O Silencio de uma Tela em Branco

⁠As flores que eu colho e preservo, semeiam meu caminho.
Wall de Souza

⁠A sabedoria não nos leva às alturas, mas nos ensina a caminhar no chão.
Wall de Souza

Não mergulhe fundo em pessoas rasas. Não seja profundo com quem é superficial. Pessoas assim, jamais vão conseguir entender sua intensidade.

Não seja intenso com quem é superficial.

⁠Como pude não ver esse olhar assustado das florestas, estão nos pedindo socorro, a nós, seus maiores vilões.
Só assim fiquei atenta, ainda podemos salvar o nosso planeta.
Wall de Souza

⁠Como é sublime o conversar das matas na natureza.
Wall de Souza

⁠No balanço da noite aflora meus sentidos, libertando meus medos e meus fantasmas.
Wall de Souza

⁠Alcanço as estrelas e a lua, apenas num olhar e descubro todos os segredos daquela noite
Wall de Souza

⁠Sabe quando você tem um tesouro e quer esconder, sutilmente é assim com a natureza.
Wall de Souza

⁠Ame, perdoe, ajude a seu próximo como se fosse o ultimo dia da sua vida, e se não for, continue ajudando.

⁠A sorte premia que está preparado. Se você estuda, a sorte te ajuda a passar no concurso; se você procurar, a sorte te ajuda a arrumar um emprego; se você se esforçar, a sorte ajuda a você ser feliz. SIMPLES ASSIM!

⁠A coruja é símbolo da sabedoria, ela ouve tudo na calada na noite, os segredos e o aprendizado desse dia que a noite trás.
Wall de Souza

⁠ENTENDENDO A NOSSA LÍNGUA - No último dia do mês, ultimo meu relatório.

⁠Antes de gostar de mim, procurem saber quem eu sou, você pode se decepcionar.

⁠Meu instinto e a minha força, não reflito na minha aparência, mas nos resultados das minhas conquistas.
Wall de Souza

⁠Na ponta dos pés , levamos com arte e leveza, as dificuldades e artimanhas da vida.
Wall de Souza

⁠Quando preciso de carinho, espedaço até as flores.
Wall de Souza

⁠O cúmulo da ironia é você eleger o governante que vai restringir seus direitos.

⁠Assim sou eu, quando acordo com minha alma longe dos meus pensamentos.
Wall de Souza

OS ABUTRES

Voluptuavam e voavam em rasantes de dia,
Como morcegos errantes na noite escura...
Pareciam falos sem testículos por companhia,
A poisarem no largo da minha freguesia,
Como aviões sem asas ou abreviatura.

Tinham enfiadas roupas de boa cagança.
Aquela tentação de pelo hábito conquistar
O que o monge não conseguiu na esperança
De querer despi-lo, para um bom defecar.

Purguem-se, dejetem rijo ou de soltura, vilanagem!
Ó abutres ceguinhos, cofres podres com dinheiro,
Prefiro uma tosca foto do demónio sem imagem,
Que sentir o execrável perfume do vosso cheiro!

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 30-07-2023)