Obrigada pela noite
Para concluir a minha missão de hoje eu só preciso de mais três coisas!?
Eu, você e a noite inteira para gente se amar.
O Jacarandá-da-Bahia
iluminado pelas estrelas
nesta noite magnífica
inundou o meu coração
com absoluta poesia.
Ontem à noite, sob o céu estrelado,
Conheci um homem, num encontro encantado.
Pelo Tinder nos falamos e, enfim, nos vimos,
Foi um sonho realizado, um momento divino.
Seus cabelos castanhos com toques dourados,
Pele branca, sorriso suave, tão adorados.
Seu abraço foi caloroso, seu beijo, um desejo,
Olhar nos seus olhos, um sonho que revejo.
Ele é diferente, único e especial,
Nossas almas em sintonia, de forma natural.
Intenso e gentil, engraçado e inteligente,
Quero mais momentos, nosso amor está presente.
A noite passou, mas o desejo ficou,
Sonho com o próximo encontro, onde o amor continuou.
O céu é azul a noite é escura
A nuvem é simples e natural, o luar com estrelas a brilhar
As arvores sao verdes e proponentes
As aguas límpidas, o universo imensurável
Tudo esta onde devia estar ser como deve ser.
Você é a obra prima capital do pintor do universo, é como se selecionasse a proponencia das arvores, a limpidez da agua, o encanto das entrelas, o azul do céu, a imensidao de pensamentos do universo, e o obscuro e sombrio olhar da noite, e traduzisse em seu nome.
Eu me sentia nas escuridão, até você aparecer em forma de uma estrela iluminando a minha noite.
Me mostrando um caminho para te seguir.
A flores brancas e azuis combina com seus sorrisos.
Só de pensar que este sentimento não é respondido, onde eu sou o único amante das estrelas a sentir os perfumes das floes sozinho .
No Hemisfério Celestial Sul
não existe noite estrelada
mais bela do que a desta
Pátria Brasileira amada,
Tenho a sorte de nascer
nesta deslumbrante terra
onde uma multidão irá
me ver dançar de saia e formosa
um tradicional Coco de Roda.
Depois da chuva, há um arco-íris. Depois de uma tempestade, há calma. Depois da noite, vem a manhã. E depois de um final, há um novo começo.
A pérola da noite escura.
O teu brilho branco me faz viajar
Por lugares que nunca achei querer estar
O teu contraste com a noite estrelada
Consola minha solidão alada
Tua distância quilometrada
Fortalece minha paixão platonizada
A minha existência é um pequeno clarão,
Que brilha por instantes na vastidão,
E ilumina a noite fugazmente sem pedir permissão.
Sou um relâmpago que não sabe por que surge,
Um lampejo que não questiona seu destino.
A vida é simples, como a luz de uma vela ao vento,
E eu sou apenas o que sou, sem intenção ou lamento.
As estrelas observam-me sem curiosidade,
Assim como eu observo o campo, a árvore, o rio.
Nada tem propósito além de ser,
E nesse ser, encontro minha paz e meu viver.
Não há mistério no clarão que sou,
Não há desejo de eternidade ou de compreensão.
Sou um instante de luz na escuridão do mundo,
E isso basta, sem razão, sem ilusão.
A vida não se pede, nem se rejeita,
Apenas se é, como o sol, como o mar.
E ao findar do meu brilho, algo persiste,
Pois na vastidão, meu clarão resiste.
Ser é suficiente, ser é tudo,
E o pequeno clarão que sou,
Ilumina outros caminhos na escuridão,
Deixando uma fugaz e efêmera recordação.
Noite fascinante e estrelada
que pelas pétalas do Ibirapiranga
me encontro sendo beijada,
é assim que minh'alma vem
sendo preparada para receber
o seu amor de maneira devotada.
Poema de Terror: Caveira e Morte
Em noite escura, sob a lua gélida,
Em cemitério frio, a caveira se erguia.
