O Silencio de uma Tela em Branco
Como um fantasma
Verso 1:
No meio da multidão
Eu me sinto um fantasma
Meus sentimentos são ignorados
E ninguém me dá uma chance
Passo despercebido, sem ser notado
Como se não existisse, sou rejeitado
Ninguém parece se importar
Com o que tenho a dizer, com o que quero compartilhar
Refrão:
Sou como um fantasma, invisível aos olhos
Ignorado, deixado de lado
Ninguém para e me escuta
Sigo em frente, como uma alma perdida
Verso 2:
É como se eu estivesse gritando em silêncio
E ninguém ouvisse minha voz
Meus pensamentos são silenciados
E assim eu sigo, sem direção, sem apoio
Sinto-me só, mesmo rodeado de pessoas
Que passam por mim como se eu não estivesse lá
Ninguém se importa com o meu coração
E isso me traz uma profunda solidão
Refrão:
Sou como um fantasma, ignorado e esquecido
Cercado por uma multidão vazia
Ninguém olha nos meus olhos
Sigo em frente, como um espectro perdido
Verso 3:
Às vezes me pergunto se alguém se importaria
Se eu sumisse, desaparecesse sem deixar rastros
Se alguém sentiria a minha falta
Ou se seria apenas mais um rosto ausente
Sinto-me como um fantasma, flutuando na multidão
Ninguém se importa com o que está dentro de mim
É como se eu fosse uma sombra a passar
Sem nunca ser notado, sem jamais ser chamado
Refrão:
Sou como um fantasma, isolado e esquecido
Ninguém percebe a minha alma silenciosa
Sigo em frente, deixando apenas vestígios
De um ser que luta para ser reconhecido
Verso 4:
Mas ainda assim, continuo a esperar
Que alguém finalmente me estenda a mão
Que alguém se detenha e me enxergue
E me devolva a sensação de pertencer a este chão
Pois mesmo sentindo-me como um fantasma
Acredito que tenho valor e importância
Eu tenho sonhos e desejo ser ouvido
Não quero mais ser invisível, quero ser acolhido
Refrão:
Não sou apenas um fantasma, perdido e solitário
Sou um ser humano em busca de conexão
Espero que alguém pare e me escute
E me tire deste sentimento de rejeição
Ponte:
Então, mesmo em meio à indiferença
Eu escolho acreditar na minha própria existência
Ninguém pode apagar a minha luz interior
E eu continuarei a buscar minha própria voz
Refrão:
Não sou um fantasma, sou real e pulsante
Agora é hora de ser reconhecido, de pertencer
Espero que alguém veja a minha essência
E me salve desse constante sentimento de estar só
O estranho
Verso 1:
Quem é aquele que anda sozinho?
Que sempre parece estar perdido
Ninguém sabe de onde veio
O estranho, sempre esquecido
Refrão:
O estranho, o diferente
Caminha sem rumo aparente
Busca um lugar para chamar de lar
O estranho, sempre a vagar
Verso 2:
Ele observa o mundo de longe
Sempre distante, nunca se encaixa
Mas por baixo dessa aparente estranheza
Há um coração que anseia por um abraça
Refrão:
O estranho, o diferente
Caminha sem rumo aparente
Busca um lugar para chamar de lar
O estranho, sempre a vagar
Ponte:
Talvez o estranho só precise de amor
De alguém que o escute, que lhe dê valor
Não julgue pela aparência ou pela voz
Pois por dentro, todos são feitos de dores e nós
Refrão:
O estranho, o diferente
Caminha sem rumo aparente
Busca um lugar para chamar de lar
O estranho, sempre a vagar
Final:
Pois por mais estranho que possa parecer
Todos estamos em busca de um lugar para viver
Então estenda a mão para o estranho que encontrar
Pois no final, todos queremos apenas amar.
