O Silencio de uma Tela em Branco
Está aí uma mulher interessante.🖤
Sorriso marcante, olhar brilhante, personalidade forte, você é uma mulher bela, rara e especial. Com sua simplicidade e carisma, não existe outra igual. Você deslumbra, você traz luz, paz e alegria em todos os lugares por onde você passa. Mulher determinada, abençoada e cuidada por Deus, você tem seus defeitos e fragilidades, mas é guerreira e se esforça todos os dias para ser alguém bem melhor. Nunca pisa ninguém, vai conquistando seu espaço aos poucos. Você será vitoriosa e proteja sempre por Deus, só ser obediente aos seus mandamentos, e vai viver intensamente o extraordinário de realizações na sua vida.
E depois de uma longa espera e muito cuidado, minha Rosa do Deserto floriu.
Flores são poemas coloridos.
É poético saber que uma rosa “decidiu” morar no deserto, local que carrega uma simbologia de tempos difíceis, escassez e luta.
No deserto ela cresce livre.
Presa em pequenos vasos ela se adapta e o poema vira haikai.
Ao chegar ao fim da vida, adquire-se uma força inexplicável. É o último suspiro, irradiando alegria. Após surgir, chega o momento de se despedir das pessoas queridas, de quem ajudou e da trajetória percorrida. E, quando chega o último suspiro, parte-se com uma alegria radiante.
"A perfeição de uma capa não redime um livro cujo conteúdo se revela pobre, raso e destituído de valor."
“Onde há vida e morte?” não é só uma pergunta — é um espelho da existência.
Esse texto fala do espaço entre o começo e o fim, onde tudo o que somos acontece. Ele mostra que vida e morte não estão em extremos opostos, mas convivem no mesmo palco: no respirar, no sentir, no amar, no deixar ir.
Cada batida do coração é uma lembrança de que algo nasce e algo parte dentro de nós. A semente morre para virar árvore. O dia morre para a noite nascer. O silêncio morre para dar lugar à palavra.
A mensagem é sobre consciência e presença — sobre entender que tudo é passagem, mas também é milagre. Que mesmo na dor há beleza, e mesmo na despedida há um tipo de nascimento.
“E quem é que está me ouvindo?”
pergunta o texto.
A resposta é simples e eterna: quem sente, entende. Quem vive, escuta.
Este é um texto sobre vida, morte, recomeço e escuta interior — sobre a parte invisível de nós que continua florescendo mesmo quando tudo parece acabar.
— Purificação
Cada batida do coração é uma despedida e um nascimento ao mesmo tempo — viver é sentir a morte e o milagre caminhando juntos.
—Purificação
Uma confirmação silenciosa do que vem acontecendo há anos: a mente sempre soube se curar, mas só agora começamos a ouvi-la.
A cena mais deprimente, que não sai da minha cabeça, foi ver uma mulher linda e fiel sendo tratada como boneca descartável, experimento de doenças, mas achando que seria tratada como rainha, pois se entregou de corpo e alma.
Mágoa, é uma água suja que contamina de dentro pra fora.
E quem está dentro de nós? Nossas áreas descriminadas e distribuídas em pessoas (família, amigos, amores tóxicos, colegas de trabalho, etc).
A mágoa acontece por meio de decepções, por falta de reconhecimento, então o que era mágico passa a ser trágico...
A cada queda que sofremos, temos uma oportunidade de vermos onde erramos e assim, possamos corrigir nossa trajetória para não insistirmos no mesmo erro.
Nunca seja alguém que você nunca foi! Pois depois isso vira uma prisão onde os verdadeiros sentimentos são encobertos.
A vida é uma cena sem ensaios, de um grande espetáculo aberto ao público,
Que se faz necessário algumas pausas.
O legislativo é uma instituição pública que se tornou uma privada chamada sociedade e nós cidadãos recebemos o seu excremento, invés de benefícios.
Lutamos todos os dias, e, em poucos, perdemos o que levamos tanto tempo para conquistar.
Basta uma decisão errada para que o que mais amamos se desfaça.
Mas Deus é bom, sempre é.
E em cada novo amanhecer, Ele nos dá a chance de recomeçar.
Há dias em que a dor é só uma marola... suave, quase mansa.
A gente até acredita que aprendeu a lidar. Mas então vem outra onda, maior, e nos engole por inteiro.
"Se o gênero se desvela como uma categoria contingente e uma mimese performativa da estrutura do Dasein, a imposição arbitrária de esquemas classificatórios, heterônomos à identidade subjetiva, não apenas configura uma violência simbólica bourdieusiana, mas transcende essa dimensão ao instituir uma fratura ontológica; um conflito gnosiológico e existencial que irrompe entre a matriz discursiva externa, que busca totalizar o ser, e a estrutura imanente da consciência individual, submetendo-a a uma alienação de seu próprio devir."
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