levo até você.
Hoje todas noites eu tenho ,
aguardado até de novo te encontra.
Um velho me disse que o som do amor só toca uma vez,
e que se for a pessoa serta ouviremos ele pelo resto de nossa vida.
assim sigo eu hoje com mais barba e um pouco mais discreto já não mais procurando
mais sonhando ser encontrado...
Essa noite quero me entregar de corpo e alma a você meu amor...
Quero poder estar sempre com você!
Quero poder dizer olhando nos teus olhos o quanto eu te amo,o quanto você é importante pra mim...
Que sem você eu não vivo!
qye cada segundo sem te ter é como se fosse uma eternidade...
Peço a Deus para que possamos sempre estar assim juntinhos para o resto de minha vida...Sabe por que?
Porque eu amo VOCÊ!
[…] E ontem a noite ela me falou muitas coisas sobre o medo que tinha de morrer…
- Mas mãe,
O que conta não é a hora da morte, é o que se faz antes dela chegar. A morte é rápida.
… E o silêncio que ficou me disse, que a vida também.
Estações depressivas
mentes em colapsso, obssesivas.
dia e noite
frio e calor
alegria e amor
emoçoes que fazem furor
õ universso e uma aldeia
tantos ideais, deus e uma ideia.
gente bonita e gente feia.
almas, espiritos
o bem e o mal
sou expressivamente oral
padrão absolutamengte normal
a sorte es tu que a constroes
se não estiveres preparado para a receber es tu quem a destroes.
O dia existe pra você se divertir, você acorda e almeja coisas boas.
A noite existe pra você descansar, você deita, agradece depois sonha.
O ontem existe pra lembrar que foi bom.
O amanha existe pra você ver que é capaz de mais uma vez sorrir.
Noite calma
Onde receios, dores e preocupações se vão,
O intimo está seguro.
Noite calma,
Onde há almas subindo ou corpos descendo,
Tão obscuro!
Noite calma,
Onde alguém se delicia em um momento tranqüilo,
Sem pensar no futuro.
Noite calma?
Onde aqui é agradável
E lá fora o mundo desmorona...
Noite calma?
Mergulhando na mente despreocupada e insignificante
Quanta desventura!
Sim! Há alguém lá fora fulminando pessoas inocentes;
Há alguém lá fora implorando pela vida,
Desconsoladamente;
Há milhões se prostituindo, em corpo demente;
Há crianças órfãs perdidas, desprovidas;
Há idosos sem amparo, sem colo, já quase sem vida;
Há homens violentando esposas, e
Há filhos oscilando, sem rumo.
Neste exato momento,
Isso vai esmorecendo,
Porque ignorantes sabem, mas querem esquecer.
Neste exato momento
Minha mente trabalha,
Meu coração descansa...
Esses fatos vão rondando no meu organismo ordenadamente
E ninguém percebe.
Agora, as almas se desfazem da matéria
Por conta de algum mal, descanio,
Desamor!
E onde está este amor?
Noite calma
Onde os sonhos e desejos vão fluindo.
Noite calma,
Os portões dos céus, agora, vão se abrindo.
Acalme a noite, Pai!
Porque agora, tudo está emergindo,
Porque tudo isso é um vicio,
Porque isso tudo não passa de um ciclo!
No dia mais claro, na noite mais escura, ninguém escapará à minha visão! Que aqueles que adoram o poder do mal se acautelem contra o meu poder...
Tem mais valor o pensar uma noite inteira para dar uma palavra no alvorecer do que dormir, e acordar sem meditar. Em algumas situações o peso de uma palavra é tão grande que pode significar o início ou o fim de uma vida.
Ainda que a noite seja escura e não tenha o brilho do luar
Lembre-se que;
Mesmo no escuro se levantar a cabeça e olhar
Poderás ver, ao longe,
O brilho das estrelas dizendo que mesmo em meio a escuridão
Uma pequena luz pode brilhar.
Para o homem bom, a noite é o seu momento de descanso, mas para o mau é o seu instrumento de destruição.
-Engraçado eu cheguei em casa à noite planejando fazer o de sempre.Escrever no meu diário,mas percebi que escreveria coisas que eu provavelmente deveria está contando a você...
- O que escreveria ?
-Eu escreveria...Querido diário,hoje, percebi que posso desistir.Não se arrisque.Fique no status,sem drama,agora não é a hora,mesmo que minhas razões não sejam razões e sim desculpas.Eu só me escondo da verdade.E a verdade é...Estou com medo Stefan,tenho medo que se me permitir ser feliz por um momento o mundo vai desabar e não sei se vou sobreviver.
-Quer saber do que me arrependo ?
Eu conheci uma garota,nós conversamos,foi épico,então o sol saiu e a realidade disse que tudo isso é realidade.Bem aqui.
Eu estava deitada olhando para o céu,
na noite iluminada pelas estrelas.