O homem do piano
[Verso 1]
No Esmerald Bar, onde todos vão se encontrar
Onde as luzes brilham e as almas vem descansar
Lá está o homem do piano, com suas notas a acariciar
Tocando as dores e alegrias que ali vêm desaguar
[Verso 2]
José, o garçom sorridente, sempre pronto a servir
Com seu jeito simpático, faz todos os corações sorrir
E ao seu lado está Maria, a garçonete tão gentil
Com seu riso encantador, ela espalha luz por ali
[Refrão]
E o homem do piano toca leve, toca suave
As histórias se entrelaçam, no Esmerald Bar
Onde vidas se encontram, onde sonhos se encontram
E o homem do piano apenas observa, apenas toca
[Verso 3]
Há Fernando, o velho marinheiro, com olhar distante
Lembra dos mares que cruzou, das tempestades e do pulsante
Paula, a escritora solitária, com seus versos a desabrochar
Encontra nas melodias, inspiração para criar
[Verso 4]
E no canto escuro, Miguel, o sonhador
Com sua guitarra surrada, canta versos de amor
E ao lado, Ana e João, o jovem casal a dançar
Sob as teclas do piano, celebram o seu eterno amar
[Refrão]
E o homem do piano toca suave, toca forte
As histórias se entrelaçam, no Esmerald Bar
Onde vidas se encontram, onde sonhos se atraem
E o homem do piano apenas sorri, apenas toca
[Ponte]
E nas noites silenciosas, o barulho das taças a se chocar
Ecoa pelas paredes, como um clamor a ecoar
O homem do piano, com seus olhos a brilhar
É testemunha silenciosa de cada sorriso, de cada pesar
[Refrão]
E o homem do piano toca firme, toca suave
As histórias se entrelaçam, no Esmerald Bar
Onde vidas se encontram, onde sonhos se elevam
E o homem do piano, eterno guardião, apenas toca
[Final]
Assim segue o Esmerald Bar, onde o tempo não quer parar
O homem do piano, seu testemunho a ecoar
Em cada nota, em cada suspiro, em cada olhar
O Esmerald Bar, onde as vidas se entrelaçam, e o homem do piano continua a tocar.
O Homem do Piano part 2
**Verso 1:**
No Esmerald Bar, onde as luzes são suaves,
O piano ressoa, tocado pelo homem que encanta.
Conhecido por todos como o mestre das teclas,
Ele narra histórias de vidas que se entrelaçam.
**Refrão:**
O homem do piano, fiel guardião,
Em suas notas, segredos da solidão.
Esmerald Bar, onde as almas se encontram,
Em melodias, as histórias se entoam.
**Verso 2:**
No balcão, Jack, contador de piadas,
Ao lado, Mary, com suas risadas marcadas.
Garçonetes, sorrisos como luzes brilhantes,
Em cada pedido, histórias diferentes.
**Pré-Refrão:**
Ao som do piano, as portas se abrem,
Entram Tony e Sara, amor que renasce.
No Esmerald Bar, as emoções dançam,
Como a dança suave de um valsa.
**Refrão:**
O homem do piano, fiel guardião,
Em suas notas, segredos da solidão.
Esmerald Bar, onde as almas se encontram,
Em melodias, as histórias se entoam.
**Verso 3:**
Há Joe, o poeta, rimas no ar,
Versos declamados, sonhos a voar.
E no canto, Laura, a sonhadora,
Em seu olhar, esperança que encanta.
**Ponte:**
No Esmerald Bar, as horas se perdem,
Como as folhas que dançam no vento.
O homem do piano, testemunha silente,
De vidas que se cruzam, destino presente.
**Refrão:**
O homem do piano, fiel guardião,
Em suas notas, segredos da solidão.
Esmerald Bar, onde as almas se encontram,
Em melodias, as histórias se entoam.
**Verso 4:**
E quando o dia se despede,
O bar se transforma em palco de saudades.
O homem do piano fecha seu teclado,
Até a próxima noite, onde tudo é revelado.
**Final:**
No Esmerald Bar, as histórias persistem,
Como um eco suave, que nunca desiste.
E assim, a cada nota do piano que ecoa,
O homem do piano perpetua a história.
O trem
(Verso 1)
Num trilho sombrio, onde a noite persiste,
Um trem fantasma, onde o tempo desiste.
Carruagens de névoa, deslizando no ar,
Desejos tecendo o destino, num silencioso mar.
(Refrão)
No trem misterioso, onde o passado é presente,
Passageiros espectrais, rostos indiferentes.
Desejos dançam, tornam-se realidade,
Eu sou o único vivo, na eternidade.
(Verso 2)
Sombras dançam nos corredores sem fim,
Almas perdidas, buscando um destino enfim.
O condutor invisível guia a jornada,
Onde o desconhecido se torna uma estrada.
(Pré-Refrão)
No eco do apito, o tempo se congela,
Nesse trem de mistérios, a verdade se revela.
Olhares vazios, segredos entre suspiros,
Cada estação, um portal para devaneios.
