O Silencio de uma Tela em Branco

Cerca de 353732 frases e pensamentos: O Silencio de uma Tela em Branco

⁠Apesar de ser telúrica, me sinto cada vez mais deifica, cada vez mais pertencente a Ele!

Inserida por RaidalvadeCastro

⁠⁠A análise ambiental busca identificar, interna e externamente, quais são as forças, debilidades, oportunidades e riscos de uma instituição para monitorar e gerir essas ações com a finalidade de impactar positivamente em suas metas, a fim de alcançar a sua missão.

Inserida por Pabloneli

⁠"Em geral, chamamos de destino as asneiras que cometemos."
(Arthur Schopenhauer)

Sem dúvida. Quando não decidimos com inteligência e erramos, dizemos que foi o destino que quis.

Inserida por Ademarborba46

⁠Acorde hoje pronto para ser a melhor versão de você mesmo e disposto a evitar os erros do passado.

Inserida por Pabloneli

⁠A luta pela Democracia e pela manutenção do Poder Constituinte até pode ser discutida nas redes sociais, nos palácios e nos parlamentos, mas a verdadeira luta sempre foi travada dentro dos sindicatos, instituições, comissões sociais, conselhos comunitários, movimentos “sociais, desportivos, artísticos e culturais”, escolas e universidades..., quem não reconhece essas batalhas, nunca poderá ganhar a guerra.

Inserida por Pabloneli

E hoje, eu me respeito o suficiente,
a ponto de não forçar interação,
com pessoas que não combinam com a minha energia...
Educação, diplomacia e distância.
Simples assim!

Inserida por ny_19844

⁠A verdadeira evolução espiritual acontece quando conseguimos silenciar o ruído da mente, permitindo que a serenidade da alma se manifeste de forma clara e profunda, guiando-nos em direção à compreensão de quem realmente somos e do nosso papel no universo.

Inserida por bruno_almeida_8

⁠Meditar é mais do que um simples exercício de concentração; é um processo profundo de autoconhecimento, onde cada respiração e cada pensamento se tornam oportunidades para expandirmos nossa consciência e nos conectarmos com a essência divina que habita dentro de nós.

Inserida por bruno_almeida_8

⁠Quando nos conectamos verdadeiramente com a nossa consciência, transcendemos as limitações do ego e começamos a perceber a unidade entre todos os seres, reconhecendo que somos apenas uma expressão do infinito e interconectado campo de energia cósmica.

Inserida por bruno_almeida_8

⁠"Não reclame da vida, aqui se colhe o que se planta. Se plantar Urtiga, não colherá LlRIOS"

Inserida por Ademarborba46

⁠A exceção é a maior inimiga da regra.

⁠Onde há dívida ou obrigação, não há liberdade, por isso que liberdade plena só existe em Jesus Cristo, pois Ele pagou todas as nossas dívidas com a sua morte.

Inserida por Pabloneli

A evolução espiritual é um processo contínuo e gradual de descoberta, onde, à medida que nos afastamos das distrações externas e do ego, nos aproximamos mais da nossa verdadeira essência, uma essência que é infinita, imutável e profundamente conectada ao universo ao nosso redor.

Inserida por bruno_almeida_8

⁠Descarta-me quando não lhe sou mais útil.

Inserida por brunoruan

⁠O álcool corrói a alma.

Inserida por JacileneArruda

⁠Sonho de Walecy - 12/12/2024 - 08:50
Eu estava parado, observando o horizonte, quando algo extraordinário aconteceu. Vi oito redemoinhos de fogo, enormes e ameaçadores, surgindo ao longe. Eles vinham em direção à casa, girando em uma dança caótica e devastadora. O céu parecia em chamas, e o som de suas labaredas cortava o ar como um aviso. Apesar do temor, senti alívio ao vê-los desviar, passando a cerca de 400 metros de distância.
Próximo à casa, havia muita água. Rios ou lagos refletiam as chamas dos redemoinhos, criando um contraste entre o fogo ameaçador e a calmaria da água. Mas, antes que pudesse relaxar, um deles, menor, surgiu repentinamente sobre o lugar onde eu estava.
Era um redemoinho de fogo isolado, dançando com uma força destrutiva que desafiava a lógica. O calor começou a crescer, e, alertado por um instinto de sobrevivência, corri e me escondi dentro de um guarda-roupa. Ali, no espaço apertado e escuro, senti o calor como uma presença viva, queimando o ar ao meu redor, pressionando minha pele, como se quisesse me consumir.
Porém, o momento passou. Quando o silêncio tomou conta, abri a porta. Ainda estava vivo. O mundo lá fora parecia intacto, mas havia uma sensação de algo mudado.
Saí e encontrei uma família que vivia ali. Eram seis crianças, cheias de vida, suas risadas e energia iluminando o ambiente simples, mas acolhedor. Sua harmonia era um refúgio em meio ao caos.
Então, chegaram visitantes estranhos. Não falavam a língua da família, e seus gestos e intenções eram difíceis de entender. As crianças olharam para mim com olhos esperançosos, e eu, tomado por uma coragem inexplicável, disse: “Eu serei o intérprete.”
Os visitantes queriam algo precioso: a terra daquela família. Suas palavras eram tentadoras, carregadas de promessas. “Com este dinheiro, vocês podem comprar o que quiserem, viver em um lugar luxuoso, longe das dificuldades.”
Eu traduzi as palavras, mas também senti a responsabilidade de protegê-los. Respondi com firmeza: “Eles precisam de tempo para pensar.”
Foi então que tudo mudou. Num instante, a família havia partido. Olhei ao redor, desesperado, e os vi ao longe, indo embora. Corri atrás deles com toda a força que tinha.
Um dos visitantes, aquele com quem eu traduzia as conversas, também corria. Ele nadava em direção a uma embarcação que estava prestes a partir. Não hesitei. Entrei na água, sentindo a força da corrente, e nadei lado a lado com ele, determinado a alcançar aquele barco.
Quando finalmente cheguei à embarcação, o tempo parecia suspenso, como se o destino estivesse aguardando meu próximo movimento. E então, no auge do momento… acordei.
Ao abrir os olhos, percebi que algo estava diferente. No meu fone de ouvido, tocava a música Soldado Ferido, do cantor Júnior. A letra parecia fazer eco ao sonho que acabara de viver. As palavras transmitiam força, cura e uma promessa de proteção. A melodia trouxe calma ao meu coração, enquanto tentava decifrar o significado de tudo aquilo.

