O Silencio de uma Tela em Branco

Cerca de 354386 frases e pensamentos: O Silencio de uma Tela em Branco

⁠Aquele que sonha é feliz, ao contrário dos que não sonham, pois já morreram em vida!

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

⁠Para falar de amor não é preciso ser um especialista, basta ter um coração puro e a alma de um artista.

Inserida por JeanCarlosdeAndrade


Vi de perto Deus se emocionar e de seus olhos, gotas puras em um lacrimejar.

Inserida por JeanCarlosdeAndrade


Quando se tem a mente livre, nada te surpreende, posso até observar algumas pessoas com ideias infantis, outras inconsequentes. O que eu poderia sentir? Vergonha alheia somente!

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

⁠Mentes inquietas,
corações acelerados,
espíritos dispersos,
almas penadas.

Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo – SP.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Inserida por Superjujar

⁠⁠A moldura e o conjunto da obra trabalhada, emaquarela; exposta ao olhar contemplativo, se tornou relevante ao meu, quando a imaginei.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠Há cegos a qual a luz causa feridas

Inserida por ANANT

⁠Aos mornos...as mesmas vidas.

Inserida por ANANT

⁠Vejo em muitas das minhas ações, em meus alertas comportamentais, mesmo em outro plano é presença constante em minha caminhada.

É raiz, base e alicerce de um amor que transcende.

Inserida por marciodeoliveira83

⁠Eu nao faço música, apenas as mostro a quem não consegue ouvi-las

Inserida por ANANT

⁠O conhecimento ainda engatinha, enquanto a ignorância já anda banguela.

Inserida por ANANT

⁠O amor nao rejeita nada

Inserida por ANANT

⁠Neste momento queria te ouvir
E em suas palavras filosofar
Pois tu és tão eloquente
Que para sempre queria te escutar***

Inserida por Elder_de_Jesus

⁠A felicidade dos dois nos encontros festivos que se seguiram impressionava, dava inveja aos solteiros e casados mal resolvidos.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Eu vejo o mundo com um olhar crítico, buscando sempre as respostas e as verdades últimas, daquilo que ora se apresenta diante da lente dos meus olhos.⁠

Inserida por ubaldo_jesus


Eu não crio poesia.
Ela já existe.
Eu apenas ajeito os versos.
A poesia está no sentimento quente,
Na arte,
E no amor ardente.

Inserida por Machadodejesus

⁠O individualismo gera dentro de nós o orgulho, nos
passa a falsa sensação de que somos todos independentes, e que não precisamos do outro. ⁠⁠

Inserida por ubaldo_jesus

⁠MENTIRAS TÊM PERNAS CURTAS

Por Nemilson Vieira (*)

Final de semana chegado Antônio (o chamarei assim) saiu com os amigos para curtirem uma balada…
Conheceu uma linda garota e logo diz-lhe ser CONTADOR. — Passava a ideia de ser graduado em Ciências Contábeis.
Cheio de planos encheu a moça de promessas; firmaram um namoro sério…
A felicidade dos dois nos encontros festivos que se seguiram impressionava, dava inveja aos solteiros e os casados mal resolvidos. — Imagino.
O relacionamento ia bem demais da conta para ser verdade, até a casa desabar…
Indo ao centro de Belo Horizonte, a sua namorada resolveu passar na Padaria Diplomata e deu de frente com Antônio, de guarda-pó branco, com um balaio cheio de pães a carregar um veículo estacionado à porta do estabelecimento comercial. Estática não estava a entender o que via! Sem nada perguntar ao namorado soltou logo os cachorros no pobre: — Você não precisava enganar-me dessa maneira! Falasse-me à verdade e eu iria gostar de você do mesmo jeito…
Antônio calado estava e ficou. Saiu rápido da sua presença, de cabeça baixa com o enorme balaio já vazio na cabeça, para mais transportes dos produtos da panificação. Já quase a desaparecer do seu campo de visão ouve da namorada — transtornada com a situação:
— CONTADOR NÃO É?
Antônio morria de vergonha; ainda assim a olhou pela última vez por cima do ombro e respondeu:
— Sim! CONTADOR de PÃO.

* Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(19:03:20)
Fli e Lang
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Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠O MEU PAI SALVOU UM HOMEM, O MEU TIO OUTRO


Por Nemilson Vieira de Morais (*)

Por ocasião das eleições municipais na minha cidade…
O clima político em Campos Belos, nessas disputas se elevava.
Era comum as discussões a cerca de um ou outro postulante a uma cadeira administrativa.
Nem sempre esses embates ficavam somente no campo das ideias: em dados momentos, os ânimos se acirravam, e as agressões deixavam de ser verbais e, iam às vias de fato.
O povo compareciam aos comícios, para apoiar e ouvir os discursos inflamados dos distintos candidatos.
Geralmente esses encontros eram realizados em carrocerias de caminhões posicionados em locais estratégicos, pelas ruas da cidade, distritos e fazendas.
Eu mesmo andei a discursar numa dessas ocasiões, na campanha do deputado José Freire, e outras lideranças políticas estaduais e locais.
Alguns candidatos passavam dos limites nas promessas que faziam. Não cumpriam o prometido. “Desde aquele tempo a ‘mentira’ no mundo da política comandava o espetáculo.”
Havia perseguições políticas por parte de alguns mandatários, principalmente quando o eleitor declarava publicamente outra opção do seu voto.
O ir e vir das pessoas nas ruas nos dias da votação eram intensos.
Alguns pais precavidos orientavam os seus filhos a não participarem daquela agitação toda, e muito menos das questões políticas. Opor-se ao governo (nos três níveis) não era recomendável. No dia da votação a minha mãe ficava a orar a Deus, para que tudo ocorresse em paz, naquela disputa; pedia a nós que não saíssemos de casa: era “perigoso!” Não dava para saber o que poderia acontecer.
Os candidatos a vereança e a prefeitos compareciam aos seus redutos eleitorais; a tirar fotos com o povo e ouvir as reclamações dos moradores. — Visitar escolas, comunidades, hospitais; inaugurar comitês, reuniões com apoiadores, fazer as suas últimas promessas…
Um dos candidatos a prefeito esbanjava carisma: o Adelino, filho da terra, já havia administrado a nossa cidade. O outro candidato não me lembro bem quem era, mas, a campanha ia num bom nível. Qualquer um dos ganhadores estávamos bem representados.
Ao aproximar-se o momento da prova dos nove. Em que as urnas iriam falar. Um dia à tarde próximo à votação o João (preferi assim o chamar) eleitor de um dos candidatos tomava uns aperitivos a mais e jogava conversa fora, no bar do Elias. O Lázaro eleitor dum outro andava armado sem uma autorização, e sem ser incomodado pelas autoridades competentes adentrou-se ao ambiente e logo começou a discussão política. Decisão que quase causaria uma tragédia maior: saltou para fora da venda, num respeito ao proprietário e convidou o João para resolver a questão na rua. — Na bala. O convidado não pensou duas vezes e mais que depressa atendeu o chamado. Como uma serpente a dar o bote na presa. O Lázaro negou o corpo e sacou da cinta um revólver de todo tamanho à vista dos nossos olhares atônitos, já pronto a cuspir fogo no ralar da espoleta.
O João ao ver a arma apontada na sua direção saltou no seu algoz como um atacante na hora de fazer o gol: perdeu o pulo e caiu.
Debruçado na terra fria e pedregosa, aos pés do inimigo só a misericórdia de Deus, e ela fez-se presente…
O Lázaro só teve o trabalho de mirar a arma na cabeça de João e apertar o gatilho. — Bam! — Ai!
O projétil do disparo cravou-se numa das suas mãos que, mesmo atingido levantou-se e atracou-se com o seu rival. O sangue esvaia-se…
João por cima de Lázaro quase toma uma facada de graça de terceiro…
Um sujeito miúdo, amarelo feita a goiaba madura, ao lado a observar tudo e com vontade de entrar na confusão tomou as dores de Lázaro: aproximou-se mais e puxou da cinta uma enorme peixeira, que parecia um punhal procurava o melhor lugar para sangrar o João. — Descia do alto da cabeça a sua mortífera lâmina fria na direção do vão da clavícula do pobre.
De repente o forte grito do meu pai ecoou pela Rua do Comércio afora: “Não faça uma coisa dessa com o rapaz!"
O homem voltou com a faca para a bainha imediatamente.
O João a lutar e relutar sozinho para tomar a arma do inimigo nem percebeu o tamanho do risco que correu. — Morreria sem saber do quê.
De tanto esforçar-se, com um joelho flexionado sobre Lázaro no chão, o João já o dominava.
A arma do seu inimigo político já estava na sua mão, quando o tio Elias entrou em ação e a tomou.
Salvou o Lázaro da morte e o João da prisão. — Por certo.

*Nemilson Vieira de Morais
Acadêmico Literário.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠⁠⁠⁠⁠As pessoas vêem o que querem ver e interpretam suas palavras e ações como lhes convém. Tal vício de comunicação causa muitos conflitos. Portanto, não faça juízo prévio. Esteja disposto a analisar as circunstâncias e o contexto em que a conduta foi realizada e as palavras proferidas, bem como compreender a intenção e vontade da pessoa.

Inserida por JonatasdeLara

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