(Refrão)
No trem misterioso, onde o passado é presente,
Passageiros espectrais, rostos indiferentes.
Desejos dançam, tornam-se realidade,
Eu sou o único vivo, na eternidade.
(Ponte)
A neblina se adensa, encobrindo a visão,
O trem se perde, na última estação.
Na penumbra, um sussurro, uma metamorfose,
Eu me vejo refletido, numa sombra que se propaga.
(Verso 3)
No vagão final, a névoa se entrelaça,
O tempo desvanece, a realidade embaraça.
Eu, outrora vivo, agora parte do espectral,
Numa jornada sem fim, onde tudo é celestial.
(Pré-Refrão)
No eco do apito, o tempo se congela,
Nesse trem de mistérios, a verdade se revela.
Olhares vazios, segredos entre suspiros,
Cada estação, um portal para devaneios.
(Refrão)
No trem misterioso, onde o passado é presente,
Passageiros espectrais, rostos indiferentes.
Desejos dançam, tornam-se realidade,
Eu sou o único vivo, na eternidade.
(Outro)
Na névoa dissipada, eu me reconheço,
Um passageiro etéreo, num destino confesso.
No trem misterioso, onde o tempo se desfaz,
Eu me torno sombra, na dança que nunca jaz.
amor verdadeiro no caos
Em um mundo caótico, perdidos na multidão,
Duas almas buscavam um amor, sem direção.
Cada sorriso falso, cada abraço de ilusão,
Eles sabiam que o amor verdadeiro era uma invenção.
No caos da cidade, eles se encontraram,
Dois corações perdidos, um ao outro se abraçaram.
Em um mundo de mentiras, eles decidiram lutar,
Por um amor verdadeiro, juntos a caminhar.
As ruas escuras refletiam o vazio da alma,
Mas entre eles, uma chama queimava, não se acalma.
Desafiando o mundo, desvendando a farsa,
Eles sabiam que o amor verdadeiro era sua única casa.
No caos da cidade, eles se encontraram,
Dois corações perdidos, um ao outro se abraçaram.
Em um mundo de mentiras, eles decidiram lutar,
Por um amor verdadeiro, juntos a caminhar.
Nas noites mais sombrias, eles eram a luz,
Construindo um refúgio, onde reinava a paz e a cruz.
Eles enfrentaram o mundo, com coragem e fé,
Acreditando que o amor verdadeiro era o que lhes protege.
No caos da cidade, eles se encontraram,
Dois corações perdidos, um ao outro se abraçaram.
Em um mundo de mentiras, eles decidiram lutar,
Por um amor verdadeiro, juntos a caminhar.
No final dessa jornada, o mundo não mudou,
Mas o amor que encontraram, nele confiaram e amaram.
Mesmo no caos, na mentira, eles encontraram a verdade,
Que o amor verdadeiro é o que dá sentido à nossa realidade.
casa de horrores
Na casa de horrores, o medo é senhor,
Sombras retorcidas, não há salvação,
Onde o mal espreita, não há coração,
E a confiança é apenas uma ilusão.
O desejo de ir embora nos consome,
Mas correntes invisíveis nos prendem,
A realidade é terrível, nos sufoca,
Neste lugar onde os horrores nos rendem.
Palavras de xingamentos, veneno nos lábios,
Agressões verbais ecoam pelos corredores,
Não se pode confiar em ninguém aqui,
Neste mundo de pesadelos e horrores.
Gritos ecoam pelas paredes sujas,
Esperança desaparece no ar rarefeito,
Nossos olhos refletem a terrível verdade,
Neste lugar onde o mal é perfeito.
As sombras se movem, sussurram segredos,
Nossos passos são seguidos por olhos famintos,
A escuridão nos envolve, a sanidade se esvai,
Neste lugar onde o medo é o que mais sinto.
Na casa de horrores, queremos escapar,
Mas as portas estão seladas, não há saída,
Nossos corações batem no ritmo do terror,
Neste lugar onde a esperança está perdida.
Em um mundo de pesadelos, tentamos resistir,
Às palavras cruéis e à maldade que persiste,
Mas o peso da desconfiança é esmagador,
Neste lugar onde a confiança não existe.
Na casa de horrores, nosso tormento persiste,
Em um labirinto de horrores, não há piedade,
Esperamos o dia em que a luz possa surgir,
E nos libertar desta terrível realidade.