Tentando alcançá-las,
minha mão encheu-se de pontinhos brilhantes
e quando eles escapuliram da minha mão,
uma imensidão de brilhos caiu sobre os meus olhos...
e então eu percebi que o amor existe.
Um presente do céu
Já era noite quando Filipa resolveu sair para caminhar, perto do rio. Mas ainda era cedo; eram seis horas. Ou dezoito, se você ligar para isso. Ela ouvia as músicas que tocavam dentro de sua cabeça, quando começou a chover.
Chovia forte, e as pessoas corriam para chegar em casa a tempo de não se encharcar. Filipa não conseguia nem ao menos imaginar o porquê disso, já que ela mesma não gostava de perder uma boa chuva.
Ela achava que a chuva lavava sua alma, e que levava embora o que ela já não quisesse mais. Toda vez que a chuva vinha, a menina lhe pedia que levasse embora todas as suas dores, mas que deixasse as suas lembranças. E a chuva atendia o pedido. Ao menos, na maioria das vezes.
Nesse dia, Filipa pediu e implorou - em vão - que a chuva lhe lavasse a alma mais uma vez. Mas a lavadora de almas não lhe concedeu o pedido. A sensação dessa vez foi diferente.
Antes, ela se sentia limpa. E leve.
Agora, antes de qualquer coisa, ela estava bem. A chuva não a limpou, mas trouxe para ela borboletas. Borboletas que voavam de um lado a outro no seu estômago, e que a deixava com vontade de gritar. De gritar as músicas que escutava, de gritar o que sentia,de gritar qualquer coisa, de gritar palavras que fizessem - ou não - sentido. E ao invés de fazer isso, Filipa correu. Correu mais do que podia. Correu até não aguentar mais. E quando parou, era como se ela tivesse gritado tudo aquilo que não gritou. Era como se ela tivesse colocado para fora tudo o que sempre quis, e não colocou antes.
Foi esse o presente da chuva. Fazer Filipa perceber que podia se sentir limpa sem a ajuda de ninguém, ou de alguma coisa. Ela realmente podia fazer isso sozinha.
E então, Filipa se sentou na beira do rio.
E riu. Sozinha. Riu até a barriga doer.
E agradeceu com as mais bonitas palavras o presente que tinha recebido.
E em resposta, enfim, a chuva cessou.
Amarelo no céu
Chegou-se a noite. Mas não era uma noite como todas as outras – escura e iluminada pelos apartamentos de luzes ligadas. Era uma noite diferente. Filipa tinha colocado os pés em casa, e acabado de chegar de mais um dia normal. Resolveu ir até a sua janela preferida, e sentou-se por lá, para observar o céu.
Ela nem sequer precisou olhar muito. O motivo daquela noite estar tão diferente – e linda -, foi o primeiro brilho amarelo que bateu nos seus olhos. Esse brilho iluminou o rosto de Filipa como um sorriso, daqueles que aquecem. Tentou adivinhar o que seria aquele pedaço tão lindo de céu.
Ela simplesmente não conseguia pensar. Estava encantada com tanto brilho de uma só vez; ainda mais um brilho daqueles, que mais parecia pular, de tanta luz que irradiava.
Olhou, olhou, olhou. Filipa passou quase que uma noite inteira só observando aquele feixe de luz. O que de tão especial havia nele, afinal? Nem ela sabia. A única coisa que sabia era que, fosse o que fosse, aquela luz amarela era completamente diferente. Ao menos, diferente das outras que estavam espalhadas pelo pano preto do céu. Essa era maior.
E olhando, lembrou-se da vida. Das pessoas. Das risadas. Dos olhares. Das palavras. Das conversas. Dos sorrisos. Principalmente, dos sorrisos.
Sorriu. E a luz a iluminou mais uma vez – e mais forte. Parecia um sol, de tanto calor que trazia às bochechas, já rosadas, de Filipa. Resolveu então, não pensar em mais nada. Só no amarelo que via no céu.
E só depois de mais um tempo olhando - e com um espaço vazio na mente –, Filipa descobriu do que se tratava aquele feixe amarelo. Era uma lua. E que lua.
Amarela e enorme; era rodeada por pequenas brechas, também amarelas. Essas do lado, eram as estrelas. E brilhavam tanto como a velha lua.
Filipa então resolveu que a lua daquele dia guardaria todas as suas palavras – ditas e não ditas - e principalmente, suas lembranças. E decidiu que cada raio de lua e luz de estrela, seria para lembrá-la daquela noite especial. E que assim, ela também lembraria de cada lembrança guardada.
E deu um nome para a lua, que junto, carregava as estrelas, como se tudo fosse uma coisa só. Filipa chamou aquilo tudo de “amarelo no céu”, para se lembrar da luz amarela que só viu uma vez na noite, e que mesmo na noite, mais parecia um sol.
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