Olhos vazios, sorriso macabro,
Sussurrava segredos ao vento macabro.
A Morte, figura espectral e soturna,
Surgiu das sombras, com foice afiada e turva.
Observou a caveira, com voz sepulcral,
"Diga-me, caveira, qual o seu final?"
A caveira riu, um som horrível e seco,
"Meu final, ó Morte, é apenas um começo.
Sou pó e sombra, lembrança e esquecimento,
No ciclo da vida, eterno tormento."
A Morte se aproximou, com passos lentos,
E tocou a caveira com dedos frios e cinzentos.
"Mas a vida é bela," a caveira exclamou,
"Em cada instante, um novo drama se formou."
A Morte sorriu, um sorriso cruel e frio,
"A beleza é ilusão, apenas um fio.
No fim, resta apenas a escuridão,
E o silêncio eterno da decomposição."
A caveira chorou, lágrimas de poeira e osso,
"Mas a esperança vive, mesmo no mais profundo fosso.
No coração humano, a chama ainda arde,
E a luta contra a morte jamais se covarde."
A Morte se afastou, com um aceno sombrio,
Deixando a caveira sozinha no vazio.
O vento uivava, como um lamento eterno,
E a noite seguia, em seu manto negro e terno.
Essa noite, dormi meio mal , cólica .-., acordei tarde , não fui pra academia, passei a tarde fazendo prova, depois passei na casa de uma amiga, fumamos e vimos jogo, foi bom, agora fim de domingo estou em casa, pedi uma pizza e vou voltar a ler o livro que me deu, por sinal, amei, sinto sua falta...
"No silêncio da noite, pensamentos ecoam a voz da consciência de que a vida é efêmera semelhante as
Flores que desabrocham, eternizando momentos efêmeros,enfrento a
solidão do vento existencial sussurrando segredos do passado ao presente e a lembrança de que momentos mais simples eram o mais felizes.
Na penumbra da noite, onde a tristeza impera,
Um poema de desolação, uma melodia que desespera.
Na escola, um breve encontro, um vislumbre de esperança,
Mas o destino, implacável, transformou o sonho em desconfiança.
Um mês se passou, um turbilhão de emoções,
Promessas efêmeras, seguidas por decepções.
A família em tumulto, um peso sobre o coração,
A solidão se insinua, como uma sombra na escuridão.
Três dias de amor, seguidos pelo vazio,
A pausa anunciada, um prenúncio de frio.
As desculpas da família, um eco de incerteza,
O coração dilacerado, sem forças para a beleza.
Quatro meses de espera, sete tentações em vão,
Cada negação, uma agonia sem fim, um não.
Ela retorna, com desculpas frágeis, um sorriso sem brilho,
Mas o amor, agora um fantasma, esvai-se em um suspiro.
Conversas de sexta-feira, antes repletas de vida e paixão,
Agora são como fantasmas, assombrando meu coração.
No sábado, o vazio, um abismo sem fundo,
Minhas esperanças despedaçadas, em um mundo moribundo.
Três dias de silêncio, uma mensagem cortante,
Amor confundido com amizade, uma faca penetrante.
Meu coração despedaçado, lágrimas a inundar,
Em busca de suas roupas, um mar de dor a sufocar.
"Eu ainda te amo", murmuro na noite gélida,
Na rua deserta, minha alma destroçada, perdida.
Um ano se passou, mas a tristeza ainda é meu lar,
Ela segue adiante, enquanto eu me afogo no mar.
Na rua fria e solitária, ecoa meu lamento,
Minha alma mergulhada no abismo, sem alento.
Cada verso, mais profundo que o anterior, até chegar,
Ao ápice da desesperança, onde só resta chorar.
Então parecendo uma
cena de série da televisão,
Numa noite depois
de uma volta na pequena
cidade do interior,
Veio a memória romântica
onde há anos atrás
eu beijava os seus lábios
cheios de sorvete de creme
numa noite de Verão
onde eu entreguei o meu coração.
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