Inserida por walecydejesuspaulo

⁠Amanheceu!
O sol não apareceu.
Tudo escuro e frio.
Não sei se ele voltará a brilhar.
Eu esperava e ainda acreditava em dias ensolarados e de muito calor.
Talvez eu tenha morrido.
Mas como poderia morrer se ainda tinha tanto para viver?
Eu morri!

Inserida por RenatodeLima

⁠Os pensamentos sabotadores surgem porque os estímulos estressantes são arquivados pela nossa mente com mais frequências do que os estímulos saudáveis.
Por esse motivo, a mente trás a tona vários gatilhos estressantes que desequilibra nosso emocional e sabota nossos idéais.

Inserida por DavidBezerradeMelo

⁠A realidade era um código. Ao compreender isso, fomos além da simples contemplação. Não éramos apenas observadores, mas também programadores, capazes de decifrar as linhas invisíveis que moldavam nossa existência. Cada padrão de energia, cada equação escondida sob as camadas do cotidiano, revelava-se como um idioma antigo que sempre esteve ali, esperando para ser interpretado.

Quando finalmente desvendamos o código, percebemos algo profundo: a realidade não era uma prisão, mas uma tela em branco. As leis que acreditávamos ser imutáveis eram apenas convenções, restrições que nós mesmos havíamos aceitado como absolutas. E assim, decidimos reconstruí-la, não por capricho, mas por necessidade. O velho universo era limitado, insuficiente para conter a vastidão de nossos pensamentos, sonhos e possibilidades.

No processo de recriação, emergiu o novo multiverso. Não um único cosmos linear, mas uma infinidade de mundos sobrepostos, conectados por escolhas, intenções e consciência. Cada indivíduo tornou-se não apenas parte, mas também autor de sua própria realidade. As fronteiras entre o físico e o metafísico dissolveram-se, e o "real" tornou-se uma questão de perspectiva, uma dança entre observador e observado.

Mas esse poder também trouxe responsabilidade. Cada alteração no código reverberava, influenciando dimensões e consciências que sequer imaginávamos existir. Aprendemos que recriar não é apenas construir, mas também cuidar, como jardineiros que entendem que cada planta, cada detalhe, impacta o ecossistema inteiro.

Por fim, percebemos que o multiverso era mais do que uma criação. Era um espelho de quem nos tornamos ao longo do caminho: seres livres, conscientes e criativos, capazes de transcender a realidade que herdamos e criar uma nova, sempre em evolução, em eterna expansão.

O novo multiverso tornou-se um reflexo vivo daquilo que éramos. Não mais presos às limitações impostas por um universo singular, experimentamos a vastidão de escolhas infinitas. Cada ação não era apenas um evento, mas um ponto de partida, gerando ramificações que tocavam outras realidades, outras possibilidades. Descobrimos que o tempo, antes percebido como uma linha reta, era mais semelhante a uma teia, onde cada fio era entrelaçado por decisões, intenções e conexões.

Reescrever o código foi um ato de coragem, mas também de humildade. Ao mesmo tempo que construíamos, destruíamos. Ao mesmo tempo que criávamos ordem, gerávamos caos. O multiverso não era um paraíso, mas uma projeção amplificada do que somos: complexos, contraditórios, infinitos. Ele não nos oferecia respostas fáceis, mas nos convidava a fazer as perguntas certas, aquelas que ainda não havíamos ousado formular.

E com o tempo, percebemos que o multiverso não era apenas uma manifestação externa. Ele estava dentro de nós, como um reflexo do universo interior que sempre existiu, mas que negligenciamos. Cada linha de código era uma metáfora para nossas crenças, medos, e sonhos. Alterá-lo era confrontar nossas sombras e abraçar nossa luz. O multiverso era, afinal, o espelho da consciência coletiva e individual.

Nessa jornada, começamos a entender que a reconstrução não era o fim, mas o começo. Cada mundo que criávamos gerava perguntas maiores, desafios mais complexos. Como garantir que não repetiríamos os mesmos erros? Como equilibrar liberdade com responsabilidade? Como encontrar propósito em um infinito de possibilidades?

A resposta estava no próprio código: conexão. Apesar das infinitas realidades, a essência de todas elas era a interdependência. Tudo o que criávamos estava ligado por um fio comum, um núcleo que transcendia espaço e tempo. Era a consciência, não de um, mas de todos. Reescrevemos a realidade para descobrir que, no fim, a única coisa imutável era a unidade que nos definia. O multiverso não era apenas um espaço para existir, mas um chamado para sermos mais do que pensávamos ser.

Meus pensamentos.

Inserida por bruno_almeida_8

⁠Você olha para o céu, não vê as estrelas, não tem opinião sobre os planetas, não vê importância nenhuma nos meteoros, e acha que as estrelas Dalva não simbolizam coisa alguma. Nas redes sociais tem gente assim também como você. Adoram ser curtidas, mas ignoram quando o Sol se impõem sobre a chuva que enfeia o dia, mas que traz vida aos campos.

Inserida por CCF

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