Mas até lá, estamos presos neste lugar sombrio,
Onde o medo, a desconfiança, o ódio persistem,
Na casa de horrores, nossa luta continua,
Até que um dia, nossa liberdade conquistemos.
"Valdilene
Penso em vc o dia todo
Não vejo a hora de estar em seus braços
Pra sentir o carinho que vc me transmite.
Com todo o meu ser, apaixonado por você,
Cada momento que penso em vc é um sonho a florescer,
Valdilene, meu amor por ti é eterno e fiel,
Em seus olhos encontro o mais doce mel.
Mel que adoça meu coração, que bate acelerado de emoção a essa paixão.
Sinto que daremos um passo importante em nossa relação.
Quero te entregar todo meu amor e viver esse romance com esplendor.
Estou ansioso pra te encontrar e poder mostrar todo carinho que posso te dar
Nosso amor é uma chama que nunca se apagará,
Cada momento juntos será uma doce melodia a tocar.
Valdilene, meu coração pertence todo a você,
E viver esse amor é tudo o que eu mais quero fazer.
Na doce esperança, meu coração se enlaça, ansioso por nosso encontro que será uma grande graça.
Tenho a certeza que ao te abraçar ficarei em pranto mas de alegria de sentir o seu encanto e logo vira um sorriso pois sei que junto a vc estarei no paraíso.
Me sinto como um jardim de emoções e cada mensagem sua é um raio de sol no meu dia."
Às vezes, a decepção vem daqueles em quem mais confiamos, mas é importante lembrar que a falha deles não define o nosso valor!
Efêmero. Esta é minha palavra favorita. Significa "curta duração". Nossos sofrimentos são efêmeros. Nossas felicidades são efêmeras. A vida é efêmera.
Não é a lei e nem a punição que resolverá todos os problemas da corrupção, mas, poderá ser, que a fiscalização de toda a sociedade faça ela nem começar e ganhar força.
Longivitude:
Réus da vida
Devedores do destino
Autônomos do caminho
Cativos de decisões
Omissos das emoções
Covardes das consequências
Debrios da vida
Ausentes de coragem
Depententes da história
Verdade solúvel
Manipuladores da verdade
Opositores da razão
Autêntica falsidade
Constelação familiar é um processo que busca olhar o passado, enxergar o presente e querer coisas novas para o futuro.
Em casa, na igreja ou no quintal, celebremos o dia de NATAL.
Não para glutonaria, bebedeira, ou ostentação, mas agradecendo o autor e consumador da eterna salvação.
Dia 25 de dezembro
O desperdício na glutonaria
Na luxúria da vaidade
A Sandice na bebedice
Na tal da hipocrisia.
Vamos ficando mais velho e compreendendo o quanto tudo é vaidade. Os que permanecem vivos acumulam lembranças dos que partem, e menos amigos conseguimos ajuntar, os sonhos e desejos diminuem, porque pouco a pouco sentimos que não temos mais tempo para gastar, porque cada porção que consumimos não tem como recuperar.
Quantos amigos já partiram, outros que se distanciaram, quantas recordações de entes queridos que nessa jornada nos deixaram.
A multidão de anos nos pesam sobremaneira, e precisamos de resiliência e sabedoria, não menos, a graça de Deus ensinando a contar nossos dias.
Em minha porta bate forte,
Pondo-me em desatino
Quem és tu ó repentino?
Sois o frio? A morte?
Logo começo a sorrir,
Antes lá que aqui dentro,
Pois então não vou abrir.
Então me chama de papai,
Mas sei que nem filho tenho,
Ja começo franzir o cenho,
Que direção isso vai?
Logo volto a sorrir,
Antes la que aqui dentro,
Ja me preparo pra dormir.
Então logo a porta cede,
Tinha certeza que tranquei,
Poxa vida, me enganei
O que agora te impede?
Logo volto a sorrir
Se entra fácil é convidado
Então convido a sair.
Pois vai te embora seu discreto,
Penso quieto em minha cama,
Sinto seu cheiro de lama
Es tu um sem teto?
Logo volto a sorrir
Vou fingir que nem vi nada
Roube ai sem me ferir.
Mas abre a porta do meu quarto
E me abraça com desejo
A quanto tempo não te vejo
Era melhor ser um assalto?
Em ti só vejo maldade
Então começo a chorar
Outra vez tu, ansiedade.
🔍 Está em busca de se entender melhor?
Todos os dias, compartilhamos ideias, perguntas e reflexões que ajudam a olhar para dentro — com mais clareza e menos julgamento.
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